Portais Ambientais
Não tem nada a ver
com a ecologia.
PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) trafegam em AMBIENTES (municípios/cidades,
estados, nações e mundo) no modelo, fazendo as PESSOAMBIENTES. Portais
Ambientais, portanto, referem-se às divisões políticas, nas quais não
cabem os distritos e os bairros – mas estes seriam contemplados em seções
próprias, para eles dimensionadas.
Teríamos um Portal Municipal/Urbano, dividido em
duas porções, PORTAL URBANO e PORTAL MUNICIPAL. Eles constituiriam o
Portal M/U, como ficou dito. Aí veríamos a cidade em várias vistas desde o solo
e o ar, os limites urbanos, os limites municipais, os distritos, as estradas
federais, estaduais e municipais/urbanas, o prefeito e os secretários, os
atendentes, os funcionários estaduais e federais, os edifícios mais importantes
da cidade que serviriam como referências ou marcos, os mercados, os portos, se
houvessem, os aeroportos, idem, as ferroviárias, as rodoviárias, onde tratar de
tal ou qual assunto, uma espécie de Páginas Amarelas com fotografias e
endereços, documentários e filmes, tudo evidentemente contra pagamento. Palestrantes
sobre o município/cidade, a oferta de serviços por universidades,
faculdades isoladas, institutos e órgãos, as empresas, os bancos, o que se produz
localmente - enfim, os desenhistas do sítio ou home page podem pensar milhares
de variações.
E eles, pertencendo
à mesma árvore proprietária, à mesma fonte tecnartística, à mesma
arquiengenharia proprietária, poderiam copiar as soluções uns dos outros,
crescendo mais rapidamente e competindo entre si para amealhar mais serviços do
meio. Pelas minhas estimativas temos de dois a três milhões de bairros e
distritos, duzentas a trezentas mil cidades, quatro mil estados/províncias,
cerca de 220 nações e um mundo ávido de novidades, para ganhar dinheiro de dar
inveja até a Crasso ou Bill Gates.
Vitória, domingo, 09
de fevereiro de 2003.