domingo, 24 de junho de 2018


Sucessão de Altos e Baixos

 

GIGANTES E ANÕES

Calor, gigantes, altos.
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Frio, anões, baixos.

Não logo depois da superentrega de energia pelas flechas gigantes, mas depois do arrefecimento ou abrandamento, com a Vida prosperando desde os antípodas. Deve refrescar um tanto, até admitir o conforto vital; enquanto isso a Vida antipodal deve ter resistência ao calor que se espalha do ponto focal, na diminuição da temperatura média morrendo toda ela e sendo substituída por outros conjuntos.

PURA MECÂNICA-MATEMÁTICA

1.       Supercalor da superqueda;

2.       Esfriamento;

3.      Calor médio de surgimento dos gigantes a partir dos anões de antes (isso significa que os dinos estão dentro de seus parentes atuais);

4.      Temperaturas descem mais ainda (lembre-se que há quedas grandes, médias, pequenas que injetam energia na Terra), tempo dos anões;

5.      Pouco antes da nova superqueda, superesfriamento, glaciação.

Então temos anões, gigantes, anões e segue a oscilação, uns estando dentro dos outros; penso que os ADRN-lixos das espécies trazem toda as sequências curva-do-sino, um espectro de aparecimentos, um leque de extraíveis a partir das necessidades ambientais.

a)      Glaciação Dura de Wisconsin/Würm de -115 a -15 mil, anões CROM cro-magnons;

b)     Glaciação Amena dos gigantes, Idade de Ouro de -15 a -6 mil;

c)      Glaciação Média dos anões (nós) de -6 mil até agoraqui.

“Simples” mecânica terrestre-celestial, causas naturais, nada de mágico-fantástico, apenas boa Físico-química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, tudo tratável pela matemática. Matrizes dentro de matrizes ao lado de outras, mistura e confrontação, choques de matrizes.

Vitória, domingo, 24 de junho de 2018.

GAVA.

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