Dividindo
208
Os tecnocientistas
disseram 200 milhões de anos para a volta inteira do Sol na Galáxia, a Via
Láctea, Estrada de Leite, mas noutra parte disseram que há quedas gigantes de
flechas (cometas e meteoritos) de 26 em 26 milhões de anos, de modo que
multiplicando por oito dá 208 e não 200 e com isso adotei o relógio-de-oito.
1.
Primeiro, 26 em 26 milhões de anos
para as quedas gigantes (intuí que o Sol atravessa a eclíptica galáctica nesse
tempo, para cima e para baixo);
2.
Segundo, há um tanto superior de extremo
calor e um tanto inferior que vai congelando progressivamente até o próximo
despencar de gigante.
Tem-se como certo
que houve uma há 65 milhões de anos no Iucatã, México, detectada pelos Álvarez
(pai e filho), de modo que com essa amarração podemos recuar 208 milhões de
anos até -273 milhões, andando para trás e para frente, havendo quedas em -65,
-39, -13 milhões desde trás e daqui a 13 milhões de anos, estamos no meio do
ciclo para frente, no período das glaciações (tem havido muitas). Essas são as gigantes,
há-as grandes, médias, pequenas e micro-quedas para fornecer energia ao
planeta, além daqueles 90 % pelos quais o Sol é responsável, cabendo à
gravidade e radiação do mundo os 10 % restantes.
UMA SEQUÊNCIA
a)
-65 milhões: superquente, extinção de
70 % da vida, recuperação a partir dos antípodas;
b)
-52: meio da trajetória, começa a
esfriar;
c)
-39: outra superqueda com superesquentamento
e assim por diante.
Isso se repete para
as grandes, as médias, as pequenas (as micro-quedas não são insignificantes,
são-no pelo acúmulo, a massa conjunta, fertilizam a atmosfera).
CURVA GERAL (as grandes,
médias e pequenas têm de ser achadas)
Quedas em cima,
injetam energia e calor.
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Esfriamento em
baixo, glaciações.
|
Há mistura
tremenda, porque se há uma só superqueda em 26 milhões de anos, há muitas outras
que se superpõem pois, como já vimos, frio é tempo de anões e calor é sinônimo
de gigantes, depois que arrefece um tanto para ser habitável. Por exemplo, os
dinos não surgiram imediatamente após a superqueda há 273 milhões de anos,
houve uma fase com 99 % de ausência de vida. Por metade da chamada Era dos
Dinossauros não os havia, que dizer, de -273 a -169, havendo-os desde então até
-65 e pouco depois, não desaparecem todos, sobreviveram nos antípodas.
O palpável é que os
ciclos internos são de 13 milhões de anos entre quente e frio, entre gigantes e
anões: no caso que estamos apreciando, nove mil anos entre -15 mil e -6 mil, a
Terra dos gigantes, a Idade de Ouro.
SUPERCALOR E ESFRIAMENTO
Superquente,
inabitável, recuperação e reconstrução da Vida em outros moldes: os gigantes
emergem, por exemplo, os dinos.
|
Esfriamento: na
metade ainda quente, gigantes, depois em baixo até nova queda anões,
desenvolvimento de mamíferos.
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Tem de ser
habitável.
Logo quando é, os
gigantes emergem dos genes para os ambientes que os aguardam. Eles devem
superprosperar na média, um pouco antes e um pouco depois da média, declinando
a partir da segunda metade para o fim, com o que os anões vão se disseminando e
ocupando os espaços (os mamíferos devem ter competido com os grandes sáurios já
no domínio destes; do mesmo modo terá sido nos nove mil anos da Glaciação Amena,
os anões (somos nós) desenvolvendo-se crescentemente perto da mudança de fase,
quando começou a presente Glaciação Média e os habitats dos grandes foram
destruídos. Os anões mataram o restante deles, os “deuses”, os “gigantes de
antigamente”, os “heróis da antiguidade, homens de renome” que, restos degenerados
de cultura, se tornaram violentos e ameaçadores.
Vitória, domingo,
24 de junho de 2018.
GAVA.
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