sexta-feira, 30 de março de 2018


Encontrando as Flechas e Procurando os Arcos

 

As flechas são os cometas e meteoritos (chamei assim em homenagem aos físicos-matemáticos e aos vetores decomponíveis).

Os arcos são as cristas continentais, por exemplo, os Andes na América do Sul, as Montanhas Rochosas na América do Norte, os Alpes na Europa: digamos, o Arco dos Andes, que apareceu em razão do movimento do planalto ou cráton atingido há 273 milhões de anos, a queda da flecha gerando o deslocamento para o sudoeste daquilo que é agora a Placa Sulamericana.

Ora, bolas, identificar os pares flechas-arcos é encontrar os alvos, que são os Grandes Canais Salgados, depois os Lobatos, os milhões de lagos, etc., com todo petróleo e todo gás, com as pedras e os metais preciosos.

CONVIDANDO A SARDINHA PARA A MINHA CHAMA

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O Arco dos Andes à esquerda e o Planalto Brasileiro à direita.

Os arcos e os planaltos são interessantíssimos, já vimos, contudo, o que está entre eles é mais, fonte de recursos para exploração infindável, diante das forças humanas atuais. As flechas são superinteressantes, assim como os arcos, mas sozinhos são apenas objetos, o primordial é testar o autocontrole do arqueiro (vá ler Zen e a Arte de Manutenção de Motocicletas) colocando dele as dificuldades do alvo e da distância entre eles (os obstáculos do vento, da umidade do ar, das sombras, do desequilíbrio do estado corpomental do arqueiro, etc.).

Os arcos e os planaltos devem ser encontrados com aquele desaparecido instrumento magnificante (que torna grande) do WorldWind da NASA. Assim ressaltados, multiplicados para cima, poderemos encontrar os pares, não levando em conta os arcos-da-frente e os arcos-de-ré das crateras (terá essa utilidade, mas aqui estamos falando de algo diferente).

Vitória, sexta-feira, 30 de março de 2018.

GAVA.

Consumindo o Sistema Solar e Saltando

 

Prosseguindo na tentativa de ver as possibilidades se transformarem em realidades, voltemos aos novos-seres, NS, NÓS (com consciência realmente universal), os seres N.3, terceira natureza de MICA (MIC, memória, inteligência e controle artificiais) expandida a partir da humanidade N.2, segunda natureza, psicológica.

CONSUMINDO O SISTEMA SOLAR EM APENAS MIL ANOS (será exponencial, como já somos e as pessoas não percebem, acham que a evolução parou na Vida ou Biologia-p.2, enquanto continua na Psicologia-p3. e dará salto na Informática-p.4)

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Todos esses bilhões de mundos até a Nuvem de Öort transformados nas carcaças materiais dos NS e em pilhas de energia que os movimentarão.

A CONSTELAÇAO MAIS PRÓXIMA DO SOL E SUAS 10 ESTRELAS SERÃO DEVORADAS TAMBÉM – tudo a seu tempo.

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Que poder será esse?

Tente explicar a um primitivo como funciona uma geladeira. Ou o tratamento de água. Ou a fiação que deixa passar a corrente de elétrons da energia elétrica. Ou um forno de padaria. Ou, afinal, qualquer coisa de agora que aceitamos com a maior displicência.

Como um sistema estelar pode ser “devorado”?

Não como uma pessoa abocanha pão de queijo, certamente irão minerando a matéria toda aos zilhões de toneladas, retirando energia para movimentar e duplicar a cada ano os NS (calculei que, a ser assim, em apenas cem anos serão mil bilhões de bilhões de bilhões). Começarão chegando a um asteroide do Cinturão para extrair minerais, depois a cometas visitantes em busca de água inercial (diferente da água gravitacional contida na Terra, que custa muito levar ao espaço) circulante no SS. A seguir, satélites naturais inteiros, planetas, planetoides do Cinturão de Kuiper, finalmente a Nuvem inteira e o Sol para saltar para a constelação; toda ela em menos tempo ainda e finalmente outras constelações mais próximas, se não forem barrados. Como um câncer, crescendo e crescendo, dobrando de tamanho a cada ano.

Como o espermatóvulo chega ao cabo de nove meses e daí à idade adulta a se tornar 10 trilhões de células?

Vitória, sexta-feira, 30 de março de 2018.

GAVA.

As Estrelas Caem

 

Já comentei várias vezes sobre George Lucas e já o aplaudi muito pelos filmes de 1 a 6 (cuja ordem de aparecimento foi: 4, 5 e 6, depois 1, 2, e 3) de Guerra nas Estrelas. Para mim a Guerra dos Clones foi o mais legal, mas cada qual causou impacto em seu lançamento, fiquei satisfeitíssimo na época com o episódio IV, Uma Nova Esperança, épico aplaudidíssimo em 1977, quando foi lançado (eu tinha 33 anos, não estava casado – 1992 – nem tinha filhos, 1984 e 1986).

Sempre acompanhei a ficção científica, desde os cinemas quando vim para Vitória em 1971, quanto ainda em Cachoeiro mamãe me levava até 1963 aos filmes de então, FC muito toscos.

2001, Uma Odisseia no Espaço, de 1968, assisti 12 vezes até agora.

George Lucas está longe de atingir a perfeição de Stanley Kubrick (que contou com a ajuda de Arthur C. Clarke), mesmo assim é muito bom, foi um marco na geo-história do cinema. Em 2018 já se passaram 41 anos desde o lançamento de Uma Nova Esperança, porém o pano de fundo, as implicações políticas continuam válidas. Os filmes todos têm furos, caducaram em vários aspectos de modelação computacional (que não existia na ocasião, o primeiro foi Tron, Uma Odisseia Eletrônica, da Disney, lançado em 1982).

Agora, com os lançamentos do episódio VII, Star Wars, o Despertar da Força em 2015 e episódio VIII, Star Wars, Os Últimos Jedi em 2017 a coisa toda desandou mesmo, pois não foram dirigidos por GL, foram encomendados, o nome dele aparece como patrocinador de marca. É decepcionante, pois encheção de linguiça, rende na venda sei lá quanto, mas compromete o projeto, por serem dois filmes que foram “sendo levados”, empurrados, aquela coisa boba e sem sentido, sem qualquer substância, sem os grandes planos de fundo do Império, República e Resistência; Mark Hamill (Luke Skywalker) foi trazido para morrer, bem como Harrison Ford (Han Solo). Para substituir a encarnação do mal, Darth Vader, inventaram um neto down, Ben Solo, filho de Han e da princesa Leia.

Absurdo.

Uma afronta aos fãs, principalmente os que vem acompanhando desde 1977, em 2018 41 anos esperando.

Tudo desaba na Natureza, tudo apodrece, tudo enferruja, já disse centenas de vezes, porém é uma pena ver um grande desbravador jogar no lixo sua obra, agora associada irremediavelmente a essas duas porcarias.

Vitória, sexta-feira, 30 de março de 2018.

GAVA.

quinta-feira, 29 de março de 2018


Esquisitices da Placa Indoaustraliana

 

AS PLACAS TODAS

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Observe que as flechas aparecem aos pares, ação e reação de Newton, e no meio as fissuras equivalentes onde acontecem os derrames de magma do manto superior (a falta de lógica tecnocientífica dos motivos que provocam as separações são arrepiantes).

A PLACA INDOAUSTRALIANA DESTACADA

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Pelo que esperava deveríamos encontrar:

1.       O cráton ou planalto onde eventualmente (não é estranho, só ele é terra emersa; quando acontece de outro modo, logicamente a queda é no mar) cai a flecha; a força cinética conferida pela queda é que empurra;

2.       O movimento do planalto numa direção-sentido cria movimento oposto-complementar em outro (como Brasil-África);

3.      Deve surgir uma crista, um arco (no caso da PIA Placa Indoaustraliana, é o Himalaia), indicando a subducção/descida de uma e a subida da que se mexe;

4.      Daí segue toda aquela coisa de Grande Canal Salgado, fechamento, Lobato, milhões de lagos, completamento dos depósitos ou aluviões, pântanos, floresta luxuriosa, consórcio de rios, deserto).

Na PIA não vemos isso: é certo que a Índia está levantando o Himalaia e já entrou muito por baixo (pode acontecer outro levantamento na Austrália, porém não é evidente para mim), mas não vemos nenhum planalto na PIA, a menos que esteja submerso, o que não seria impossível, nem sequer difícil (neste caso, a queda deve ser procurada na retaguarda da Placa Indoaustraliana.

Não consigo ver solução nenhuma.

Não foram ainda formados os índices de 4.

Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2018.

GAVA.

Contando Boas e Verdadeiras Geo-Histórias às Crianças

 

Pedro Doria não é historiador extraordinário, excepcional, que provoque revoluções em sua área de atendimento à coletividade, pelo menos nestes livros que li, porém quero mostrar meu apreço por ele. Não estou – como diz o povo – conseguindo “dar vence”, resistir ao fluxo de livros lidos (agora que estou aposentando tenho marcha muito mais ativa do que quando estava trabalhando, até junho de 2015, o número de leituras completadas é maior), aos artigos por escrever, ao pensar, sem falar na Matemática que é minha felicidade não começada e no conhecimento técnico-científico que devo abordar com o auxílio luxuoso da aritmo-geoalgébrica. Infelizmente, não vou poder comentar as marcas que faço nas passagens que julgo relevantes, primeiro, circulação a lápis, depois marcação com marca-textos, por último a seta indicando as mais preciosas.

Como dizia Lao Tse em relação ao Tao (<o Tao de que falamos não é o Tao verdadeiro>), não é possível transmitir a felicidade que sentimos quando um trabalho é bem-feito, não deixa a desejar, não é ¼ apresentado como 4/4 pelo jeitinho propagandista-enganoso; quando o profissional ou o amador respeita e até ama o público que não consegue ver, só presume, oferecendo o texto atento à curiosidade geral.

É gratificante.

GRATIDÃO AOS CUIDADOSOS (especialmente a este moço: tenho 64, sou de 1954, 20 a mais que ele, que está claramente menos acabado que eu)

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Rio de Janeiro, 1974.
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Tenentes (A guerra civil brasileira), Rio de Janeiro, Record, 2016.
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1565 Enquanto o Brasil Nascia (A aventura de portugueses, franceses, índios e negros na fundação do país), Rio de Janeiro, Harper-Collins, 2017 (sobre original de 2012).
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1789 (A história de Tiradentes e dos contrabandistas, assassinos e poetas que lutaram pela independência do Brasil), 2ª edição, Rio de Janeiro, Harper-Collins, 2017, original de 2014.

Não são livros estonteantes, mas são de uma competência atrativa, mostraram muitas coisas que desconhecia, inclusive as veias de Tiradentes que, contra a lei, tinha vários sítios, e era um falador reprovável (em pescaria e em revoluções as pessoas devem ficar quietas).

E as crianças precisam dessas visões, em vez disso que os professores e professoras estão fazendo, doutrinando-as, falando de “revolução do proletariado”, incutindo nelas violências estrangeiras que tentam a sujeição do Brasil.

Parabéns, Doria.

Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2018.

GAVA.

Perícia Dotada de Conhecimento

 

No livro muito bom de Ricardo Molina, O Brasil na Fita (De Collor a Dilma, do caso Magri à Lava-Jato, o que vi e ouvi em mais de 20 anos), Rio de Janeiro, Record, 2016, ele fala de uma quantidade de investigações que ele e outros fizeram de 1992 até o momento da escrita do texto.

A formação tecnocientífica dele é ampla, variada, sensata e ele entre outros trouxe aquelas buscas ajuizadas que venho pedindo desde antes das minhas participações no Tribunal do Júri (não marquei as datas, mas foi antes da aposentadoria em julho de 2015, antes de eu ir para a Agência da Receita da Serra, onde fiquei uns quatro anos, por conseguinte, antes de 2011), onde presenciei as coisas mais absurdas em termos de apresentar resultados policiais, como diz o povo “tudo feito nas coxas” (não tinha conotação sexual, eram telhas portuguesas feitas no Brasil nas duas pernas, apressadamente).

Antes desse avanço da aplicação das tecnociências à área da justiça, tudo era feito no facão, no machado, às marteladas, de qualquer jeito, para justificar: com isso soltaram muitos culpados e condenaram muitos inocentes. O Poder Judiciário é uma tragédia no Brasil, é uma desgraça, até mais que os outros poderes, também ridículos – eles competem para ver qual consegue ser pior. E existe aquela encenação dos “supremos” (segundo Gilmar Mendes) no SujoTF, o STF, Supremo Tribunal Federal e suas subordinações. Claro, existem os sérios, os honestos, tudo aquilo há mesmo, temos sempre que ressaltar.

Não eram pesquisas dotadas de Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral, particularmente da tecnociência, com seu método científico minucioso, cuidadoso, zeloso da verdade. Os superiores hierárquicos pediam resultados, os de baixo produziam relatórios, há a hora da bebida, há brincadeiras nas repartições, a amante e a esposa esperam, as crianças pedem atenção, há que acumular socioeconomicamente, a coisa toda desanda mesmo, as explanações saem de qualquer jeito, vai que vai.

A tecnociência tem 24 modos, como já vimos no MP Modelo Pirâmide, sendo 12 as técnicas altas-teóricas ou ciências e 12 as ciências baixas-práticas ou técnicas.

Que eu tenha lido, esse foi o primeiro perito criterioso, que apresenta os elementos logicamente com começo, meio e fim, encadeamento, justificativas, buscas intensas e demoradas de dias ou semanas, visita ao local, replicação aproximada do evento em tela e segue, como fazem americanos, europeus e japoneses faz tempo, e as outras polícias do mundo, como a exemplar canadense que resolve quase 100 % dos casos, poucas pendências (a Internet via GVT está fora do ar, não posso obter o percentual dado na Web).

Enfim, RESULTADOS CORRETOS, os mais próximos dos fatos.

É disso que precisamos.

Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2018.

GAVA.

Orientação do Conhecimento para a Ficção Projetiva e os Novos-Seres

 

TIRADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’ 

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Ninguém deve ser obrigado a saber tanto, até porque seria impraticável, mas os autores ou literatos e os diretores e demais criadores poderiam perfeitamente consultar as instituições de todo tipo para obter para a Ficção Projetiva (FP em lugar de FC, ficção científica – porque só cientistas fazem FC) (relativa aos novos-seres, NS, consciência coletiva NÓS que vão nascer de nós da segunda natureza, N.2, psicologia-p.3, como terceira natureza, N.3, informacional-p.4) configurações novas, descoladas dessas apresentações fuleiras que vem sendo feitas.

Os conhecimentos (mágico-artísticos, teológico-religiosos, filosófico-ideológicos, científico-técnicos e matemáticos) são nove; dentro das tecnociências existem 12 modos práticos-baixos ou técnicos e 12 modos teóricos-altos ou científicos – tudo isso pode ser investigado com os pesquisadores. Embora demore mais tempo e até muito mais tempo, é mais criterioso e nós merecemos: não é apenas uma entrada de 20 a 50 reais, não sei, faz tempo que não vou (assisto agora no computador), são os milhões, as centenas de milhões de dólares por vezes gastos nos filmes, arrecadando até bilhões, na soma não sei quantas centenas de bilhões em toda a sócioeconomia cinematográfica, desde os empregos diretos até os indiretos; nós, humanidade, é que pagamos essa festa e merecemos mais, muito mais.

As crianças e os adultos precisam ser informadas sobre essas novas possibilidades dos NS, e a FP deve se encarregar da atualização, em vez de ficar oferecendo essas porcarias sem pé nem cabeça, ilógicas e adialéticas (sem relação com a realidade), montoeira de sandices de que venho reclamando há décadas.

Vitória, quinta-feira, 29 de março de 2018.

GAVA.