terça-feira, 26 de junho de 2018


As Águas dos Gigantes

 

Se houve Idade de Ouro gigante deve ter existido toda uma rede psicológica gigante, além da ecorrede própria deles nos tempos passados entre -15 mil e -6 mil, antes de iniciada nossa própria cultura.

ÁGUAS DOS MARES (a Glaciação de Wisconsin/Würm não terminou, prossegue em nossos dias; está havendo novo esquentamento e é de esperar a volta dos gigantes)

Glaciação Dura.
Glaciação Amena.
Glaciação Média.
De 140 a 160 m para baixo.
Não se sabe quanto para cima, vamos dizer 20 m.
Nível atual dos oceanos gerais.
-115 a -15 mil.
-15 a -6 mil.
-6 mil até hoje.

O mundo era todo diferente, a NASA precisa produzir os mapas terrestres e oceânicos com as cotas para cima e para baixo conforme os tempos, digamos de mil em mil anos para os de 160 a 180 metros máximos entre acima e abaixo, em 115 mil globos, mostrando ilhas maiores e menores (até desapareceram na Glaciação Dura, era contínuo entre a Grã-Bretanha e a Europa Continental).

Rios mudaram de lugar em seu paralelepípedo de representação, lagos aumentaram e diminuíram em área (sem falar de assoreamento), os regimes pluviais foram outros, muitos matacões foram movidos na GD pelas morenas congeladas que deslizavam, raios e trovões alteraram tudo, houve enchentes inumeráveis, meteoritos caíram, as fozes se moveram para dentro e para fora, lagoões surgiram e sumiram, os tsunamis varreram as terras, os vulcões explodiram – enfim, nada foi como é agora, “tudo vem em ondas”, como disseram Nelson Motta e Lulu Santos.

As águas dos gigantes eram diferentes das nossas.

E como, gigantes ou anões, vivemos todos perto das facilidades das águas, É PERTO DAS DELES que devemos procurar rastros. Porisso é preciso determinar, primeiro, onde estavam as águas para identificar os sítios prometedores de escavações frutuosas. Poucas construções há nos desertos e mesmo assim nos oásis ou onde há aquíferos subterrâneos.

Enfim:

1.       Produzir os mapas gigantes;

2.       Identificar as posições das águas deles;

3.      Escavar nas antigas bordas (e não nas nossas; o rio Amazonas sequer existia como consórcio de rios).

Vitória, terça-feira, 26 de junho de 2018.

GAVA.

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