quarta-feira, 7 de março de 2018


As Minas de Sal do Páleo-Pacífico Capturado

 

O PRÉ-SAL DO ATLÂNTICO

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Temos certeza de que o Atlântico tem menos de 273 milhões de anos, quando começou a abrir a fissura com a queda do supergigante. Nessa época o Páleo-Pacífico já tinha bilhões de anos, quando uma parte dele foi capturada entre a crista dos Andes que vinha surgindo e o Planalto Brasileiro que já existia desde antes e ia sendo empurrando rumo a Sudoeste.

É muito sal.

Quem quer sal? A humanidade precisa de algumas megatoneladas que retirar da água represada do mar, que evaporada deixa o cloreto de sódio como resíduo, ele é processado e ensacado.

Contudo, o sal já minerado é muito para as necessidades alimentares humanas outras, como fazer aqueles tantos produtos, vá buscar.

Para que escavar, então?

Não sei, verdadeiramente, não estou na indústria, nem na química do sal e dos subprodutos (cloreto e sódio), nem uso na agricultura, nem nada. Mas lá longe, por exemplo, no interior do Brasil, há fazendas que precisam comprar sal para alimentar o gado. Sal é muito barato, alguns reais o quilograma: qual o sentido de investir em escavações? Também não si.

 O que sei ou penso saber é que no Matogrosso do Sul, no Mato Grosso, em Goiás e em todo o Oeste brasileiro, enterrado debaixo do solo que foi somando, há bilhões de toneladas dele espalhado em todo lugar. Incontáveis bilhões em todo o Grande Canal Salgado e nas lagoas que foram sendo fechadas e dessalinizadas à medida que o sal ia sendo depositado no fundo e substituída a água salgada por água doce, sem a reposição do ciclo dele.

Vitória, quarta-feira, 7 de março de 2018.

GAVA.

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