Morte e Vida
Não-Finita Como Círculos
Nós já vimos inúmeras vezes o círculo
de montagem, só que lá estava como escada-e-ponte, pontescada, em geral a
científica.
UM
NOVO ENQUADR/AUMENTO
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p.6-
Dialógica
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p.5-
Cosmologia
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p.4 –
Informática
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p.3-
Psicologia
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p.2-
Biologia
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Química-
Física
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Arco escatológico, de alfa a ômega:
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Para a direita, compreensão;
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Para cima, admiração;
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Arco de regeneração, de ômega a
alfa:
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Para a esquerda, desenho de mundo;
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Para baixo, criação.
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E assim isso acontece em não-finitos
duploversos, como neste nosso, por todo o não-finito tempo e todo o não-finito
espaço. Estão acontecendo em toda parte montagens e desmontagens, coisas que
vão adiantes e outras que findam em becos sem saída deixando seus esqueletos
como prova de ineficiência e incompetência de prosseguimento.
Isso não leva ao desespero?
De modo nenhum!
Pois é dado a você ver: lá estão os
grandes cenários em zilhões de universos criados, todo gênero de alegria,
quando acontece. Quando acontece de Leo criar Aldebarã, o álbum tão consistente, a gente fica triste? Que importa
se em centenas ou milhares de anos ele não existir mais? Terá existido e isso é
absoluto, para sempre, onde for conservado. Nosso duploverso também
desaparecerá depois de bilhões de anos: mas, enquanto isso, brilhou! Todo
gênero de composição dialógica foi possível dentro da hiperdialógica de i (ELI,
Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) não-finito. Vive-se, sim, morremos mesmo, mas
tudo isso é circular, com diferenças.
Vitória, sábado, 27 de janeiro de
2007.
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