quinta-feira, 28 de junho de 2018


Volume Racional

 

No Livro 196 em Palavra em Tela na Linha de Pensamento e mais para trás no Livro 177 em Minha Linha de Pensamento sugeri que na realidade nossa preciosa consciência é na verdade uma linha e, menos que isso, um ponto.

CONVERGINDO

LINHA DE
PENSAMENTO QUE VAI APARECENDO
 
Palavra
 
Por
 
Palavra
 
,
 
Uma
 
De
 
Cada
 
Vez
PALAVRA POR
PALAVRA, UMA DE CADA VEZ
 
Vez

Nós temos CONSCIÊNCIA, idéia de estarmos conscientes, mas tudo vem de dentro da massa ignota de 100 bilhões de neurônios. Tudo não passa de imaginação. Temos idéia de consciência, mas não sabemos explicar o que é: AS PALAVRAS VEM PRONTAS. Desejo pensar sobre o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal, porém onde está a substância disso? As coisas emergem prontas do nosso interior: começo a produzir uma série enorme de “pensamentos” que vem sob a forma de palavras da língua racional aprendida, o vernáculo, a lingual cultural na qual nasci, o português, mas não sei como o processo se dá. Vem do inconsciente.

MINHA IDÉIA PESSOAMBIENTAL DE RAZÃO (tenho idéia de ligações, uma série incrível de memórias que me conduzem)

·       PESSOAS A QUE ESTOU LIGADO:

1.       Meu nome individual (José Augusto);

2.       Minha família (Gava);

3.      Meu grupo de amigos (não é muito grande, mas gosto da rapaziada à bessa);

4.      Minha empresa (SEFAZ/ES);

·       MEUS AMBIENTES:

5. cidades/município de Vitória;

6. estado do Espírito Santo;

7. nação Brasil;

8. mundo Terra.

Começando a “pensar” posso lembrar de muitas coisas, posso escrever sobre tudo isso de que venho falando a caminho de 200 livros de 50 artigos, mais o modelo, milhares e dezenas de milhares de páginas, mas não sei o que estou dizendo, não posso dizer o que seja a racionalidade; meu interior produz continuamente um fluxo de palavras organizadas, mas não sei como isso funciona. Não há nenhum “plano de pensamento” nem nenhum “volume racional”, algo que eu possa ver e medir. Não é técnico-científico, não é postulável. Tenho de aceitar. “Penso, logo existo” não estabelece a racionalidade por vários motivos, inclusive por este: não sei o que é o pensar, então não sei o que é o existir. O existir não decorre de eu pensar. Nem do pensar de Descartes nem de ninguém.

Vitória, quarta-feira, 24 de janeiro de 2007.

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