O Filme Mais Terrível
de Todos
Na edição 1.992 ano 40, número 3, Veja de 24 de janeiro de 2007, Isabela
Boscow fala mal de Apocalypto, de
Mel Gibson, e dele também, seguindo a linha de todos que passaram a falar mal
dele. Ainda não está passando no cinema, vai estrear dia 26, e não vi, mas
posso entender o objetivo de Gibson: mostrar que o mundo teria sido muito pior
sem a presença de Cristo, infinitamente pior se gente como os matadores maus
(maias = MAUS = ASSASSINOS na Rede Cognata) tivessem prosperado. Se Jesus não
tivesse passado sua mensagem o mundo seria incomparavelmente pior.
Em compensação Eu, Você e Todos Nós ganhou o prêmio Câmera D’Or no Festival de Cannes e o prêmio especial
do júri no Sundance Film Festival e
eis o que consta dele:
·
Pai
e mãe divorciados ficam empurrando os dois meninos de sete e 14 anos um para o
outro;
·
Esse
menino de sete (depois beijado na boca por uma adulta), mantém diálogo de
Internet sobre coprofilia (gostar de merda) e coisas que vexam até os adultos;
·
O
de 14 é chupado por duas meninas de menos de 18 anos, que são irmãs e noutra
cena se beijam na boca como lésbicas de tela (para crianças verem);
·
A
elas um gordo tarado pedófilo da vizinhança fica dirigindo um monte de cartazes
com imoralidades;
·
O
divorciado é altamente cruel com a moçinha;
·
Outras
coisas que você reparará, sem falar na falta de propósito dos diálogos.
A única coisa sadia no filme é um
velho de 77 anos ter dito que gostaria de ter 50 anos menos para ficar com
Ellen e que na verdade talvez fosse melhor assim, pois mulher como ela merecia
esses 50 anos de aprimoramento.
O que é pior?
Em minha opinião essa diretora Miranda
July é completamente diabólica e deveria ser internada. É a minha opinião e não
da sofisticada Boscow, grande entendedora. Esse foi o filme mais terrível de
todos e não o de Mel Gibson, pelo contrário - é um lembrete notável.
Vitória, domingo, 21 de janeiro de
2007.
EU,
VOCÊ E TODOS NÓS
(o filme mais lamentável que assisti em 45 anos)
Eu, Você e Todos Nós
Me and You and Everyone We
Know, 2005)
O cinema
independente norte-americano está percorrendo trilhos perigosos. Outrora
transgressor, moderno e cheio de idéias, sufoca-se atualmente em armadilhas
próprias, sem conseguir aquele sopro de frescor que tanto instigava o
espectador.
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Eu, Você
e Todos Nós
Uma
artista plástica se interessa por um vendedor de sapatos, que se separou há
pouco tempo e mora agora com seus dois filhos.
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APOCALYPTO
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