quinta-feira, 28 de junho de 2018


A Queda do Banco Central

 

Os boçais do BC mantêm o Brasil no cabresto para financiar o exterior e os bancos daqui, que supercapitalizam. E ainda queriam dar autonomia constitucional a eles. Veja se algo interno justifica os juros estarem a 27 % em dezembro/2002 e em 13 % em dezembro/2006, quatro anos depois? Não há justificativa real, exceto os interesses do supercapital estranho e endógeno, gerado dentro, mas migrante também.

Os supercapitalistas financeiros daqui, que lucram demasiado com os esforços de todos pegando na boca do funil o suco já espremido das atividades de risco reais, estes se beneficiam. Se beneficiam demais, como mostram os balanços bancários.

NUNCA TÃO POUCOS LUCRARAM COM O DE TANTOS


É preciso contar esse aventureirismo (a superafirmação da aventura desprovida de qualquer justificativa moral) do BC em livro detalhadíssimo, pois é o supra sumo da vergonha.

Vitória, quinta-feira, 25 de janeiro de 2007, 21º aniversário de meu filho Gabriel.

 

OS JUROS SELIC (lucram os bancos e os estrangeiros e alguém perde: adivinhe quem? Lucro é nome de balança. Lucro = EQUILÍBRIO, lucros = BALANÇA = DINHEIRO = JUROS na Rede Cognata)

O Setor bancário em 2005
A política e a economia seguiram rumos diferentes em 2005. Denúncias de corrupção assolaram a classe política de uma maneira nunca vista em Brasília.
Roberto Luis Troster*
A responsabilidade econômica foi recompensada. É fato, a exacerbação da volatilidade nos mercados externos teve impactos adversos no mercado financeiro brasileiro: a moeda se desvalorizou, o risco país aumentou e os índices bursátis caíram.
Assim, sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de janeiro/2007, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento.
Fonte: Receita Federal
27 de Dezembro de 2006 - 18h36 - last modified em 28 de Dezembro de 2006 - 12h33
Juros ao consumidor caem 10 vezes menos que taxa definida pelo governo, diz Procon-SP
Paulo Montoia
Repórter da Agência Brasil
 

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