segunda-feira, 25 de junho de 2018


Uma Noite no Museu

 

O FILME ORIGINAL (de 2007; já comentado no artigo deste Livro 196 O Poder de Deus e a Grande Paz)


Só que agoraqui seria diferente.

Num futuro distante eles teriam construído um museu virturreal em 4DRV (4D, 3D + tempo; 3D = três dimensões; RV, realidade virtual).

O filme justamente começa com uma cena coerente do século XXI e as pessoas só vão saber que é museu no final quando os seres futuristas saírem do cenário VR (virturreal). É a chance de criticar a geo-história oficial nos nossos tempos e de todos os séculos anteriores, cada episódio rendendo uma GH-interpretação não-oficial diferente, por vezes crítica, por vezes ácida, censurando as mutretas de agora. Será a oportunidade de os geo-historiadores divergentes apresentarem suas interpretações, que depois do primeiro episódio deixarão de ser FC para se tornarem teses GH.

As pessoas (em tudo iguais a nós) passearão por dentro dos cenários, convivendo com as figuras do tempespaço de agoraqui, só que com ligeiras diferenças interpretativas. É preciso um roteiro para a dissonância cognitiva que os telespectadores sentirão, algo bem construído.

Vitória, domingo, 14 de janeiro de 2007.

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