quarta-feira, 27 de junho de 2018


Lombrigas d’Água

 

Lombrigas e cobras segmentadas me fizeram lembrar de containeres encadeáveis ligados uns aos outros em seqüências pequenas ou enormes. Os navios atuais tem grande peso morto do casco, dos motores gigantes que levam tudo, dos camarotes dos tripulantes e oficiais, do convés onde devem passar todos, das bordas e de tudo mais.

Neste caso da Lombriga d’Água seria uma cabine como de trem conduzida por indivíduo ou não - neste caso levada desde lugar remoto por GPS e robôs embarcados - levando centenas e até milhares de containeres ou vagões, podendo até ser submergíveis em caso de tempestades, abaixando um tanto para ficar abaixo dos movimentos das ondas. Seriam pastoreadas por satélites aquelas filas imensas quase sem peso morto, tudo muito fácil de colocar e tirar se fosse bem planejado pela engenharia-arquitetura: fácil também de entrar e sair dos portos com calado pequeníssimo, apenas dois ou três metros, sem precisar de portos fundos nem especiais.

Vitória, domingo, 21 de janeiro de 2007.

 

IMAGENS

Sexto relatório da Comissãoao Conselho sobre a situação da construção naval mundial /* COM/2002/0622 final */
SEXTO RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO SOBRE A SITUAÇÃO DA CONSTRUÇÃO NAVAL MUNDIAL
ÍNDICE
1. Introdução
2. Análise de mercado

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