terça-feira, 2 de agosto de 2016


Nova Psicologia do Homulher

 

Os extremos colocam a humanidade em perigo.

Esquerda e direita política nasceram na revolução francesa e como várias coisas dos franceses espalharam-se no mundo, a ponto de as pessoas não falarem de outra coisa.

A CURVA DO SINO, ESQUERDA E DIREITA (existem mesmo, mas como tudo desde o Iluminismo – superafirmação da iluminação – foram levadas ao exagero e colocaram a humanidade em risco terrível)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8c/Standard_deviation_diagram.svg/488px-Standard_deviation_diagram.svg.png
Superesquerda.
Esquerda.
Centro.
Direita.
Superdireita.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.
Esquerdismo, superafirmação SA doentia pelo esquerdista.
Corpomente psicológico funcional (afirmação dos filhos, da família).
Direitismo, superafirmação SA doentia pelo direitista.
FEMINISMO (a SA das fêmeas, prescindindo dos machos).
MACHISMO (a SA dos machos, prescindindo das fêmeas).

O que sendo pouco ou equilibrado é bom, ótimo, excelente, tornado excessivo pode matar, como a água, o oxigênio (que é tremendamente corrosivo), o cloro separado do sódio, toda extremização venenosa.

Como já disse, o braço esquerdo é bom, mas se ele almejar que o corpo o sirva vai morrer junto com todo o resto.

Nós viemos de ver MUITAS exposições da GRANDE SAGA humana do par fundamental homulher, de como os homens iam pegar a grande proteína com 10 a 20 % de todos e as mulheres ficavam administrando os irascíveis e enjoadíssimos 90 a 80 %, desenvolvendo para isso aquela memória plana e espacial extraordinária delas (cinco níveis, vimos isso) e a inacreditável maleabilidade, além do abrandamento, a superarte-técnica de amansar os homens furiosos que voltavam das batalhas. Grandes foram uns e grandes foram outras, DEMAIS DA CONTA, como diz o povo brasileiro-capixaba.

Então, é isto: uma nova razão (ainda não enxergada) foi desenvolvida. Os tempos mais recentes (de 1789 para cá) plantaram a discórdia em favor dos extremos e vivemos agora uma era de extremos, como disse de outra forma Eric Hobsbawm em seu livro, a Era dos Extremos (O breve século XX, 1914-1991). Como diz também o povo, precisamos sair para fora disso, precisamos abandonar os extremismos em favor da centralidade (esquerda-centro-direita). Precisamos abolir tanto o feminismo quanto o machismo.

Vitória, domingo, 19 de junho de 2016.

GAVA.

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