O
Amor de Deus Vence
Acho que vi esta
frase em alguma parte.
Como podemos dar
por certo que seja assim?
COMO ESTÁ NA NOTA DE DÓLAR
(não explicitamente; exponho)
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Há um poço
não-finito entre o finito das naturezas todas e o Deus único, A Verdade, A
Lei, O Verbo.
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Ora, veja, Deus
não-finito é desde sempre, sempre agoraqui, sempre depois e, como já é sempre
constituído assim, sem qualquer decaimento, se nele não estivesse expresso o DdB
(dicionárienciclopédico do bem, Deus) e, dentro do todo, o DdM (dicionárienciclopédico
com mal, Natura), enquanto possibilidade, este não apareceria. A Natureza (ela
é tempo, acaba) pode ou não aparecer, mas Deus (ele é espaço, não acaba nunca,
não faria sentido) sempre é. Assim, sabemos de um único bem (bondade,
honestidade, caridade, sinceridade, amor, amizade) que todos eles são; como as naturezas
aparecem e desaparecem, fenecem, morrem, caducam, enferrujam, evoluem,
involuem, é certo que o Amor de Deus (o Sumo Bem, de Platão) sempre vence – não
pode haver outro resultado (não é só no fim, não, é o tempo inteiro). Mesmo
quando parece não ser assim, o Amor de Deus vence; mesmo quando parecer
perdido, Deus está vencendo (até porque, se pudesse fazer diferente, a
alternativa seria essa natureza desaparecer e com ela todos os falsos vencedores).
Vitória, domingo,
28 de outubro de 2018.
GAVA.
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