Um
Mundo de Joelhos
Vimos - em Quantas Relíquias Sagradas Há e Quantos Produtos Atlantes e Adâmicos?
- que não podemos avaliar quantas são, nem mesmo as RS: destas conhecemos
apenas as citadas nas memórias dos judeus nos extra-bíblicos e eles perderam
muitas coisas que os sumérios e os egípcios relataram. Aquelas entregues por Deus
serão necessariamente poucas, ele não deixaria muitas delas em mãos de idiotas.
Já as de Adão e Eva, de Set e “filhos e filhas” podem ser milhares, dezenas de
milhares, sendo eles mais de 10 mil em dois mil e cem anos de presença, testando
continuamente, fabricando coisas interessantes para as crianças, procurando suprir
o cotidiano selvagem de facilidades para os celestiais ou imortais na Montanha
Sagrada (ela é representada ainda hoje na Árvore de Natal).
Imagine esses 10 mil, desocupados durante 2,1
mil anos (são quase oito bilhões de horas-homem com consciência dialógica
superior), trabalhando sem cessar em suas diversões. “Trabalhando” é modo de
dizer, eles não faziam tarefas cotidianas, havia sacerdotes, reis, súditos pressurosos,
obsequiosos fazendo de tudo para poupá-los, uma Casa Grande de proporções
épicas, como o Olimpo (só é limpo porque tem gente limpando o tempo todo);
passeando, arquitetando objetos que só voltamos a ver nos séculos XX e XXI,
alterando a realidade a seu bel-prazer, construindo quimeras e seres
mitológicos de toda espécie nos bio-laboratórios, alterando plantas e animais e
primatas (esse será um modo de rastreá-los), entregando as coisas já tediosas
aos servos-padres, que as guardavam e veneravam: como diz o povo, é de “pirar o
cabeção”.
Na medida em que iam morrendo, muito era
enterrado com eles em lugares bem protegidos, bem fundo no solo, onde não
chegamos ainda ou poucos chegaram (as guerras pelo apossamento, penso, estão
rolando há milênios em todo o planeta, só as elites sabem delas, os povos
passam ao largo: quando estes descobrem algo, são mortos e as memórias
apagadas). Milhares, dezenas de milhares de lugares (reflita sobre a eficiência
dos servos-sacerdotes em guardar tudo isso dos olhos profanos). Isso nem é
ainda o mundo de coisas dos atlantes divergentes, que Deus castigou derrubando
a nave deles há 80 ou 100 mil anos, no aparecimento dos CROM cro-magnons.
Faz muito sentido buscar nas lendas e mitos
desprezados naqueles “absurdos”, tudo que é tido como aberração. Muita gente
que saiu da trilha deve ter ido parar em masmorras dos reis e em hospícios dos
doutores.
Quando (não digo “se”, porque Jesus garantiu)
tudo isso vier à tona, o mundo ficará de joelhos em veneração da divindade; mas
antes disso caçará metodicamente todos os dedicados ao ocultamento, os “homens
de preto”. Serão retalhados em pedacinhos bem pequenos.
Vitória, quarta-feira, 2 de maio de 2018.
GAVA.