Sucessão
de Altos e Baixos
GIGANTES E ANÕES
Calor, gigantes,
altos.
|
Frio, anões,
baixos.
|
Não logo depois da
superentrega de energia pelas flechas gigantes, mas depois do arrefecimento ou
abrandamento, com a Vida prosperando desde os antípodas. Deve refrescar um
tanto, até admitir o conforto vital; enquanto isso a Vida antipodal deve ter
resistência ao calor que se espalha do ponto focal, na diminuição da
temperatura média morrendo toda ela e sendo substituída por outros conjuntos.
PURA MECÂNICA-MATEMÁTICA
1.
Supercalor da superqueda;
2.
Esfriamento;
3.
Calor médio de surgimento dos gigantes
a partir dos anões de antes (isso significa que os dinos estão dentro de seus
parentes atuais);
4.
Temperaturas descem mais ainda
(lembre-se que há quedas grandes, médias, pequenas que injetam energia na
Terra), tempo dos anões;
5.
Pouco antes da nova superqueda,
superesfriamento, glaciação.
Então temos anões,
gigantes, anões e segue a oscilação, uns estando dentro dos outros; penso que os
ADRN-lixos das espécies trazem toda as sequências curva-do-sino, um espectro de
aparecimentos, um leque de extraíveis a partir das necessidades ambientais.
a)
Glaciação Dura de Wisconsin/Würm de
-115 a -15 mil, anões CROM cro-magnons;
b)
Glaciação Amena dos gigantes, Idade de
Ouro de -15 a -6 mil;
c)
Glaciação Média dos anões (nós) de -6
mil até agoraqui.
“Simples” mecânica
terrestre-celestial, causas naturais, nada de mágico-fantástico, apenas boa Físico-química,
Biologia-p.2, Psicologia-p.3, tudo tratável pela matemática. Matrizes dentro de
matrizes ao lado de outras, mistura e confrontação, choques de matrizes.
Vitória, domingo,
24 de junho de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário