Lombrigas d’Água
Lombrigas e cobras segmentadas me
fizeram lembrar de containeres encadeáveis ligados uns aos outros em seqüências
pequenas ou enormes. Os navios atuais tem grande peso morto do casco, dos
motores gigantes que levam tudo, dos camarotes dos tripulantes e oficiais, do
convés onde devem passar todos, das bordas e de tudo mais.
Neste caso da Lombriga d’Água seria uma
cabine como de trem conduzida por indivíduo ou não - neste caso levada desde
lugar remoto por GPS e robôs embarcados - levando centenas e até milhares de
containeres ou vagões, podendo até ser submergíveis em caso de tempestades,
abaixando um tanto para ficar abaixo dos movimentos das ondas. Seriam
pastoreadas por satélites aquelas filas imensas quase sem peso morto, tudo
muito fácil de colocar e tirar se fosse bem planejado pela
engenharia-arquitetura: fácil também de entrar e sair dos portos com calado
pequeníssimo, apenas dois ou três metros, sem precisar de portos fundos nem
especiais.
Vitória, domingo, 21 de janeiro de
2007.
IMAGENS
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Sexto
relatório da Comissãoao Conselho sobre a situação da construção naval mundial
/* COM/2002/0622 final */
SEXTO RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO SOBRE A
SITUAÇÃO DA CONSTRUÇÃO NAVAL MUNDIAL
ÍNDICE
1. Introdução
2. Análise de mercado
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