quarta-feira, 27 de junho de 2018


O Filme Mais Terrível de Todos

 

Na edição 1.992 ano 40, número 3, Veja de 24 de janeiro de 2007, Isabela Boscow fala mal de Apocalypto, de Mel Gibson, e dele também, seguindo a linha de todos que passaram a falar mal dele. Ainda não está passando no cinema, vai estrear dia 26, e não vi, mas posso entender o objetivo de Gibson: mostrar que o mundo teria sido muito pior sem a presença de Cristo, infinitamente pior se gente como os matadores maus (maias = MAUS = ASSASSINOS na Rede Cognata) tivessem prosperado. Se Jesus não tivesse passado sua mensagem o mundo seria incomparavelmente pior.

Em compensação Eu, Você e Todos Nós ganhou o prêmio Câmera D’Or no Festival de Cannes e o prêmio especial do júri no Sundance Film Festival e eis o que consta dele:

·       Pai e mãe divorciados ficam empurrando os dois meninos de sete e 14 anos um para o outro;

·       Esse menino de sete (depois beijado na boca por uma adulta), mantém diálogo de Internet sobre coprofilia (gostar de merda) e coisas que vexam até os adultos;

·       O de 14 é chupado por duas meninas de menos de 18 anos, que são irmãs e noutra cena se beijam na boca como lésbicas de tela (para crianças verem);

·       A elas um gordo tarado pedófilo da vizinhança fica dirigindo um monte de cartazes com imoralidades;

·       O divorciado é altamente cruel com a moçinha;

·       Outras coisas que você reparará, sem falar na falta de propósito dos diálogos.

A única coisa sadia no filme é um velho de 77 anos ter dito que gostaria de ter 50 anos menos para ficar com Ellen e que na verdade talvez fosse melhor assim, pois mulher como ela merecia esses 50 anos de aprimoramento.

O que é pior?

Em minha opinião essa diretora Miranda July é completamente diabólica e deveria ser internada. É a minha opinião e não da sofisticada Boscow, grande entendedora. Esse foi o filme mais terrível de todos e não o de Mel Gibson, pelo contrário - é um lembrete notável.

Vitória, domingo, 21 de janeiro de 2007.

 

EU, VOCÊ E TODOS NÓS (o filme mais lamentável que assisti em 45 anos)

Eu, Você e Todos Nós
Me and You and Everyone We Know, 2005)
O cinema independente norte-americano está percorrendo trilhos perigosos. Outrora transgressor, moderno e cheio de idéias, sufoca-se atualmente em armadilhas próprias, sem conseguir aquele sopro de frescor que tanto instigava o espectador.
Eu, Você e Todos Nós
Uma artista plástica se interessa por um vendedor de sapatos, que se separou há pouco tempo e mora agora com seus dois filhos.

APOCALYPTO

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