Gigantópolis
Encontrar esqueletos de dinossauros é bacana,
excita a curiosidade de adultos por algum tempo, faz vibrar as crianças por
largo tempo, porém não causa nenhum frisson duradouro e tempestuoso, não
provoca revolução depois do primeiro momento há 150 ou 200 anos. Encontrar
provas de cultura ou civilização é MUITO MAIS interessante, dimensionalmente
incomparável, como aquela que há no livro A Oeste do Éden.
NUNCA FOI FILMADO (pressupõe uma
civilização de dinossauros bípedes)
Ora, se houve mesmo gigantes e Idade de Ouro,
isso significa civilização, cidades gigantes, gigantópolis - até já existiu uma
revista com esse nome.
OS
GIGANTES SE INSINUAM DE VÁRIOS MODOS
Revista: Miudinho, o gigante bondoso.
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Seriado: terra dos gigantes maus.
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Presto atenção em quase tudo e quase nada
desconsidero. Eles são lembrados nas lendas e mitos, na Bíblia, nos épicos de
todo o mundo e na modernidade, especialmente a Idade de Ouro, que atribuem aos
anões, nós.
Nove mil anos dá para desenvolver muita
coisa, mesmo com um divisor populacional de mil, de oito bilhões de nós para
alguns milhões deles. Onde estão as cidades deles? Teriam de existir, e não um
ou outro esqueleto aqui e acolá. Deveria haver instrumentos, aparelhos,
programas, máquinas, multiplicadores de força (como roldanas e polias, cunhas e
outros), animais de ordenha e carne, currais, várias coisas semelhantes às
nossas, pois os propósitos são dialógicos-convergentes.
Sem provas de cultura os esqueletos seriam
apenas curiosidades.
Vitória, domingo, 24 de junho de 2018.
GAVA.
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