terça-feira, 26 de junho de 2018


As Simetrias do Pólo Norte

 

O PÓLO NORTE É ASSIM, VISTO DE CIMA


Minha idéia é que um grande cometa que apelidei “batatão” caiu por lá há uns 4,0 bilhões de anos, sendo a Groenlândia os fundos dele, com o arco-da-frente na África-Ásia (cadeia de montanhas de 4,0 por 15,0 mil km) e o arco-de-ré no Canadá-EUA (deve ser observado, mas não será maior que 2,0 por 4,0 mil km).

OLHANDO NO GOOGLE EARTH (os dois arcos estão nas bordas do Globo)


Não precisa ser exatamente simétrico, tudo depende dos vários fatores da incidência da flecha (cometa ou meteorito). Agora é possível medir exatamente, porque os computadores rodando a grandes velocidades com as medições de todos os picos e vales apontarão “exatamente” as formas resultantes com o programa conveniente não-viciado.

Na perpendicular da linha que liga os dois arcos devem existir dois “ladrões”, o ladrão-mais-alto e o ladrão-mais-baixo, aquele a cadeia mais alta nas laterais, este a mais baixa por onde, numa cratera pequena, sairia o rio da lagoa acumulada no centro; no caso do Pólo Norte é todo um oceano, o Atlântico, que “vaza” pela abertura no fundo do mar.

Além disso, devem existir:

·       Uma grande bacia submarina da qual o Canadá de um lado e a Europa-Ásia do outro serão as bordas;

·       Oposta-complementarmente deverá haver um grande buraco no Pólo Sul, onde se formou a Cúpula do Céu - que foi dar na formação da Lua – com 30º de cada lado;

·       Já que a Vida só surgiria depois justamente em virtude da queda e da água que trouxe, neste caso em particular não há “grande bacia de diamantes”, pois não havia petróleo (só se ela foi formada com o carbono profundo físico-químico pré-biológico).

Está sujeito a teste tecnocientífico.

Vitória, domingo, 21 de janeiro de 2007.

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