Consórcio
do Fazer
Os seres humanos
caminhamos para oito bilhões, dizem que em 2050 seremos 10 bilhões – e dizem
haver 6,5 mil profissões, 6,0 mil universidades, 8,0 mil bancos, tremendos e
respeitáveis poderes: é muito, para qualquer mundo racional, mas é
mal-empregado, é quase tudo ruim em 90 % porque é para os pobres. É bom e
bem-feito para 10 % de ricos. Pelo contrário, quero que haja aglomeração em
torno de cada objeto (pen drives, cadeiras, autofalantes, colheres e garfos e
facas, navios, enfim, tudo mesmo: que as 6,5 mil profissões se debrucem sobre
cada objeto e processo, cada máquina e programa, todo instrumento, todo
aparelho, para ver como melhorar).
Agora é possível,
com o Conhecimento no nível em que está, com a tecnociência tendo prosperado
tanto, com a telefonia universal, com a Web, com as web câmeras, com tantas
salas de aula, tantos livros e demais mídias, tantos desenhistas de
computadores, Wikipédia, Google, Facebook e os outros.
Não faz sentido a
humanidade continuar tão primitiva e tantos tão desamparados dos demais.
É preciso eleger
comissões mundiais (essas são as verdadeiras providências da globalização real)
vinculadas ao estudo exaustivo de cada objeto (postes, grama, paralelepípedos,
foguetes, ladrilhos, são zilhões deles). A humanidade não pode continuar sendo
tão maltratada assim! Nem mesmo maltratada, pois não é questão de quantidade e sim
de qualidade: maus-tratos não são bons para ninguém.
Que as pessoas
façam como já falei para as criaturinhas da Vida (arquea, fungos, plantas,
animais e primatas), usando suas camisas identificadoras, para servirem de
aproximadoras nas ruas, formando espontaneamente grupos: que chamem os próximos
a maior aproximação. Formar-se-ão zilhões de Clãs (ou grupos) da Vida e zilhões
de Consórcios do Fazer para melhorar a estes e proteger aqueles.
LIGUEM-SE
PARA
PROTEGER OS VIVOS.
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PARA
MELHORAR OS PSICOLÓGICOS.
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Os clãs da Vida.
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Os consórcios dos
objetos.
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Vitória, domingo,
28 de outubro de 2018.
GAVA.
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