Turbilhões de Vapor
Os de hoje não passam de brincadeiras
de bebês diante das provas verdadeiras dos adultos.
Será que há alguém capaz de com os
supercomputadores criar modelações mostrando os turbilhões da mega-atmosfera
antiga? Porque se os de hoje carregam carros os de antes deveriam levantar o
equivalente às megacidades de hoje, as megalópoles. Sem dúvida alguma. Não eram
esses ventinhos de hoje, não senhor, eram tempestades jovinianas como as de
Vênus agora ou maiores. Com a diferença de lá em Júpiter e Saturno serem “gases
frios”, relativamente, enquanto na Terra eram vapores d’água de centenas de
graus varrendo o mundo, batendo e batendo interminavelmente por milhões de
anos, com os vulcões acrescentando energia, com o Sol pelo lado de fora
dificultando o espalhamento da radiação no espaço, com movimentos em todas as
direções e sentidos – aquela atmosfera encurtou a formação da Vida em centenas
de milhões de anos com tal atividade térmica.
ALGO
ASSIM, SÓ QUE INFINITAMENTE MAIS VIOLENTO
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Massas gigantescas impulsionadas a
milhares de quilômetros por hora chocando-se com o solo e a produção contínua
dos vulcões: é emocionante pensar, mas estar no meio daquilo seria assustador
até para os deuses. Quando modelarem gostaria de poder ver.
Vitória, quinta-feira, 18 de janeiro
de 2007.
TEMPESTADES
EM JÚPITER
(Júpiter tem muito maior massa, mais de 300 vezes a da Terra, mas é também
muito maior)
Tempestades em Júpiter
Nos últimos anos temos tido a
possibilidade de observar berços de estrelas, ou seja, zonas onde estão a
nascer estrelas. Encontraram-se muitas destas regiões na constelação de
Órion. (Este trabalho está a ser desenvolvido pelo Doutor Maarten Roos
Serote, investigador auxiliar no Observatório Astronómico de Lisboa e
colaboradores em França, Inglaterra e nos Estados Unidos da América).
MRS
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"Ovais Brancas" de Júpiter
trazem surpresas tempestuosas
Cientistas da NASA estão de momento
a estudar gigantes tempestades no distante planeta Júpiter, que são
semelhantes aqueles furacões que assolam o planeta Terra. Algumas tempestades
em Júpiter uniram esforços para se combinarem numa tempestade tão grande como
a própria Terra.
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SIMBOLIZANDO
TURBILHÕES
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Turbilhões gigantescos giram ao largo
da costa portuguesa
Eduarda
Ferreira
À superfície é insuspeita esta
dinâmica marinha que ocorre a profundidades superiores aos 600 metros e
começa a formar-se frente a Portimão.
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Revista Brasileira de Ensino de
Física
Print ISSN 0102-4744
Rev. Bras.
Ens. Fis. vol.26 no.1, São Paulo 2004
HISTÓRIA DA FÍSICA E CIÊNCIAS AFINS
studart@df.ufscar.br |
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