segunda-feira, 1 de agosto de 2016


Projetos de Sujeição

 

Estamos “às vésperas” da eleição americana de 2016, o vencedor vai enfrentar a enunciada (por mim, desde 1997) crise chinesa de 2019, está aí esse tititi, esse mimimi, esse blábláblá, falação, mexerico, porque interessa a todos no mundo.

TODAS AS SUJEIÇÕES

SUJEIÇÕES AMBIENTAIS.
Sujeições mundiais (não conhecemos, mas é isso que está sugerido em filmes como Independence Day e outros).
Sujeições nacionais (por exemplo, as da felizmente extinta URSS, onde a Rússia dominava outros 14 estados-nações).
SuaPesquisa.com
Países que faziam parte da União Soviética:
1.                   Armênia
2.                  Azerbaijão
3.                  Bielorrússia
4.                 Cazaquistão
5.                  Estônia
6.                 Geórgia
7.                  Letônia
8.                 Lituânia
9.                 Moldávia
10.               Quirguistão
11.                Rússia
12.               Tadjiquistão
13.               Turcomenistão
14.               Ucrânia
15.               Uzbequistão

Sujeições estaduais.
Sujeições urbano-municipais.
SUJEIÇÕES PESSOAIS.
Sujeições empresariais.
Sujeições grupais.
Sujeições familiares (o casamento homem-mulher não é mais que isso em variadíssimas formas).
Sujeições individuais (o indivíduo pode ser sujeitado por outros indivíduos e por todos os ajuntamentos acima).

Naturalmente agora vemos Donald Trump (pelos republicanos) enfrentar Hillary Clinton (pelos democratas) e poucos teriam ingenuidade suficiente para acreditar que desejam realmente o bem do povo sofredor americano e mundial: são projetos de grupos de tremendo poder e capacidade de gerir em favor de suas concepções de apossamento. Os indivíduos-topo caminham orientados pelos superpoderes das empresas, do complexo socioeconômico militar, do poder mundial associado e assim por diante.

PORQUE PREOCUPA A ELEIÇÃO AMERICANA

PIB
Previsto para 18,5 trilhões de dólares em 2016.
Conflitos americanos (eles provocam guerras).
Guia do Estudante
Dez conflitos americanos
A belicosa história dos Estados Unidos
Maria Carolina Cristianini 01/08/2005
 
Os americanos sempre se envolveram em grandes conflitos, mesmo quando não eram uma superpotência. Para alcançar sua independência, expandir o território, lutar pela democracia ou apenas defender seus interesses (quaisquer que fossem eles), os Estados Unidos marcaram presença nas grandes guerras travadas nos últimos séculos.
1775-1783 - Guerra da Independência
Em resposta às taxas e restrições britânicas,13 colônias americanas se dizem independentes. A Grã-Bretanha envia tropas, é derrotada e reconhece a autonomia dos Estados Unidos. Mas as hostilidades não param e eclode outra guerra – até o tratado de paz de 1814.
1846-1848 - Guerra do México
A independência desperta o desejo de conquistar territórios. Após anexar a região mexicana do Texas, em 1845, o presidente James K. Polk determina a aquisição de novas áreas. Com a recusa mexicana em vender territórios, Polk declara guerra. Nela, os americanos conquistam regiões que formariam os estados do Arizona, Califórnia, Colorado, Nevada, Novo México e Utah.
1861-1865 - Guerra da Secessão
Divergências internas: o Norte, abolicionista, possuía uma próspera indústria, e o Sul era agrícola e escravocrata. A rebelião estoura quando Abraham Lincoln, eleito, não aceita o movimento separatista do Sul. O Norte vence e 530 mil morrem. O presidente também é assassinado.
1917-1918 - Primeira Guerra
Após ter navios afundados, os americanos entram na guerra em abril de 1917, sob o argumento de que o mundo seria salvo pela democracia (o conflito começara três anos antes). Milhões de soldados apoiam as tropas britânicas e francesas contra os alemães. Com a vitória dos aliados, os Estados Unidos surgem, no final de 1918, como uma nova liderança mundial.
1941-1945 - Segunda Guerra
Após o ataque japonês a Pearl Harbor, os Estados Unidos entram no conflito. Contra o nazi-fascismo, o país atinge seu ponto alto em 6 de junho de 1944, o Dia D, com o ataque aos alemães na França. Mas em agosto de 1945 surgiria o fato que sustentaria a ameaça de guerra nas próximas décadas: as primeiras bombas atômicas lançadas no Japão. Tinha início a ameaça nuclear.
1945-1989 - Guerra Fria
Terminada a Segunda Guerra, as divergências continuam, opondo agora os capitalistas americanos aos comunistas da União Soviética. Momento de tensão em 1962: os soviéticos instalam mísseis em Cuba, retirados após a ameaça americana de guerra. O conflito sem batalhas diretas entre os inimigos termina no final dos anos 1980, com o colapso do regime comunista.
1950-1953 - Guerra da Coréia
Durante os 44 anos de mundo bipolar, um conflito acontece na Coréia: em junho de 1950, os coreanos do Norte, apoiados pelos soviéticos, invadem o Sul. Os Estados Unidos enviam tropas para repeli-los. A guerra termina, mas a Coréia continua dividida.
1956-1973 - Guerra do Vietnã
Considerado o grande fracasso militar dos americanos, a Guerra do Vietnã também começa com a divisão do país, em 1954. Os americanos oferecem ajuda militar ao Sul contra os comunistas do Norte (mais de 530 mil soldados). Mesmo com a pressão popular, só em 1973 os Estados Unidos deixam o país. A guerra chega ao fim com a rendição do Sul e a reunificação do país dois anos depois.
1990-1991 - Guerra do Golfo
Para ter acesso ao Golfo Pérsico, o Iraque invade o Kuwait. O presidente George Bush (o pai) exige a retirada das tropas. O Iraque não se move e os americanos entram na guerra, libertam o Kuwait, mas não derrubam o iraquiano Saddam Hussein.
2001 - Guerra contra o terrorismo
O poder é posto em xeque: os terroristas da Al Qaeda atacam as torres do World Trade Center, em Nova York, em setembro de 2001. Os americanos entram em guerra contra o Afeganistão, país da Al Qaeda, e derrubam o governo Talibã. Dois anos depois, George W. Bush ordena uma nova invasão ao Iraque, alegando que o país possuía armas de destruição em massa. Saddam é capturado.
A polarização está aumentando terrivelmente.
http://imguol.com/blogs/79/files/2013/09/grafico-desigualdade-nos-eua.gif
Em 1927 quase 50 %, em 2012 mais de 50 %.
Armas de fogo (no caso de haver reação em cadeia).
https://robertolbarricelli1.files.wordpress.com/2013/10/tabela-desarmamento1.jpg
Armas nucleares (eles tiveram coragem de soltar duas no Japão em 1945).
http://neorika.com/wp-content/uploads/2015/07/statista-nuclear.png

Para os indivíduos, Hillary e Trump, trata-se talvez de vaidade, sem falar dos compromissos de classe, quer dizer, QUEM CONSEGUE CONVENCER MAIS A NAÇÃO de que não causará danos? É propaganda como qualquer outra, só que movida a bilhões, porque trata-se de colocar à frente a sua soma de ganâncias.

O amor, a ajuda, a ideia de auxiliar ficou lá para trás.

Vitória, segunda-feira, 01 de agosto de 2016.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário