domingo, 24 de junho de 2018


Gigantópolis

 

Encontrar esqueletos de dinossauros é bacana, excita a curiosidade de adultos por algum tempo, faz vibrar as crianças por largo tempo, porém não causa nenhum frisson duradouro e tempestuoso, não provoca revolução depois do primeiro momento há 150 ou 200 anos. Encontrar provas de cultura ou civilização é MUITO MAIS interessante, dimensionalmente incomparável, como aquela que há no livro A Oeste do Éden.

NUNCA FOI FILMADO (pressupõe uma civilização de dinossauros bípedes)


Ora, se houve mesmo gigantes e Idade de Ouro, isso significa civilização, cidades gigantes, gigantópolis - até já existiu uma revista com esse nome.

OS GIGANTES SE INSINUAM DE VÁRIOS MODOS

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Revista: Miudinho, o gigante bondoso.
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Seriado: terra dos gigantes maus.

Presto atenção em quase tudo e quase nada desconsidero. Eles são lembrados nas lendas e mitos, na Bíblia, nos épicos de todo o mundo e na modernidade, especialmente a Idade de Ouro, que atribuem aos anões, nós.

Nove mil anos dá para desenvolver muita coisa, mesmo com um divisor populacional de mil, de oito bilhões de nós para alguns milhões deles. Onde estão as cidades deles? Teriam de existir, e não um ou outro esqueleto aqui e acolá. Deveria haver instrumentos, aparelhos, programas, máquinas, multiplicadores de força (como roldanas e polias, cunhas e outros), animais de ordenha e carne, currais, várias coisas semelhantes às nossas, pois os propósitos são dialógicos-convergentes.

Sem provas de cultura os esqueletos seriam apenas curiosidades.

Vitória, domingo, 24 de junho de 2018.

GAVA.

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