segunda-feira, 29 de outubro de 2018


Círculo Oceânico de Mineração

 

Na série sobre Hipermineração não evoquei os trabalhadores das águas, até porque é questão muito sensível, podem facilmente advir desastres ecológicos para a fauna e a flora de lá, contaminações horríveis, como até já há com o vórtice de sujeira do Pacífico, que vai ser preciso limpar a grande custo, as nações vão ter de pagar pelo prazer dos poucos que promoveram tais sandices. Naturalmente a parte das águas na face global é de 2/3 dela ou 340 milhões de quilômetros quadrados e dificilmente essas tentativas de carne e osso vão dar certo, porque perto das forças universais nossos corpomentes são muito frágeis.

É preciso construir superestruturas, superexoesqueletos de grandes proporções, tipos aqueles que vemos em Círculo de Fogo ou Batalha do Pacífico (2013, Pacific Rim) que vão lutar com monstros marinhos (sempre esquecem da ecologia deles) enormes, não veem a utilidade maior, estão sempre na área da fantasia excitante.

GIGANTES USADOS EM BRINCADEIRAS

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Poderiam ser operários, com os seres humanos em cápsulas protegidas sem necessidade de despressurização ou até operando de escritórios de terra. Das 6,5 mil profissões algumas seriam desenhadas, trabalhadores operando com novas forças conjugadas, exoesqueletos gigantes mesmos, de dezenas de metros de altura capazes de operar a centenas ou milhares de metros: na realidade serão como submarinos nucleares que poderão ficar nos fundos oceânicos por semanas ou meses (se operados desde o solo).

É muita falta de imaginação dessa gente. A FC atual perdeu aquele dom do século XX ou do século XIX, quando impulsionava as imaginações das crianças que iriam se tornar engenheiros, físicos, biólogos – agora não passa de pirotécnica da computação gráfica.

Vitória, segunda-feira, 29 de outubro de 2018.

GAVA.

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