sábado, 27 de agosto de 2016


O Alcance do Mundo

 

AS PESSOAMBIENTES SÃO DILATAÇÕES QUE TANTO PROPORCIONAM AMPLIDÃO QUANDO PEQUENEZ (vai aumentando exponencialmente, os 7,3 bilhões têm bilhões de bilhões de bilhões)

ALCANCE DOS AMBIENTES.
Crescimento do mundo.
Super-dimensões das nações (o dólar de 2012 estava em torno de 2,0, o PIB de Linhares, ES, foi de US$ 2,0 bilhões, o do mundo foi de US$ 80.000 bilhões, então a cidade capixaba produziu 1/40.000 do planeta).
Expansão dos estados (o PIB da Califórnia foi de 2,5 trilhões de dólares em 2015, tanto quanto o declarado do Brasil).
Dilatação urbano-municipal (o maior aglomerado tem 37 milhões de co-sofredores).
ALCANCE DAS PESSOAS.
Aquisições das empresas (só parecem grandes perante os pequenos).
Abrangência dos grupos.
Acesso das famílias (um tantinho).
Alcance dos indivíduos (quase nada).

Veja só quanto a nossa racionalidade significa! Por mais que vejamos, é um nada diante do mundo. Um município inteiro do Espírito Santo é 1/40.000 do mundo e é um dos maiores do estado!

Se nossa própria ignorância não nos protegesse das indagações seria desastroso. Ainda bem que existe externamente um manto de escuridão nos dando guarida, o negócio é não perguntar muito; e como, internamente, parecemos tão espertos quanto podemos nos sentir, tudo vai vem enquanto não indagarmos sobre quase nada.

NÃO SENSO MUITO NAS COISAS

Mundo Maluco
Moacyr Franco / David Nasser / Nelsinho
 
Não, não posso parar,
Se paro eu penso,
Se penso eu choro.

Choro porque não consigo saber
Quando o mundo terá mais juízo,
E a face da Terra se ver livre
Pra sempre da eterna ameaça da guerra.

Quando será minha gente,
Que esse velho caduco,
Esse mundo maluco,
Compreenda a beleza
O segredo da vida.

Um abraço de mais
Uma prece de amor
Para um mundo de paz

Eu canto, eu choro, eu grito
E o mundo tão bonito
Não consegue me entender

Será que eu sou um maluco
Ou maluco é o mundo
Onde Deus me fez viver

Não, não posso parar,
Se paro eu penso
Se penso eu choro

Ah se o mundo pudesse
Se a gente tivesse
Em vez de marmanjo
Crianças mandando

No céu desse mundo
As estrelas seriam
Sementes de flores

Não nem guerra nem bomba
Nem muro nem nada
Um mundo de riso
Da minha calçada

Da terra que eu amo
Da rua onde eu moro
Do céu que me cobre
Do amor que me espera

Eu canto, eu choro, eu grito
E o mundo tão bonito
Não consegue me entender

Será que eu sou um maluco
Ou maluco é o mundo
Onde Deus me fez viver

Não, não posso parar
Se paro eu penso
Se penso eu choro.

Vitória, sábado, 27 de agosto de 2016.

GAVA.

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