terça-feira, 26 de junho de 2018


Equações que Usam PI e c

 

 Começamos neste Livro 197 com Métrica Absoluta e a Rede Cognata onde concluí que c (velocidade da luz no vácuo) = π, c = π = 3,141592... Assim, onde existir c deve ser doravante colocado π para vermos o que acontece com as equações e se aparece a simplificação esperada.

PIC

Π
C

EQUAÇÕES ONDE APARECE PI (naturalmente onde aparece π poderia ser colocado c, desde que soubéssemos do que estamos falando, pois é c que é π e não o contrário) – usei D e não 2r porque agora sabemos que D é o tempo.

OBJETO GEOMÉTRICO
MEDINDO
USO DE PI
Circunferência
Comprimento
ΠD
Círculo
Área
ΠD2/4
Superfície da esfera
Área
ΠD2
Esfera
Volume
ΠD3/6

Em resumo, o espaço é o tempo x 3,141592...

Quer dizer, E = πD: espaço e tempo estão definitivamente unidos (leva a velocidade da luz ou π para dar a volta no círculo do átomo primordial, o cê-bóla ©, campartícula fundamental – ele gira sobre si mesmo à velocidade π da luz enquanto se adianta também, como faz a Terra em volta do Sol, rotação e translação, pois “o que está em cima é como o que está em baixo”, disse Hermes).

E há a equação de Euler:

e + 1 = 0
Onde:
e = base natural dos logaritmos;
i =
π = 3,141592...

Vitória, sábado, 20 de janeiro de 2007.

 

EQUAÇÕES DA RELATIVIDADE (d’agora em diante deve-se usar Pi no lugar de c)

Relatividade Geral

Na relatividade geral, a velocidade da luz não é mais mantida constante, mas depende do sistema de coordenadas quando um campo gravitacional está presente.

Relatividade geral

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.
Einstein, autor da teoria da relatividade, em 11 de fevereiro de 1948
Einstein, autor da teoria da relatividade, em 11 de fevereiro de 1948

Equações de Maxwell

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As Equações de Maxwell são o grupo de quatro equações, atribuídas a James Clerk Maxwell, que descrevem o comportamento dos campos elétrico e magnético, bem como suas interações com a matéria.
Nome
Integral Forma integral
\nabla \cdot \mathbf{D} = \rho_V
\int\!\!\!\oint_S \mathbf{D} \cdot d\mathbf{s} = Q_{\mathrm{englobado}} = \int\!\!\!\int\!\!\!\int_V \rho_V dV
Lei de Gauss para o magnetismo (ausência de monopolos magnéticos):
\nabla \cdot \mathbf{B} = 0
\int\!\!\! \oint_S \mathbf{B} \cdot d\mathbf{s} = 0
\nabla \times \mathbf{E} = -\frac{\partial \mathbf{B}} {\partial t}
\oint_C \mathbf{E} \cdot d\mathbf{l} = -\int\!\!\!\int_{S} \ {d\mathbf{B}\over dt} \cdot d\mathbf{s}
\nabla \times \mathbf{H} = \mathbf{J} + \frac{\partial \mathbf{D}} {\partial t}
\oint_C \mathbf{H} \cdot d\mathbf{l} = I_{\mathrm{englobado}} + \frac{d \mathbf{\Phi_D}}{dt}
onde:
ρV é a densidade volumétrica de carga elétrica (unidade SI: coulomb por metro cúbico), não incluindo dipólos de cargas ligadas no material
\mathbf{B}é a densidade superficial de fluxo magnético (unidade SI: tesla), também chamada de indução magnética.
\mathbf{D}é o campo elétrico de deslocamento ou densidade superficial de campo elétrico (unidade SI: coulomb por metro quadrado).
\mathbf{E}é a intensidade de campo elétrico (unidade SI: volt por metro),
\mathbf{H}é a intensidade de campo magnético (unidade SI: ampère por metro)
\mathbf{J}é a densidade superficial de corrente elétrica (unidade SI: ampère por metro quadrado)
\nablaé o operador nabla que em coordenadas cartesianas pode ser escrito como \frac{\partial}{\partial x}\mathbf{\hat{x}}+\frac{\partial}{\partial y}\mathbf{\hat{y}}+\frac{\partial}{\partial z}\mathbf{\hat{z}}
\nabla \cdoté o divergente do campo vetorial (unidade SI: 1 por metro),
\nabla \timesé o rotacional do campo vetorial (unidade SI: 1 por metro).

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