Os
Gigantes Viajam
Para haver qualquer
Idade de Ouro dos gigantes não precisamos somente dos esqueletos, isso é o de
menos, há que descobrir megafauna leiteira, que dá leite para as crianças, pois
o MCES Modelo da Caverna para a Expansão
dos Sapiens deveria ter servido para eles e elas também, com modificações e
dependendo de como formaram a racionalidade, sua psicologia ou humanidade
gigante.
Mesmo se você tiver
quatro ou seis metros de altura, 600 km continuam sendo 600.000 metros, há
menos passadas, velocidade nem se sabe se maior (pois antigamente, mulheres de
passos curtinhos acompanhavam homens, chegavam junto). E é cansativo tanto para
um dinossauro de 30 metros de comprimento quanto para um humano, pois a massa
dele a mover é muito superior.
POR CONSEGUINTE,
presumir uma IdO dos gigantes é pressupor meios de transportes com megafauna
treinada para os comportamentos apropriados: e onde está ela e estão as
carroças, os cabrestos, as selas e tudo mais? O que for de couro ou de qualquer
origem vegetal ou animal ou primata desaparece, mas devem ficar as coisas de
metal. Não há como escapar: perguntou de A, tem de apresentar tudo em volta de
A. Perguntou de pessoas, tem de mostrar os ambientes delas – represas,
estradas, hospitais, armazéns, torres, eletricidade se for avançada. Não é
possível pleitear uma IdO sem apresentar os avanços de tal coletividade: se é
nobre, tudo é bem avançado.
Ora, onde está isso
tudo?
Quem fala em conspiração
tem de apresentar programas e máquinas, processos e objetos que embasam a conjuração.
Mesmo o reino de Maria Doidona de Portugal, na Inconfidência Mineira instaurou
inquérito para a busca das informações e das provas. Se o Bilderberg, a
Comissão Trilateral, os Iluminatti, os maçons, o Rosa-Cruz e todos esses estão
conspirando, não basta falar, porque qualquer fake de rede social pode fazer
isso: se deseja ser acreditado seriamente, deve mostrar os elementos compositores
da trama, tanto os substantivos quanto os adjetivos, as figuras e os cenários. De
outro modo é só falatório.
Porisso não se
trata principalmente de achar esqueletos, é o caso de mirarem os elementos de apoio.
Quem diz que havia
IdO gigante deve mostrar meios de transporte de terra/solo, de água, de ar e de
manipulação da energia/fogo. Não sendo assim, será apenas patetice. Esqueletos
podem ser aberrações transitórias, pontos fora da curva, como se diz.
Vitória, terça-feira,
26 de junho de 2018.
GAVA.
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