quinta-feira, 28 de junho de 2018


Confronto com a Venezuela

 

Nunca tinha pensado em termos de enfrentamentos, até porque detesto essa coisa de guerras. Mas no caso descrito em neste Livro 198 em Brasil Vencedor, se houvesse um choque com a Venezuela, como operacionalizar? Como dar sustentação em termos de logística, lógica de operações militares?

O Norte constituiria, pelo enorme vazio e pela floresta, um tampão em relação às regiões mais desenvolvidas, mas o povo de lá se sentiria ameaçado pelos bombardeios; e a Venezuela tem aviões comprados pelo petróleo e grande reserva de caixa fácil dos petrodólares abundantes: poderia comprar frotas inteiras de navios e aviões. Se contarmos 3,4 milhões de barris/dia (o dobro da produção brasileira) a 50 dólares o barril isso dá POR DIA US$ 170 milhões, US$ 62 bilhões por ano. Se aumentasse cinco dólares, como pretendem, para US$ 55 o barril, só isso daria mais US$ 6,0 bilhões/ano, o que dá para comprar muitas armas ano após ano.

Como avaliar todas as dimensões disso?

Está vendo como o Brasil esteve vulnerável? Na Rede Cognata Brasil = LIMITE = VULNERÁVEL = LABIRINTO = BOMBA = DESTRUIDOR e segue.

Vitória, sexta-feira, 26 de janeiro de 2007.

 

O BRASIL E A VENEZUELA (nenhum inimigo é desprezível)

Ciência e Cultura
Print ISSN 0009-6725
Cienc. Cult. vol.58 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2006
OS DESAFIOS AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BRASILEIRO
Estudos Avançados
Print ISSN 0103-4014
Estud. av. vol.19 no.55  São Paulo Sept./Dec. 2005
DOSSIÊ AMÉRICA LATINA
Venezuela: mudanças políticas na era Chávez
Segunda, 13 de novembro de 2006, 08h34
INFRA-ESTRUTURA
Lula e Chávez certificam reserva petrolífera na Venezuela
Agência Brasil
Guayana (Venezuela) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido pelo presidente venezuelano Hugo Chávez ao desembarcar ontem (12) à noite na cidade de Guayana.

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