sexta-feira, 29 de junho de 2018


Morte e Vida Não-Finita Como Círculos

 

Nós já vimos inúmeras vezes o círculo de montagem, só que lá estava como escada-e-ponte, pontescada, em geral a científica.

UM NOVO ENQUADR/AUMENTO

 
Seta: para a Esquerda: Para a esquerda
 
 
 
 
Seta: para Baixo: Para baixo
p.6-
Dialógica
Seta: para Cima: Para cima
p.5-
Cosmologia
 
p.4 –
Informática
 
p.3-
Psicologia
 
p.2-
Biologia
 
Química-
Física
 
 
Seta: para a Direita: Para a direita
 
 
 
 
Arco escatológico, de alfa a ômega:
Para a direita, compreensão;
Para cima, admiração;
Arco de regeneração, de ômega a alfa:
Para a esquerda, desenho de mundo;
Para baixo, criação.

E assim isso acontece em não-finitos duploversos, como neste nosso, por todo o não-finito tempo e todo o não-finito espaço. Estão acontecendo em toda parte montagens e desmontagens, coisas que vão adiantes e outras que findam em becos sem saída deixando seus esqueletos como prova de ineficiência e incompetência de prosseguimento.

Isso não leva ao desespero?

De modo nenhum!

Pois é dado a você ver: lá estão os grandes cenários em zilhões de universos criados, todo gênero de alegria, quando acontece. Quando acontece de Leo criar Aldebarã, o álbum tão consistente, a gente fica triste? Que importa se em centenas ou milhares de anos ele não existir mais? Terá existido e isso é absoluto, para sempre, onde for conservado. Nosso duploverso também desaparecerá depois de bilhões de anos: mas, enquanto isso, brilhou! Todo gênero de composição dialógica foi possível dentro da hiperdialógica de i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) não-finito. Vive-se, sim, morremos mesmo, mas tudo isso é circular, com diferenças.

Vitória, sábado, 27 de janeiro de 2007.

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