Ser
Espertalhão no Brasil
Houve o Mensalão
em 2012, depois de 2014 a Java Jato, que calculou em 10
trilhões o prejuízo geral dos limpos e puros; e, veja só, isso só desde Sarney,
Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer, todos eles a partir de 1985 envolvidos
em participação direta ou desconsideração pela correção de rumos. Aliás, isso
foi em toda República, desde 1889, e vem mesmo desde 1500, é nojo contínuo.
Entrementes, não
houve psicólogo geo-historiador que tenha se preocupado em pesquisar para
revelar de fonte segura mencionável os desacertos todos da sonegação, dos
roubos e furtos, da gatunagem, da corrupção, dos desvios de verbas (inclusive
da merenda escolar, como dizem que aconteceu por meio de Alckmin) ou dos
velhinhos (com Bernardo/Gleisi) e todos do PT/MST/MTST/FSP (Foro de São Paulo).
Como nos séculos iniciais (XVI, XVII, XVIII e XIX) havia menos gente, havia
menos gente roubando, ao passo que nos mais recentes (XX e XXI) há multidão,
legião.
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DE LADRÕES
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Chegamos a 208
milhões em 2017.
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Evidentemente a maior
parte trabalha, só alguns são folgados, por exemplo, herdeiros
desocupados/playboys e investidores/especuladores. Dos que trabalham, só uma
porção é de corruptos de qualquer espécie, por exemplo, os 513 deputados
federais e 81 senadores fazem arruaça danada (no total são 60 mil políticos do
Legislativo, governantes do Executivo – sem falar dos juízes).
Por mais
interessante que isso seja, nenhum historiador se interessou pelo país, estados
e municípios sob essa ótica. Como diz o povo, “ficamos no aguardo”, stand by,
estamos esperando a boa vontade dos acadêmicos e outros pesquisadores
desligados da Academia.
Quantos
espertalhões existiram no Brasil na Colônia, no Reino Unido com Portugal e
Algarves, no Império e na República? Devem citar todas as áreas.
Vitória, sábado, 9
de junho de 2018.
GAVA.

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