O
Valor das Relíquias Sagradas e dos Construtos Atlantes e Adâmicos
Quanto
empenho empregarão na busca depende do valor do que é buscado e é disso que
devemos partir para tentar avaliar mesmo que acanhadamente o quadro da brusquidão
ou aspereza dos tratamentos mútuos e quantos serão os mortos e feridos nas
guerras do porvir religioso.
Em
primeiro lugar, os religiosos estarão envolvidos e isso já diz quase tudo sobre
fanatismo. Não só os judeus na origem (eles roubaram tudo dos egípcios e
sumérios), depois os 2,3 bilhões de cristãos, o 1,4 bilhão de muçulmanos, os
outros, cada qual achando uma ligação remota com as relíquias sagradas em suas
lendas ou apenas inventando descaradamente, fabricando provas. Enfim, TODOS
estarão envolvidos, inclusive ateus, agnósticos, gnósticos, neo-pagãos, Nova
Era, Era de Aquário, cada qual achando um liame ou amarração com que se atrelará
ao passado mais remoto, inclusive afirmando serem crentes secretos, portadores
da verdade, etc.
Imagine
o fanatismo elevado à enésima potência!
É
isso.
O VALOR
OBJETO.
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SIGNIFICADO.
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Relíquias sagradas
vindas diretamente de Deus: são pelo menos sete (essas foram memorizadas
pelos judeus, muito mais podem tê-lo sido pelos sumérios e egípcios, há que
vasculhar).
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Incompreensível,
não podem ser avaliadas, não só pela sua utilidade socioeconômica, e
religiosa enquanto objeto de adoração, como principalmente enquanto prova
inconteste de existência.
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Feitos por
Adão e Eva (construídos diretamente por Deus “do barro da terra” = DA VIDA DA
TERRA).
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Não é como
ADRN manipulado em laboratório humano, eles operariam com dialógica perfeita
e fariam programáquinas preciosíssimas.
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Construídos
por Set e “filhos e filhas” (Set e os outros de A/E serão perfeitos, mas os “filhos
e filhas” de Set e irmãos e irmãs já comportarão defeitos da Natureza).
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Os
instrumentos, aparelhos e coisas construídas pelos netos e netas teriam mais
erros ainda, porque sem os reparos dos desvios naturais.
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Daí para
frente só vai piorando, embora a uma taxa bem pequena.
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Do mesmo
modo os artefatos, durando cada vez menos, conquanto incomparavelmente mais
que os humanos.
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Os atlantes.
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De
tecnociência imensamente mais avançada que a nossa atual, continuariam
naturais, destinados à desagregação e deterioração, não sei a que taxa ou se
com auto reparo.
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É
a dialógica, mas é especulativo, NÃO SABEMOS MESMO.
Em
todo caso, quanto a Deus, é firme, ele é de sempre, sempre agoraqui, para
sempre essencial, transcendente, elemento subsistente.
Como
diz a propaganda, “não tem preço”, sem falar que toda tentativa de tocar e dar
destinação diversa redundará em mortes e retalhamentos, conduzidas pelos
furores religiosos das multidões.
É
melhor não mexer com isso.
Ademais,
os judeus falam nos extra-bíblicos apenas de suas memórias, que vem de 3,3 mil
anos, os egípcios guardaram muito mais, bem como os sumérios e outros povos que
fugiram da nave em afundamento no Mar de Sargaços, agora Triângulo das Bermudas
(para o qual deram um jeito de inventar mentiras de desaparecimento, aquela
bobagem toda).
Os
objetos atlantes são antigos, até mais que os entregues por Deus, com seis mil
anos; os atlantes podem ter de 12 a 80 ou 100 mil anos. Coisas assim enlouquecem
as pessoas, já de si dementes. A emoção de estar perto de algo tão velho e
ainda funcional siderará os alucinados. Se brigam por coisas de mil anos,
imagine as com NO MÍNIMO quatro mil.
É
apavorante.
Vitória,
terça-feira, 1 de maio de 2018.
GAVA.
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