domingo, 24 de junho de 2018


Dividindo 208

 

Os tecnocientistas disseram 200 milhões de anos para a volta inteira do Sol na Galáxia, a Via Láctea, Estrada de Leite, mas noutra parte disseram que há quedas gigantes de flechas (cometas e meteoritos) de 26 em 26 milhões de anos, de modo que multiplicando por oito dá 208 e não 200 e com isso adotei o relógio-de-oito.

1.       Primeiro, 26 em 26 milhões de anos para as quedas gigantes (intuí que o Sol atravessa a eclíptica galáctica nesse tempo, para cima e para baixo);

2.       Segundo, há um tanto superior de extremo calor e um tanto inferior que vai congelando progressivamente até o próximo despencar de gigante.

Tem-se como certo que houve uma há 65 milhões de anos no Iucatã, México, detectada pelos Álvarez (pai e filho), de modo que com essa amarração podemos recuar 208 milhões de anos até -273 milhões, andando para trás e para frente, havendo quedas em -65, -39, -13 milhões desde trás e daqui a 13 milhões de anos, estamos no meio do ciclo para frente, no período das glaciações (tem havido muitas). Essas são as gigantes, há-as grandes, médias, pequenas e micro-quedas para fornecer energia ao planeta, além daqueles 90 % pelos quais o Sol é responsável, cabendo à gravidade e radiação do mundo os 10 % restantes.

UMA SEQUÊNCIA

a)      -65 milhões: superquente, extinção de 70 % da vida, recuperação a partir dos antípodas;

b)     -52: meio da trajetória, começa a esfriar;

c)      -39: outra superqueda com superesquentamento e assim por diante.

Isso se repete para as grandes, as médias, as pequenas (as micro-quedas não são insignificantes, são-no pelo acúmulo, a massa conjunta, fertilizam a atmosfera).

CURVA GERAL (as grandes, médias e pequenas têm de ser achadas)

Quedas em cima, injetam energia e calor.
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Esfriamento em baixo, glaciações.

Há mistura tremenda, porque se há uma só superqueda em 26 milhões de anos, há muitas outras que se superpõem pois, como já vimos, frio é tempo de anões e calor é sinônimo de gigantes, depois que arrefece um tanto para ser habitável. Por exemplo, os dinos não surgiram imediatamente após a superqueda há 273 milhões de anos, houve uma fase com 99 % de ausência de vida. Por metade da chamada Era dos Dinossauros não os havia, que dizer, de -273 a -169, havendo-os desde então até -65 e pouco depois, não desaparecem todos, sobreviveram nos antípodas.

O palpável é que os ciclos internos são de 13 milhões de anos entre quente e frio, entre gigantes e anões: no caso que estamos apreciando, nove mil anos entre -15 mil e -6 mil, a Terra dos gigantes, a Idade de Ouro.

SUPERCALOR E ESFRIAMENTO

Superquente, inabitável, recuperação e reconstrução da Vida em outros moldes: os gigantes emergem, por exemplo, os dinos.
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Esfriamento: na metade ainda quente, gigantes, depois em baixo até nova queda anões, desenvolvimento de mamíferos.

Tem de ser habitável.

Logo quando é, os gigantes emergem dos genes para os ambientes que os aguardam. Eles devem superprosperar na média, um pouco antes e um pouco depois da média, declinando a partir da segunda metade para o fim, com o que os anões vão se disseminando e ocupando os espaços (os mamíferos devem ter competido com os grandes sáurios já no domínio destes; do mesmo modo terá sido nos nove mil anos da Glaciação Amena, os anões (somos nós) desenvolvendo-se crescentemente perto da mudança de fase, quando começou a presente Glaciação Média e os habitats dos grandes foram destruídos. Os anões mataram o restante deles, os “deuses”, os “gigantes de antigamente”, os “heróis da antiguidade, homens de renome” que, restos degenerados de cultura, se tornaram violentos e ameaçadores.

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Vitória, domingo, 24 de junho de 2018.

GAVA.

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