A
Sócioeconomia Depois das Relíquias Sagradas
Como imaginei em Alfa Ômega, DVD 1, a nave atlante está aí desde o começo dos CROM
cro-magnons: pensei que vieram interferir e Deus não ficou nada satisfeito,
derrubando-a para uso futuro. Como em 2010, Odisseia II, “todos esses
mundos são vossos, não tentem pousar em Europa” (satélite de Júpiter, no livro é
Titã, lua de Saturno). Enquanto esteve acima das águas, até a subida do mar 160
metros no fim da Glaciação de Wisconsin/Würm, de 100 ou 80 mil anos até 15 ou
12 mil, com toda certeza foi visitada pelos humanos, que algumas coisas
aprenderam, colocando-se acima de todas as outras culturas ou civilizações. Com
o afundamento, como tudo que está na Natureza sem intervenção de Deus, há deterioração,
definhamento, degradação, desgaste.
Afundada a nave, ficaram as lendas e mitos,
cada vez mais deturpantes da realidade, guardada a lembrança de fundo com os
sinais característicos que Sólon foi ouvir do sacerdote egípcio nove mil anos
depois, em 600 a.C., totalizando hoje 11,6 mil anos. Em tanto tempo, os seres
de vida curta esquecem quase tudo ou tudo mesmo, ficando sombras desconexas na
sombra, nas invenções que os judeus pegaram dos sumérios (o último dos quais
foi Abraão em 2000 a.C.) ou dos egípcios, dos quais roubaram os objetos (foram
por isso perseguidos; devem tê-los enterrado no deserto da Arábia numa pirâmide
qualquer naqueles 40 anos de trânsito, como já coloquei).
Agora pense no que acharia se pudesse entrar
numa nave alienígena capaz de viajar as distâncias interestelares, com avanços
tais que sequer podemos adivinhar por enquanto! O dicionárienciclopédico
atlante já daria o que falar, quanto mais os aparelhos que, estudando-o, a
diligente humanidade pudesse replicar: seria a apoteose, a glória, a honra
máxima (fora os objetos adâmicos e os dados por Deus a Adão e Eva, as relíquias
sagradas).
As pessoas enlouqueceriam.
E, entre elas, mais ainda os da
sócioeconomia, exemplarmente os da economia (agropecuaristas-extrativistas,
industriais, comerciantes, dos serviços e bancos), imaginando as imensas
fortunas que acumulariam (para quê servem essas coisas? São idiotices, mas eles
não pensam assim), muito além de qualquer sonho humano até agoraqui, porque
dariam salto de qualidade não previsto na evolução psicológica humana natural.
“Pau de dar em doido”, como diz o povo.
Piração.
Se a gente acha que já viu de tudo que o
mundo pode mostrar, espere só para ver o que acontecerá (no caso de tudo isso
existir mesmo, claro). Como se comportará a Psicologia geral depois disso,
especialmente a S/E? Modo de dizer, fico com os cabelos em pé, de tanto receio.
“Não queria ser eu a anunciar” seria tolice,
claro que queria, senão não teria pensado, só espero que Deus tenha piedade de
nós e nos conduza por bom caminho a bom porto.
Vitória, terça-feira, 1 de maio de 2018.
GAVA.
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