quarta-feira, 7 de março de 2018


O Efeito Chama a Causa

 

COMO NÃO SEI DESENHAR... (coloquei na forma de retângulo; teria sido melhor uma pirâmide crescente, culminando nos mais poderosos controladores – Deus não estaria na equação, não há progresso que possa dar o salto até ele; em baixo estaria a ponta do triângulo equilátero)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Outra posição, mais adequada aqui, seria o triângulo começando à esquerda no sentido de leitura ocidental, terminando na direita: apelidei a isso de CHAMADA ESCATOLÓGICA, dos começos ao fim (só há um): Deus (Deus-i-Natureza, não se parece quase nada com o nome que os racionais dão) CHAMA os princípios para que eles ultrapasses as barreiras, vençam as etapas, ultrapassem os marcos e vão adiante até os máximos controladores (que as pessoas chamariam “deuses”: não há nenhuns deuses, só Deus, que é o princípio geral).

Deus CHAMA, apela a que as espécies não se extingam. Mas a Natureza é o obstáculo geral, ela tenta matar a todos, para obter os que continuem a existir, os mais aptos que podem, logo a seguir, levar ao abismo. Não dá a mínima se morrem bilhões, se se acabam 99 %, ela apenas premia os sobreviventes COM SOBREVIVÊNCIA e a passagem ao patamar superior, ao degrau de cima em racionalidade e funcionalidade. Em geral vemos os efeitos postos à frente das causas, quer dizer, as causas produzindo os efeitos, mas aqui estou lhe mostrando os últimos efeitos, lá pertinho (contudo, há uma ponte não-finita até Deus, e é a maior das frustrações dos máximos controladores, “tão perto, de mim distante”). Ele diz: VENHA! E, vez ou outra, quando um agente é especial no jogo, ele dá uma ajudinha, um amparo aqui, um dedinho acolá, uma indicação preciosa.

Porque os efeitos finais esperados são, como você pode pensar, fundamentais para que os controladores últimos enxerguem ainda em vida. Não é interessante, isso, de os efeitos serem mais importantes que as causas?

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

Os Flares do Sol e a Nuvem de Öort

 

A NUVEM DE ÖORT

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O Cinturão de Kuiper é do mesmo tipo do Cinturão de Asteroides, mas a Nuvem de Öort é uma bola.

Flares do Sol são ejeções maciças de material que podem ter tamanho dos planetas gasosos e até a estrela toda explodir.

A SEQUÊNCIA DO SOL

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Com cinco bilhões de anos, parece que o Sol está na metade de sua vida, antes de se dilatar, explodir e virar uma anã.

O Sol é uma pseudo-esfera. Como é gasosa e gira a grande velocidade, o equador dele é muito pronunciado e se situa na eclíptica, o quase-círculo em que os planetas fazem translação.

ECLIPTICA DO SOL

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O Sol emite em todas as direções-sentidos da esfera, porisso 360º no círculo e 180º na vertical, e para onde quer que emita, SEMPRE atingirá a Nuvem de Öort. O mesmo não se dá na eclíptica, digamos 1º, pois neste caso pegaria somente os planetas e nem todos, pois se ele emite num sentido, o planeta pode estar em oposição, de modo que a chance de ser atingido é bem pequena.

Como não tenho as equações, preciso pedir ajuda a outros, para calcular até onde prosseguiria o jato de plasma, se até a Nuvem ou se a ultrapassaria e iria adiante. NO CASO de chegar até lá, abrirá um buraco, por vezes imenso, torrando os planetoides de Öort e isso não sei quantas vezes, se muitas, poucas ou nenhuma – é apenas uma ideia.

O caso é que ao tocar a Nuvem, o flare mexe com o equilíbrio gravitacional dela, balança os planetesimais, desloca-os para fora, para os lados, para dentro, atraídos pela estrela. Então, no sistema solar o perigo todo está na nuvem, tanto em razão dos movimentos solares quanto de outras estrelas visitantes, por exemplo, uma que esteve por aqui há apenas 70 mil anos.

UMA ESTRELA QUE PERTUBOU O SONO DE ÖORT

Imagem relacionada

São tempos que, para nós, são eternidades, mas para o universo são instantes, piscadas de olho.

Então, mais uma vez, nem o sistema solar, nem os planetas, nem em especial a Terra eram ou são aquelas coisinhas plácidas e tranquilas. Nos tempos estelares e até planetários tudo anda muito rápido.

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

As Minas de Sal do Páleo-Pacífico Capturado

 

O PRÉ-SAL DO ATLÂNTICO

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Temos certeza de que o Atlântico tem menos de 273 milhões de anos, quando começou a abrir a fissura com a queda do supergigante. Nessa época o Páleo-Pacífico já tinha bilhões de anos, quando uma parte dele foi capturada entre a crista dos Andes que vinha surgindo e o Planalto Brasileiro que já existia desde antes e ia sendo empurrando rumo a Sudoeste.

É muito sal.

Quem quer sal? A humanidade precisa de algumas megatoneladas que retirar da água represada do mar, que evaporada deixa o cloreto de sódio como resíduo, ele é processado e ensacado.

Contudo, o sal já minerado é muito para as necessidades alimentares humanas outras, como fazer aqueles tantos produtos, vá buscar.

Para que escavar, então?

Não sei, verdadeiramente, não estou na indústria, nem na química do sal e dos subprodutos (cloreto e sódio), nem uso na agricultura, nem nada. Mas lá longe, por exemplo, no interior do Brasil, há fazendas que precisam comprar sal para alimentar o gado. Sal é muito barato, alguns reais o quilograma: qual o sentido de investir em escavações? Também não si.

 O que sei ou penso saber é que no Matogrosso do Sul, no Mato Grosso, em Goiás e em todo o Oeste brasileiro, enterrado debaixo do solo que foi somando, há bilhões de toneladas dele espalhado em todo lugar. Incontáveis bilhões em todo o Grande Canal Salgado e nas lagoas que foram sendo fechadas e dessalinizadas à medida que o sal ia sendo depositado no fundo e substituída a água salgada por água doce, sem a reposição do ciclo dele.

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

Os Vulcões Após uma Queda

 

Nascido em 1954, não tenho lembrança do Sputnik subindo em 1957 e depois Gagarin e os satélites fotógrafos. Quando entrei em idade escolar (na realidade, foi precoce, aprendi a ler aos cinco) aos sete anos, a Terra já era mostrada azul, porém nos mapas que chegavam tardiamente às escolas de Cachoeiro de Itapemirim ainda eram mostrados continentes marrons-esverdeados.

Vulcões eram desenhados em seu corte vertical – quando era o caso de os podermos ver –, segundo o modelo mais tarde bem melhorado, o manto com magma em baixo, uma chaminé, às vezes explosões catastróficas (os TVs apresentavam as imagens em petro & branco, quando já as podíamos ver nos vizinhos classe média), depois apareciam coloridos e vermelhos nos livros com figuras, mais caros.

ERAM MOSTRADOS ASSIM (muito semelhantes, com um ou outro detalhe; a mecânica verdadeira não era mostrada, como ainda não é)

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Como algo em equilíbrio mecânico pode subitamente explodir? Nenhuma energia está sendo colocada (retirada, sim), exceto a gravitacional da Terra e a radiativa. Ademais, o vulcão está sempre expelindo lava, pouco que seja, e fumaça, bastante. Não vemos vulcões explodindo assim todo dia, corriqueiramente. Leva tempo, passam décadas e até séculos inativos, seria curioso fazer uma lista completa do mais recente milênio.

E ISSO NUM PLANETA INTEIRO!

Uma massa enorme, da ordem de 1025 kg.

São válvulas de panela de pressão, se vazasse pressão a todo instante a panela não cozinharia os produtos...

Durante 50 anos acreditei nessa porcaria insustentável.

Mao (em seu Livrinho Vermelho, que me roubaram) dizia que a energia de ativação vem de fora, o que é a lógica, pois se um conjunto está estável, porque de repente explodiria? Penso agora que a energia de fora vem das flechas (cometas e meteoritos).

Adicionada a energia externa, o desbalanço do manto o faz procurar saída, que encontrará nos pontos mais fracos (vulcões) ou nas linhas frágeis (fissuras) ou em planos amplos (os supervulcões). Penso que explodem aos montes logo depois de uma queda de flecha, a energia de ativação se propagando por todo o planeta ou o máximo dele para a energia cinética entregue: eles pipocam por toda parte, explodem aos milhares e lançam lava, material piroclástico, poeira e fumaça em grandes proporções na atmosfera, criando junto com o inverno-de-queda um inverno-de-vulcão. Terremotos, maremotos/tsunamis, tufões/furacões, monções e grandes enchentes acontecem juntos. Isso tem de ser revisto. E a grande vantagem é que as provas estão lá, foram preservadas nos estratos por todos esses bilhões de anos em todos os continentes.

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

terça-feira, 6 de março de 2018


Uma na Crosta Recém-Formada

 

Já vimos em Os Piores dos Piores que se uma flecha bater exatamente no fundo oceânico, onde a crosta tem somente dois quilômetros de profundidade (por comparação com os crátons nos planaltos, onde tem 60 km de altura), isso seria extremamente ruinoso, porque o manto superior seria aberto, liberando magma aos borbotões; seria horrível, mas há algo pior ainda – como quando uma das grandes flechas caísse sobre um dos continentes da Era de Formação.

Pior, porque a parte enlaçada oceânica, como o Páleo-Pacífico capturado entre o Arco dos Andes e o Planalto Brasileiro, vindo do fundo com dois quilômetros, tendo sido acrescido e levantado, teria uma camada de vários quilômetros, ejetando na batida toda essa altura e não somente a crosta mínima oceânica.

Isso porque a água estaria entrando constantemente no fosso cavado, produzindo fumaça, água fervente expulsa substituída por outra, fria, e assim por diante. No continente em formação, já levantado, com terra de um lado a outro, não haveria tanta água resfriante, o magma teria contato direto com o espaço ao redor e montanhas de lava jorrariam.

Haverá lugares assim?

Precisamos pesquisar, não podemos ficar no falatório. O discurso filosófico é interessante, mas não tem contraditório, não há campo que o repila, não há fonte exterior que o questione e rejeite: falando de si para si, as pessoas sempre estão certas. Há sempre que tentar as exposições conflitantes de Popper (falseabilidade, refutabilidade), de preferência com matrizes de variáveis-equações que girem contra as expectativas humanas ou tão independentes quanto seja possível, para nos afastar dos paradigmas, os programas recursivos, enlaçados no vício escolástico.

A teoria deve apontar o que já estava lá e não percebíamos ou dizer em que condições encontraremos outros exemplares, onde não esperávamos; deve prever o passado e o futuro, reordenando o presente.

Por conseguinte, se é verdadeiro, devemos encontrar tais massas imensas muito condensadas, como a lava que sai dos vulcões.

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

As Metades Turbulentas

 

Já vimos que quando cai uma supergigante de 26 em 26 milhões de anos, conforme os tecnocientistas determinaram, durante metade do tempo a Terra fica em tremenda turbulência. Justamente estamos na metade, contando daquela dos Álvarez, que foi plenamente apontada e determinada.

EM MILHÕES DE ANOS

SUPERGIGANTE.
TÉRMINO DA BADERNA, AMANSAMENTO.
-273
Início da Era dos Dinossauros.
-247
 
 
 
208 milhões de anos.
-221
-195
-169
-143
-117
-91
-65
O dos Álvarez, no Iucatã, México, fim da Era.
-39
 
-13
 
0
Nosso presente (em outros 13 milhões de anos cairá outro).

Note que 26 milhões vezes 8 dá 208 milhões de anos, uma volta na Galáxia. Então, no meu pensamento levou 13 milhões de anos para acalmar, sem falar nas quedas dos grandes a muito pequenos durante a janela (são 2,5 mil, metade dando 1,25 mil).

É ASSIM

-65 até -52
-52 até -39
-39 até -26
-26 até -13.
-13 até 0.
0 a 13.
Turbulento.
Quieta.
Turbulenta.
Quieta.
Turbulenta.
Quieta.

Período bom para desenvolver civilização, em se tratando dos supergigantes; quanto aos demais, lembre-se que 1.250 estão à frente e a janela desses fica entre 10 e 15 mil anos, de modo que deve estar às vésperas de outro, dado que o último terminou a Glaciação de Wisconsin/Würm entre 15 e 12 mil anos.

Vitória, terça-feira, 6 de março de 2018.

GAVA.

Os Danos Causados pelas Flechas

 

Em Os 400 Mil Somados pedi em estudo final todos os efeitos sobrepostos, como se fosse num tempo só, no mesmo espaço, a superfície da Terra.

OS DANOS NA CURVA DO SINO

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Super-pequenos.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Super-grandes.
2,5 % e assemelhados.
90,0 %
2,5 % e assemelhados.

Não é sobre velocidades, inclinações, massas e nada disto.

Pode ser que um dos pequenos caia justamente na fissura da Dorsal Mesoatlântica, abrindo-a e provocando danos imensos, porque a crosta de apenas dois quilômetros de perfil rebentaria em pedacinhos, o magma extravasaria, calor imenso entraria em contato com o mar, este ferveria, mataria os nadadores; enquanto um grande poderia cair num lugar em que os danos poderiam ser mínimos.

Portanto, se trata se mapear um por um, caso a caso e depois de atingir a contagem total, dos 400 mil, produzir a classificação (com as características). Não é trabalho à parte, é subproduto de outro, de forma que não se gastaria quase nada produzir a classificação.

Serviria para nos orientar no caso de observação, desde as forças armadas a armazéns, logística, conflitos, quebras de bolsas, tudo mesmo.

Vitória, terça-feira, 6 de março de 2018.

GAVA.