Círculo
Oceânico de Mineração
Na série sobre Hipermineração não evoquei os
trabalhadores das águas, até porque é questão muito sensível, podem facilmente
advir desastres ecológicos para a fauna e a flora de lá, contaminações
horríveis, como até já há com o vórtice de sujeira do Pacífico, que vai ser
preciso limpar a grande custo, as nações vão ter de pagar pelo prazer dos
poucos que promoveram tais sandices. Naturalmente a parte das águas na face
global é de 2/3 dela ou 340 milhões de quilômetros quadrados e dificilmente
essas tentativas de carne e osso vão dar certo, porque perto das forças
universais nossos corpomentes são muito frágeis.
É preciso construir
superestruturas, superexoesqueletos de grandes proporções, tipos aqueles que
vemos em Círculo de Fogo ou Batalha do Pacífico (2013, Pacific
Rim) que vão lutar com monstros marinhos (sempre esquecem da ecologia deles)
enormes, não veem a utilidade maior, estão sempre na área da fantasia
excitante.
GIGANTES USADOS EM BRINCADEIRAS
Poderiam ser
operários, com os seres humanos em cápsulas protegidas sem necessidade de
despressurização ou até operando de escritórios de terra. Das 6,5 mil
profissões algumas seriam desenhadas, trabalhadores operando com novas forças
conjugadas, exoesqueletos gigantes mesmos, de dezenas de metros de altura
capazes de operar a centenas ou milhares de metros: na realidade serão como
submarinos nucleares que poderão ficar nos fundos oceânicos por semanas ou
meses (se operados desde o solo).
É muita falta de
imaginação dessa gente. A FC atual perdeu aquele dom do século XX ou do século XIX,
quando impulsionava as imaginações das crianças que iriam se tornar
engenheiros, físicos, biólogos – agora não passa de pirotécnica da computação
gráfica.
Vitória, segunda-feira,
29 de outubro de 2018.
GAVA.
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