terça-feira, 1 de maio de 2018


O Valor das Relíquias Sagradas e dos Construtos Atlantes e Adâmicos

 

Quanto empenho empregarão na busca depende do valor do que é buscado e é disso que devemos partir para tentar avaliar mesmo que acanhadamente o quadro da brusquidão ou aspereza dos tratamentos mútuos e quantos serão os mortos e feridos nas guerras do porvir religioso.

Em primeiro lugar, os religiosos estarão envolvidos e isso já diz quase tudo sobre fanatismo. Não só os judeus na origem (eles roubaram tudo dos egípcios e sumérios), depois os 2,3 bilhões de cristãos, o 1,4 bilhão de muçulmanos, os outros, cada qual achando uma ligação remota com as relíquias sagradas em suas lendas ou apenas inventando descaradamente, fabricando provas. Enfim, TODOS estarão envolvidos, inclusive ateus, agnósticos, gnósticos, neo-pagãos, Nova Era, Era de Aquário, cada qual achando um liame ou amarração com que se atrelará ao passado mais remoto, inclusive afirmando serem crentes secretos, portadores da verdade, etc.

Imagine o fanatismo elevado à enésima potência!

É isso.

O VALOR

OBJETO.
SIGNIFICADO.
Relíquias sagradas vindas diretamente de Deus: são pelo menos sete (essas foram memorizadas pelos judeus, muito mais podem tê-lo sido pelos sumérios e egípcios, há que vasculhar).
Incompreensível, não podem ser avaliadas, não só pela sua utilidade socioeconômica, e religiosa enquanto objeto de adoração, como principalmente enquanto prova inconteste de existência.
Feitos por Adão e Eva (construídos diretamente por Deus “do barro da terra” = DA VIDA DA TERRA).
Não é como ADRN manipulado em laboratório humano, eles operariam com dialógica perfeita e fariam programáquinas preciosíssimas.
Construídos por Set e “filhos e filhas” (Set e os outros de A/E serão perfeitos, mas os “filhos e filhas” de Set e irmãos e irmãs já comportarão defeitos da Natureza).
Os instrumentos, aparelhos e coisas construídas pelos netos e netas teriam mais erros ainda, porque sem os reparos dos desvios naturais.
Daí para frente só vai piorando, embora a uma taxa bem pequena.
Do mesmo modo os artefatos, durando cada vez menos, conquanto incomparavelmente mais que os humanos.
Os atlantes.
De tecnociência imensamente mais avançada que a nossa atual, continuariam naturais, destinados à desagregação e deterioração, não sei a que taxa ou se com auto reparo.

É a dialógica, mas é especulativo, NÃO SABEMOS MESMO.

Em todo caso, quanto a Deus, é firme, ele é de sempre, sempre agoraqui, para sempre essencial, transcendente, elemento subsistente.

Como diz a propaganda, “não tem preço”, sem falar que toda tentativa de tocar e dar destinação diversa redundará em mortes e retalhamentos, conduzidas pelos furores religiosos das multidões.

É melhor não mexer com isso.

Ademais, os judeus falam nos extra-bíblicos apenas de suas memórias, que vem de 3,3 mil anos, os egípcios guardaram muito mais, bem como os sumérios e outros povos que fugiram da nave em afundamento no Mar de Sargaços, agora Triângulo das Bermudas (para o qual deram um jeito de inventar mentiras de desaparecimento, aquela bobagem toda).

Os objetos atlantes são antigos, até mais que os entregues por Deus, com seis mil anos; os atlantes podem ter de 12 a 80 ou 100 mil anos. Coisas assim enlouquecem as pessoas, já de si dementes. A emoção de estar perto de algo tão velho e ainda funcional siderará os alucinados. Se brigam por coisas de mil anos, imagine as com NO MÍNIMO quatro mil.

É apavorante.

Vitória, terça-feira, 1 de maio de 2018.

GAVA.

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