Leiterias
e Matadouros Gigantes
Cultura e
civilização da Idade de Ouro dos gigantes pressupõe alimentação,
agropecuária-extrativismo e tudo mais da sócioeconomia. Precisariam de gado
leiteiro e de carne ou proteínas vindas de outras fontes, de matadouros, de
modo que o que parecia simples no começo, afirmar um ou outro esqueleto aqui e
acolá, vai se tornando cada vez mais complexo. Esqueletos de adultos devem
antes estar cheios de carne e músculos, pele e órgãos, que não são mantidos com
ar e água, devem ser maciçamente alimentados, principalmente gigantes.
Vacas e bois não
seriam satisfatórios para eles, muito pequenos; e cabas e cabritos, ovelhas e
carneiros, patos e galinhas, menos ainda.
Como diz o povo,
deveria ser “muciço”, maciço, massivo, tudo grande, gigantesco como eles
poderiam ter sido. Oitenta quilogramas de massa já é difícil manter a três
refeições por dia 365 dias por ano, quanto mais um gigante com 200 ou 300 ou
400 kg! O gado todo deveria ser gigantesco, mas não semelhantes a esses que
temos, outros gigantes, um zoológico gigante com preguiças gigantes,
megatérios, toda a Vida gigante.
MEGAFAUNA MAIS UMA VEZ
No México.
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Aves e andadores
antigos.
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O mundo inteiro
estaria cheio de megacriaturas.
Nos estratos delas,
se existiram gigantes, esqueletos deles deveriam ser achados, pois teriam de tê-los
em cativeiro de produção de leite, carne, peles, penas, pelos. Falar “gigantes”
não quer dizer nada isoladamente, é preciso haver suporte, assim como para
alienígenas. O monstro do Lago Ness tem de ter família ou não sobreviverá nos
filhos depois da morte. Tudo deve ter sustentação materenergética, em especial
biológica-p.2.
Parece simples
dizer Idade de Ouro, mas não é, é complicado.
Vitória, segunda-feira,
25 de junho de 2018.
GAVA.
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