As
Gargalhadas Homéricas de Schliemann
Heinrich Schliemann (Neubukow, Mecklemburgo-Schwerin, 6 de
janeiro de 1822
— Nápoles,
26
de dezembro de 1890),
alemão, diz a Wikipédia (que chegou a um milhão de artigos em português em
26.05.2018, uma honra) é mencionado no livro de Kenneth C. Davies, Tudo o
que Precisamos Saber sobre Mitologia (Mas nunca aprendemos), Rio de
Janeiro, Difel, 2015 (sobre original de 2005), página 65:
“Ignorado e ridicularizado
pelos mais céticos, Schliemann riu por último. Foi recompensado por sua fé
quando descobriu a cidade soterrada de Troia – na verdade os Schliemann haviam
descoberto as cidades de Troia”. Não foram eles, foi ele, ela só ficava por
perto, o mérito é de quem faz.
TROIA NÃO EXISTIA PARA OS CÉTICOS
Não apenas existia,
diz o povo, tinha tantas quanto nove.
Homero, com suas Ilíada
e Odisseia,
é colocado lá pelo século IX ou VIII antes de Cristo, enquanto outros o colocam
em 485 a.C., século V. Em todo caso escreveu sobre lendas já antigas, de 1100
a.C. ou mais cedo, sobre uma das camadas, não sobre todas, especialmente a Troia
VII de 1300 a 1000 a.C.
Homero, que parecia
contar exageradamente suas históricas, gerou depois o tornou-se o adjetivo
indicador de gigante, superdimensionado.
HOMÉRICO, ADJETIVO (no sítio Dicio)
Significado de
Homérico
Adjetivo
Relativo às obras de Homero ou às que lhe são atribuídas:
poemas homéricos.
Que tem característica de Homero: tempos homéricos. Épico, fabuloso, lendário.
Sinônimos de
Homérico
|
Tem sentido de
grandiosas as risadas homéricas, desbragados risos de Schliemann – foi muito
engraçado mesmo, os tecnocientistas céticos terem sido achincalhados.
Tomou?
Vitória, quarta-feira,
27 de junho de 2018.
GAVA.
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