Uma Noite
no Museu
O FILME ORIGINAL (de 2007; já comentado no artigo deste Livro 196 O Poder de Deus e a Grande Paz)
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Só que agoraqui seria
diferente.
Num futuro distante eles
teriam construído um museu virturreal em 4DRV (4D, 3D + tempo; 3D = três
dimensões; RV, realidade virtual).
O filme justamente começa
com uma cena coerente do século XXI e as pessoas só vão saber que é museu no
final quando os seres futuristas saírem do cenário VR (virturreal). É a chance
de criticar a geo-história oficial nos nossos tempos e de todos os séculos
anteriores, cada episódio rendendo uma GH-interpretação não-oficial diferente,
por vezes crítica, por vezes ácida, censurando as mutretas de agora. Será a
oportunidade de os geo-historiadores divergentes apresentarem suas interpretações,
que depois do primeiro episódio deixarão de ser FC para se tornarem teses GH.
As pessoas (em tudo iguais
a nós) passearão por dentro dos cenários, convivendo com as figuras do
tempespaço de agoraqui, só que com ligeiras diferenças interpretativas. É
preciso um roteiro para a dissonância cognitiva que os telespectadores
sentirão, algo bem construído.
Vitória, domingo, 14 de
janeiro de 2007.
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