O
Movimento das Placas na Queda
AS PLACAS INDICATIVAS
A superfície do
globo terrestre é 13 vezes tanto quanto a da Lua, onde foram contadas 30 mil
crateras, todas evidentes; proporcionalmente esperaríamos 400 mil em nosso
planeta, 2/3 nas águas e 1/3 em solo, mas TODAS em alguma placa tectônica.
Todo objeto é
rígido para forças abaixo de seu ponto de ruptura e elástico para forças acima de
certo ponto, o mesmo acontecendo com as placas; e tanto mais elásticas ou
quebradiças quanto maiores forem. De forma que devemos esperar que desde 4,5
bilhões de anos, desde o primordial de 4,0 bilhões de anos as placas tenham
fendido alguma vez, menos para as flechas (cometas e meteoritos) menores, que
são picadas desconsideráveis. Mas as grandes e gigantes, todas provocam enormes
abalos.
Não só os geólogos
não levaram em conta as quedas como, particularmente, não também como as placas
foram afetadas: em especial a Placa Sul-Americana e a Placa Africana eram uma e
a mesma quando da grande queda que abriu a era dos dinossauros há 273 milhões
de anos – isso não é mostrado, um defeito notável. Fora a América do Sul, que
nem era como é desenhada, todo o restante da PAS veio do manto, foi sendo
acrescentada nesses 273 milhões de anos, borbulhando do fundo.
Quando fôssemos
para os mundos deveríamos ter um modelo de sintanálise pronto para focá-lo, com
todas essas interdependências.
E, depois, como vi
relativamente tarde, as quedas nas águas impelem enormes quantidade delas a
grandes velocidades e alturas sobre os continentes, onde arrojam as vidas que
lá estavam (de baleias a conchas, monstros marinhos jurássicos e outros) por
sobre as montanhas. Pode haver enorme erro ao considerar que tais morros e
elevações tenham estado nos baixios oceânicos – pode, com muita probabilidade,
ser que todos os ossos, quando ainda tinham carne, tenham sido empurrados para
cima, ultrapassando os cumes.
Vitória,
segunda-feira, 29 de outubro de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário