Portugal
Unitário
O divisionismo espanhol.
NO COMEÇO A
HISPANO-AMÉRICA ERA TUDO, MENOS TORDESILHAS (não fosse Portugal
ter avançado haveria MUITO MAIS países na América do Sul)
A Espanha conquistou quase tudo: ia muito para
dentro no que é hoje os EUA.
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Mesmo hoje seria isso: México na América do
Norte, 20 países e 16 dependências na América Central, nove países na América
do Sul.
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No começo Portugal era - pelo Tratado de
Tordesilhas - o tiquinho à direita da linha vertical.
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Portugal ficou com um pedacinho: vê-se que
Minas Gerais era o Espírito Santo Trás-os-Montes.
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Portugal salvou a América do Sul de ser
ainda mais retalhada.
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Depois o Acre foi comprado à Bolívia e um
ou outro pedaço a outros, ou tomados.
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Só no Brasil teriam existido mais umas 10
nações.
Não fosse o fato inequívoco de Portugal
tender à união, a América do Sul teria sido retalhada, bem como a América do
Norte, mantida unida pela Grã-Bretanha, que começou com as 13 províncias dos
futuros EUA, que chegou a 50 estados, mais 37 tomados ou comprados, inclusive o
Alasca à Rússia (que, idiota, teria um pé nas Américas, sem falar no petróleo).
Enfim, Portugal e Inglaterra mantém unidos ou
constituem união, enquanto Espanha e outros tendem a promover cisões,
rebentações, guerras entre irmãos e amigos. Essas linhas precisam ser seguidas
universalmente, desde os Descobrimentos (Portugal começou a montar o cenário
com o conde-templário Dom Alfonso por volta de 1150).
O
GRANDE ALFONSO I
Wikipédia
Afonso I (25 de julho de 1109 – 6 de dezembro de 1185), também chamado de Afonso Henriques e apelidado de "o Conquistador",
"o Fundador" e "o Grande", foi o primeiro Rei de Portugal de 1139 até sua morte, anteriormente servindo como Conde de Portucale de 1112 até sua independência do Reino da Galiza. Era filho de Henrique, Conde de Portucale e sua esposa Teresa de Leão, que serviu como sua regente durante sua minoridade entre 1112 até 1126.[1]
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Vitória, domingo, 19 de junho de 2016.
GAVA.
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