segunda-feira, 29 de outubro de 2018


O Movimento das Placas na Queda

 

AS PLACAS INDICATIVAS

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A superfície do globo terrestre é 13 vezes tanto quanto a da Lua, onde foram contadas 30 mil crateras, todas evidentes; proporcionalmente esperaríamos 400 mil em nosso planeta, 2/3 nas águas e 1/3 em solo, mas TODAS em alguma placa tectônica.

Todo objeto é rígido para forças abaixo de seu ponto de ruptura e elástico para forças acima de certo ponto, o mesmo acontecendo com as placas; e tanto mais elásticas ou quebradiças quanto maiores forem. De forma que devemos esperar que desde 4,5 bilhões de anos, desde o primordial de 4,0 bilhões de anos as placas tenham fendido alguma vez, menos para as flechas (cometas e meteoritos) menores, que são picadas desconsideráveis. Mas as grandes e gigantes, todas provocam enormes abalos.

Não só os geólogos não levaram em conta as quedas como, particularmente, não também como as placas foram afetadas: em especial a Placa Sul-Americana e a Placa Africana eram uma e a mesma quando da grande queda que abriu a era dos dinossauros há 273 milhões de anos – isso não é mostrado, um defeito notável. Fora a América do Sul, que nem era como é desenhada, todo o restante da PAS veio do manto, foi sendo acrescentada nesses 273 milhões de anos, borbulhando do fundo.

Quando fôssemos para os mundos deveríamos ter um modelo de sintanálise pronto para focá-lo, com todas essas interdependências.

E, depois, como vi relativamente tarde, as quedas nas águas impelem enormes quantidade delas a grandes velocidades e alturas sobre os continentes, onde arrojam as vidas que lá estavam (de baleias a conchas, monstros marinhos jurássicos e outros) por sobre as montanhas. Pode haver enorme erro ao considerar que tais morros e elevações tenham estado nos baixios oceânicos – pode, com muita probabilidade, ser que todos os ossos, quando ainda tinham carne, tenham sido empurrados para cima, ultrapassando os cumes.

Vitória, segunda-feira, 29 de outubro de 2018.

GAVA.

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