segunda-feira, 25 de junho de 2018


Leiterias e Matadouros Gigantes

 

Cultura e civilização da Idade de Ouro dos gigantes pressupõe alimentação, agropecuária-extrativismo e tudo mais da sócioeconomia. Precisariam de gado leiteiro e de carne ou proteínas vindas de outras fontes, de matadouros, de modo que o que parecia simples no começo, afirmar um ou outro esqueleto aqui e acolá, vai se tornando cada vez mais complexo. Esqueletos de adultos devem antes estar cheios de carne e músculos, pele e órgãos, que não são mantidos com ar e água, devem ser maciçamente alimentados, principalmente gigantes.

Vacas e bois não seriam satisfatórios para eles, muito pequenos; e cabas e cabritos, ovelhas e carneiros, patos e galinhas, menos ainda.

Como diz o povo, deveria ser “muciço”, maciço, massivo, tudo grande, gigantesco como eles poderiam ter sido. Oitenta quilogramas de massa já é difícil manter a três refeições por dia 365 dias por ano, quanto mais um gigante com 200 ou 300 ou 400 kg! O gado todo deveria ser gigantesco, mas não semelhantes a esses que temos, outros gigantes, um zoológico gigante com preguiças gigantes, megatérios, toda a Vida gigante.

MEGAFAUNA MAIS UMA VEZ

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No México.
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Aves e andadores antigos.
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O mundo inteiro estaria cheio de megacriaturas.

Nos estratos delas, se existiram gigantes, esqueletos deles deveriam ser achados, pois teriam de tê-los em cativeiro de produção de leite, carne, peles, penas, pelos. Falar “gigantes” não quer dizer nada isoladamente, é preciso haver suporte, assim como para alienígenas. O monstro do Lago Ness tem de ter família ou não sobreviverá nos filhos depois da morte. Tudo deve ter sustentação materenergética, em especial biológica-p.2.

Parece simples dizer Idade de Ouro, mas não é, é complicado.

Vitória, segunda-feira, 25 de junho de 2018.

GAVA.

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