Os 33 Anos de Jesus
como Indicação
Como já disse várias vezes, peguei do
economista indo-americano Ravi Batra os ciclos de 30 anos. Depois entendi dever
haver uma lógica mais alta baseada em números que permanecem mágicos (os da
Terra: 3, 6, 12; os do Céu: 4, 7, 13 e seus múltiplos), o menor deles sendo 4 x
7 = 28 anos. Depois voltei a 30 anos, porque ficava a sensação de não estar
havendo encaixe perfeito; na falta das provas estatísticas definitivas me
contentei com 30 anos.
Daí a Rede Cognata colocou que
Alexandre = A/LXND = CST = CRISTO = ADEPTO = AUGUSTO (o nome antigo do Egito
era Aiguptos = CRISTÃOS = COPTAS) = ATLANTE = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR =
GERENTE e segue. E vai que Alexandre, tanto quanto Cristo, viveu 33 anos. Se
fosse assim teríamos metade do ciclo a 16,5 anos e ¼ a 8,25 anos e tudo se
seguiria conforme a nomenclatura posta nos textos do modelo.
Se aplicássemos esse novo número (que
é múltiplo de 11 anos, ciclo do Sol: 3 x 11 = 33; nisso serviria também para os
ciclos do café, que parecem ser de 22 anos) teríamos, para as crises do
petróleo:
|
Para trás
|
1874
|
|
1907
|
|
|
1940
|
|
|
1973
|
|
|
Agora
|
2006
(esta)
|
|
Para frente
|
2039
|
|
2072
|
|
|
2105 (supostamente teriam terminado
as reservas)
|
A pesquisa deve ficar a cargo de quem
tenha mais tempo.
Se for assim enviei aviso antecipado e
errado ao governo federal dizendo que começaria em 2001 (chamado “chamas do
conflito”) a nova crise do petróleo; se começou em 2006 o fundo do poço ainda
estará 8,25 anos no futuro e a saída da crucialidade inferior mais que quatro
anos adiante, lá por 2019. É preciso juntar os dados e observar com muita
atenção.
Em todo caso, o ciclo de 13 anos
parece acontecer com as chuvas:
a) Em 1953 deveria ter acontecido uma
enchente (eu não havia nascido, meu pai e minha mãe estavam em Cachoeiro do
Itapemirim, mas contaram de uma inundação lá, não sei quando);
b) Em 1966 houve uma (eu tinha 12 anos,
me recordo, já morava em Linhares);
c) Em 1979 aconteceu outra bem grande no
ES, fiquei ilhado em Linhares;
d) Deveríamos esperar uma em 1992 (não me
lembro);
e) E a seguinte seria em 2005 (aconteceu
em 2006, mas aí é questão de 0,5 ano a acrescentar aqui e acolá).
Enfim, o futuro é previsível, sim.
Alem disso, há o ciclo do café:
|
Passado
|
Algo por volta de 1940
|
|
Deveria ter havido uma subida em
1962
|
|
|
Por volta de 1984 houve uma
disparada dos preços do café, o governo de Gérson Camata se apoiou nisso (40
% das receitas vinham dele) e na retira de 75 % do poder de compra de nossos
vencimentos
|
|
|
Agora
|
Em
2006 parece estar havendo uma retomada dos preços, veremos se irá persistir
|
|
Futuro
|
Esperaríamos em 2028
|
|
Depois, em 2050
|
Só precisamos encontrar a chave
correta e aplicá-la.
Vitória, domingo, 17 de dezembro de
2006.
CICLOS
DO CAFÉ
|
Previsão de preços aplicados aos contratos futuros
Aureliano Angel Bressan e João Eustáquio de Lima
Resumo — Este artigo trata da aplicabilidade
de modelos de previsão de séries temporais como ferramenta de decisão de
compra e venda de contratos futuros de café na BM&F, em datas próximas ao
vencimento. Os modelos estudados são os de Redes Neurais e Estruturais. Os
dados utilizados correspondem às cotações semanais de café, nos mercados
físico e futuro da BM&F.
|
|
A TEORIA AUSTRÍACA DO CICLO ECONÔMICO
1 O Surgimento da Teoria
A teoria austríaca do ciclo
econômico surgiu com a obra Theory of
Money and Credit (1912)
de Ludwig von Mises. Foi a primeira exposição a
respeito dos ciclos econômicos estudada pelos economistas que seguiram a
linha de pensamento iniciada por Carl Menger, na Áustria. Depois disso, um aluno
do Seminário de Economia desenvolvido por von Mises na Câmara de Comércio da
Áustria, F. A. von Hayek, deu procedimento ao que seu
professor havia esboçado em seu primeiro trabalho.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário