Nascimento, Crescimento, Definhamento e Morte da Idade de Ouro

 

Nem bem começamos e já temos não somente nomenclatura como parâmetros de quantificação e qualificação para a presumida Idade de Ouro dos gigantes de antigamente, como aconteceu em cada um dos casos de desenvolvimento (Todo Petróleo e Todo Gás, Teoria das Flechas, Lagoões, Hipermineração, Alfa Ômega, Relíquias Sagradas e o resto todo).

NOSSA LINDA JUVENTUDE (diz a música do 14 Bis) – não somos descendentes diretos deles, somos a sociedade dos anões, mas como estiveram antes (se estiveram mesmo), algo sobrou e com esse algo aprendemos. Nove mil anos divididos por quatro = 2,25 mil.

SUBFASE DE INVENÇÃO.		SUBFASE DE EXECUÇÃO.
Primeira fração.	Segunda.	Terceira.	Fração final.
-15,00 a -12,75.	-12,75 a -10,50.	-10,50 a -8,25.	-8,25 a -6,00.
Nascimento.	Crescimento.	Definhamento.	Morte.
Idade de Ouro dos gigantes.
Confusão e perigo.	Afirmação.	Conflitos.	Desaparecimento.

No MP Modelo Pirâmide imaginei isto:

1.       Civilização atlante de -80 mil a – 15 mil;

2.       Gigantes de -15 mil a -6 mil;

3.      Nossa cultura (concomitante com os adâmicos de -6 mil a depois de -4 mil), de -6 mil até nossos tempos.

Só para aparecer e se afirmar teria demorado 4,5 mil anos.

E morrer tem um tempo de adoecimento, de fragilização, como dizem que aconteceu com os atlantes por orgulho.

É suspeito que tantos bilhões de anos só tenham produzido nossa civilização, bilhões e bilhões, milhão de milhares. quando até mil é muito. Seria assustador, isso sim, se a Terra só tivesse servido de berço a nós, teria sido muita ineficiência, muito desperdício usar o conforto da caminha só para um filho. Pode ser, sem informações tudo pode ser, até um meteorito subir no poço de gravidade em vez de descer. Pensar que somos os únicos na Terra ou no universo é tremendíssima presunção, orgulho desmedido de estúpidos, mais que ignorância, porque esta pelo menos quer buscar, quer saber.

Vitória, segunda-feira, 25 de junho de 2018.

GAVA.