As Simetrias do Pólo
Norte
O
PÓLO NORTE É ASSIM, VISTO DE CIMA
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Minha idéia é que um grande cometa que
apelidei “batatão” caiu por lá há uns 4,0 bilhões de anos, sendo a Groenlândia
os fundos dele, com o arco-da-frente na África-Ásia (cadeia de montanhas de 4,0
por 15,0 mil km) e o arco-de-ré no Canadá-EUA (deve ser observado, mas não será
maior que 2,0 por 4,0 mil km).
OLHANDO
NO GOOGLE EARTH
(os dois arcos estão nas bordas do Globo)
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Não precisa ser exatamente simétrico,
tudo depende dos vários fatores da incidência da flecha (cometa ou meteorito).
Agora é possível medir exatamente, porque os computadores rodando a grandes
velocidades com as medições de todos os picos e vales apontarão “exatamente” as
formas resultantes com o programa conveniente não-viciado.
Na perpendicular da linha que liga os
dois arcos devem existir dois “ladrões”, o ladrão-mais-alto e o
ladrão-mais-baixo, aquele a cadeia mais alta nas laterais, este a mais baixa
por onde, numa cratera pequena, sairia o rio da lagoa acumulada no centro; no
caso do Pólo Norte é todo um oceano, o Atlântico, que “vaza” pela abertura no
fundo do mar.
Além disso, devem existir:
·
Uma
grande bacia submarina da qual o Canadá de um lado e a Europa-Ásia do outro
serão as bordas;
·
Oposta-complementarmente
deverá haver um grande buraco no Pólo Sul, onde se formou a Cúpula do Céu - que
foi dar na formação da Lua – com 30º de cada lado;
·
Já
que a Vida só surgiria depois justamente em virtude da queda e da água que
trouxe, neste caso em particular não há “grande bacia de diamantes”, pois não
havia petróleo (só se ela foi formada com o carbono profundo físico-químico
pré-biológico).
Está sujeito a teste tecnocientífico.
Vitória, domingo, 21 de janeiro de
2007.
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