domingo, 10 de junho de 2018


Os 33 Anos de Jesus como Indicação

 

Como já disse várias vezes, peguei do economista indo-americano Ravi Batra os ciclos de 30 anos. Depois entendi dever haver uma lógica mais alta baseada em números que permanecem mágicos (os da Terra: 3, 6, 12; os do Céu: 4, 7, 13 e seus múltiplos), o menor deles sendo 4 x 7 = 28 anos. Depois voltei a 30 anos, porque ficava a sensação de não estar havendo encaixe perfeito; na falta das provas estatísticas definitivas me contentei com 30 anos.

Daí a Rede Cognata colocou que Alexandre = A/LXND = CST = CRISTO = ADEPTO = AUGUSTO (o nome antigo do Egito era Aiguptos = CRISTÃOS = COPTAS) = ATLANTE = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = GERENTE e segue. E vai que Alexandre, tanto quanto Cristo, viveu 33 anos. Se fosse assim teríamos metade do ciclo a 16,5 anos e ¼ a 8,25 anos e tudo se seguiria conforme a nomenclatura posta nos textos do modelo.

Se aplicássemos esse novo número (que é múltiplo de 11 anos, ciclo do Sol: 3 x 11 = 33; nisso serviria também para os ciclos do café, que parecem ser de 22 anos) teríamos, para as crises do petróleo:

 
Para trás
 
1874
1907
1940
1973
Agora
2006 (esta)
 
Para frente
2039
2072
2105 (supostamente teriam terminado as reservas)

A pesquisa deve ficar a cargo de quem tenha mais tempo.

Se for assim enviei aviso antecipado e errado ao governo federal dizendo que começaria em 2001 (chamado “chamas do conflito”) a nova crise do petróleo; se começou em 2006 o fundo do poço ainda estará 8,25 anos no futuro e a saída da crucialidade inferior mais que quatro anos adiante, lá por 2019. É preciso juntar os dados e observar com muita atenção.

Em todo caso, o ciclo de 13 anos parece acontecer com as chuvas:

a)      Em 1953 deveria ter acontecido uma enchente (eu não havia nascido, meu pai e minha mãe estavam em Cachoeiro do Itapemirim, mas contaram de uma inundação lá, não sei quando);

b)     Em 1966 houve uma (eu tinha 12 anos, me recordo, já morava em Linhares);

c)      Em 1979 aconteceu outra bem grande no ES, fiquei ilhado em Linhares;

d)     Deveríamos esperar uma em 1992 (não me lembro);

e)     E a seguinte seria em 2005 (aconteceu em 2006, mas aí é questão de 0,5 ano a acrescentar aqui e acolá).

Enfim, o futuro é previsível, sim.

Alem disso, há o ciclo do café:

 
Passado
Algo por volta de 1940
Deveria ter havido uma subida em 1962
Por volta de 1984 houve uma disparada dos preços do café, o governo de Gérson Camata se apoiou nisso (40 % das receitas vinham dele) e na retira de 75 % do poder de compra de nossos vencimentos
Agora
Em 2006 parece estar havendo uma retomada dos preços, veremos se irá persistir
Futuro
Esperaríamos em 2028
Depois, em 2050

Só precisamos encontrar a chave correta e aplicá-la.

Vitória, domingo, 17 de dezembro de 2006.

 

CICLOS DO CAFÉ

Previsão de preços aplicados aos contratos futuros
Aureliano Angel Bressan e João Eustáquio de Lima
Resumo — Este artigo trata da aplicabilidade de modelos de previsão de séries temporais como ferramenta de decisão de compra e venda de contratos futuros de café na BM&F, em datas próximas ao vencimento. Os modelos estudados são os de Redes Neurais e Estruturais. Os dados utilizados correspondem às cotações semanais de café, nos mercados físico e futuro da BM&F.
A TEORIA AUSTRÍACA DO CICLO ECONÔMICO
1 O Surgimento da Teoria
A teoria austríaca do ciclo econômico surgiu com a obra Theory of Money and Credit (1912) de Ludwig von Mises. Foi a primeira exposição a respeito dos ciclos econômicos estudada pelos economistas que seguiram a linha de pensamento iniciada por Carl Menger, na Áustria. Depois disso, um aluno do Seminário de Economia desenvolvido por von Mises na Câmara de Comércio da Áustria, F. A. von Hayek, deu procedimento ao que seu professor havia esboçado em seu primeiro trabalho.

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