domingo, 28 de outubro de 2018


Fá Bulas

 

Quando comecei a ler as fábulas e contos de fadas com a Grade Signalítica (que desenha a Língua Universal) e a Rede Cognata (que é estabelecida com ela, então no quarto nível e agora em 5N), deparei com um nível ainda mais profundo onde reina a mais completa sexualização, ao nível da perversidade.

Então imaginei que as fábulas deveriam vir com bulas, com indicações aos pais e às mães para que eles e elas decidissem se deveriam permitir às crianças ler ou não, caso vissem nesses contos ditos infantis possíveis fontes de danos.

Do mesmo modo como as bulas dos remédios deveriam ser escritas não por quem produz ou faz os medicamentos e sim por médicos e biólogos tarimbados contratados pelos governos ou pelas forças vivas da coletividade, que pesquisassem nos hospitais e nos ambientes os danos advindos da administração dos mesmos, as fábulas deveriam oferecer as traduções cognatas.

Quer dizer, que tipos de perigos podem advir da ingestão dos medicamentos, das drogas?

Que tipos de deformações infantis podem impulsionar as fábulas?

Provocam eles lesões nos órgãos?

Elas colocam as crianças em risco?

Pensando assim, produzi as traduções alternativas na Língua Cognata. Ela é como o “código da Bíblia”, só que mais apurado, mostra em muitíssimos níveis não apenas outras falas nas frases e nos conjuntos delas, como revela com essas alternativas de leitura OS PENSAMENTOS mais profundos. Basta que você escreva algo e a RC lerá TODAS AS AFIRMATIVAS OCULTAS. Ela mostra seu eu verdadeiro.

Desde o princípio vi isso: que os policiais poderiam, em qualquer instância, ler as mentes das pessoas, por mais que elas pudessem querer ocultar.

E as fábulas, os contos de fada, os romances, os livros de ficção científica, os livros de fantasia, os papéis burocráticos, as falas, tudo isso conta, tudo isso entrega o autor.

Evidentemente não mostrei aos vulgares.

Pois é extremamente perigoso.

Estou na fase de apuramento com os supercomputadores, mas não vou mostrar ao povo, nem às elites, nem à imprensa, nem à mídia – só a poucos e seletos governantes.

Serra, quarta-feira, 25 de abril de 2012.

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