Clien/Tela
A firma de
informática decidiu mirar a tela do cliente, não a tela do funcionário do
supermercado porque a deste pouco importa, para ele basta uma linha declarando
o que acaba de ser digitado – em caso de maior necessidade é que ele olhará a
outra, bem maior.
TELAS
DE CAIXAS DE SUPERMERCADOS (confusos e sem planejamento pró-clientela)
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Quantos serviços
podem ser prestados aos clientes?
É com base nas
necessidades que são desenhados os objetos-reflexos, aqueles destinados a
servir à solução dos problemas.
Faria sentido mostrar
estatisticamente nas tiras de papel fornecidas como cupons qual foi a curva de
consumo por comparação com a de preços normalizados, isto é, quando é melhor
consumir tal ao qual produto? O supermercado pode fazer isso sem perder nada,
porque seus ganhos se baseiam num percentual do valor ofertado, qualquer que seja.
A sazonalidade significava.
Se a pessoa fosse
inscrita como diabética ou com outras doenças, apontar os produtos com açúcar
ou venenos para elas seria importantíssimo, alertando-se a elas em tela;
bastaria um cadastro.
Enquanto o cliente
espera, alternativas aos produtos adquiridos podem ser mostradas. E também pode
ser perguntado qual dos mostrados (ou outros) ele adquiriria, caso os
encontrasse ali?
O e-mail do
supermercado para reclamações e sugestões poderia ser fornecido e as respostas
obtidas em casa ou na tela.
Encomendas especiais
poderiam ser feitas em tela sensível.
A firma começou a
pensar nisso: COMO SE COLOCAR NO LUGAR DO CLIENTE E COMO OFERECER A ELE TELA
AMISTOSA, verdadeiramente amiga? Ele poderia ver em casa os produtos ofertados?
Buscou no mundo e
nada havia de semelhante.
Decidiu fazer por
conta própria, o mercado seria o mundo inteiro, depois converteria para as
línguas e as culturas, buscando associados lá.
Serra, quinta-feira,
10 de maio de 2012.
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