segunda-feira, 1 de janeiro de 2018


Governo Popular

 

O modelo ajuda a organizar a compreensão, inclusive disto, pois se existem ricos (A), médio-altos (B), médios (C), médio-baixos ou pobres (D) e miseráveis (E) na escala do TER ou em divisão ou soma zero 50/50 apenas ricos e pobres podemos olhar os conjuntos como separações polares.

O GOVERNO POPULAR É POPULAR EM TUDO (tem preferência pelo povo e não pelas elites, porque é o povo que paga os tributos e as elites já são destacadas por natureza, não precisam de grande ajuda)

·       PESSOALMENTE POPULAR:

1.       Mira os indivíduos do povo (que assim amparados não serão pesos reais para a coletividade, nem um inimigo financiado pelos inimigos; mas se um governo não é popular ele merece todos os inimigos que aparecerem);

2.       Auxilia as famílias a encontrar seus caminhos para a produçãorganização mais eficiente;

3.      Desenvolve os grupos;

4.      Incita as empresas populares (não são apenas pequenas e micro, pois estas podem ser das elites; são empresas que produzem-organizam para o povo coisas do povo, das preferências populares);

·       AMBIENTALMENTE POPULAR:

1.       Fomenta os bairros nas cidades e os distritos nos municípios com menos poder produtivorganizativo;

2.       Busca dar apoio permanente aos estados com menor poder (isso distribui espacialmente as experiências e cria novas concentrações no futuro) aquisitivo em todos os sentidos;

3.      Estimula as nações menos capazes (isso não é um prêmio para os incompetentes, pois tudo é ciclo: as recompensas vêm depois, como vieram nas Américas);

4.      Desenvolve os mundos menos dinâmicos.

Então, essa métrica nos diz se os governos são populares para além do falatório propagandístico. Se, aplicados os quesitos, eles se revelam populares estão preservando a parte da humanidade que em razão da Curva do Sino tem ficado na rabeira. Isso não é um pecado darwiniano, pois ao arranjar problemas os governos arranjam soluções; toda tensão faz saltar. Não queremos e não podemos estimular as tensões limites da Guerra geral, porisso é preciso pensar nas alternativas de arranjar superproblemas que permitam a aquisição de supersoluções.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2006.

Geometria Fotográfica

 

Só quando pensei em visão externa e visão interna, em órgão da visão - o olho - e interpretador mental, em percepção geral externinterna é que pude começar a compreender que não analisamos bem, nem pudemos sintetizar a contento até então as condições geométricas de percepção, em particular do olhar.

A GEOMETRIA DO OLHAR (potencialmente)

·       Pontual;

·       Linear;

·       Plano (é esse só de que a fotografia trata);

·       Volumétrico, espacial (é isso que estão tentando na holografia e que, parece, a humanidade usa; como veremos não é isso que conseguimos).

O OLHO EXTERNO (em várias construções virtuais)


Bem, para começar vemos apenas numa região muito pequena na fóvea do nervo ótico; o cristalino muda o apontamento e o foco continuamente, porisso vemos o volume inteiro que nosso cérebro reconstrói – o volume-de-visão (volume = VISÃO na Rede Cognata) é a reconstituição mental interna do que está fora, quer dizer, o volume que vemos é reconstituição mental de várias focalizações muito rápidas, de modo que temos certeza de ver o todo e não a parte; além disso, o nosso programa preferencial mental - como já raciocinei (e outros também) - é que vê o que deseja ver: várias pessoas vão ver volumes diferentes e notar coisas distintas.

O QUE VEMOS É UM ACORDO

O que está fora é a realidade completa (50 %).
O acordo central 50/50 é o que memorizamos e assim mesmo só frações de tudo que entra.
O que está dentro é nossa liberdade completa (50 %).

Desmemoriamos muito (isso é fundamental, é a nossa salvação; de outro modo não poderíamos prosseguir, não haveria mente que guardasse tanto). O volume que entra só é VISTO, não é guardado senão em frações pequeníssimas em esquemas mentais de reconhecimento após frisar continuamente as necessidades maiores (mãe, pai, filhos, amigos, parentes e outros compromissos).

Depois, veja, a fotografia (= PELÍCULAS = PLANOS = PROGRAMAS = PARADIGMAS = PROJETOS = PELES = SUPERFÍCIES = EMBRULHOS na Rede Cognata) é sempre um plano no retângulo da película, um INSTANTÂNEO DA CÂMARA (porisso é chamado de “instantâneo”, relativo àquele instante no retângulo de aproveitamento: dura frações de segundos).

FOTOGRAFIAS OU PELES DA REALIDADE (embora pareça volume, não é; como estamos acostumados a interpretar a realidade como volume, automaticamente fazemos a conversão das sombras e luzes e cores como volume): um plano de cores, pretos e brancos que a gente vê como essa moça bonita.


Então, até agora temos que: 1) a fotografia trata superfícies ou planos; 2) nossa mente RECONSTRÓI os volumes, que estão na realidade, porém não dentro de nós, como não poderiam estar: são interpretações internas.

Esses são os limites: 1) a fotografia não vê volumes; 2) nosso cérebro não vê planos. Eles se encontram num “erro”, na nossa necessidade de transformar os planos fotográficos (inclusive os 25 quadros por segundo do cinema) em volumes, nossa necessidade intrínseca de continuar “vendo” a realidade, quer dizer, interpretando.

Essa é a base para a rediscussão posterior da visão e da fotografia nas novas bases que desejo colocar.

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2006.

 

O OLHO HUMANO

Como funciona o Olho Humano
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino, e é focada sobre a retina. A lente do olho produz uma imagem invertida, e o cérebro a converte para a posição correta. Na retina, mais de cem milhões de células fotorreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos eletroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE LETRAS E ARTES
ESCOLA DE BELAS ARTES
TRABALHO DE FÍSICA:
A VISÃO HUMANA
Aluna : Juliana Martins Soares - 951333714
Curso : Desenho Industrial - Projeto de Produto
Prof. : Luiz Felipe Coelho

HOMÚNCULO SENSORIAL

Tamanho é documento?
(ou "Meu cérebro é maior que o seu!")
Peso do Cérebro (gramas)
Espécie
6,000
Elefante
1,300-1,400
Humano Adulto
97
Macaco (Rhesus)
72
Cachorro
30
Gato
10
Coelho
2.2
Coruja
 
 
 
 
Editora Manole
Prefácio XV
CAPÍTULO 1
Quais são as Origens do Cérebro e
do Comportamento? 1
De Olho nos Distúrbios: Traumatismo Craniano Fechado 2
Definição de Cérebro e Comportamento 3
O Que é Cérebro? 3

Evitando o Desperdício Ninguém Vai Ficar na Mão

 

A CESAN Companhia de Saneamento do Espírito Santo vem ganhando ao longo dos anos os prêmios de melhor desempenho no seu setor, dentro do Brasil; é eficiente ao seu modo e neste ano de 2006 lançou essa campanha do título “evitando o desperdício ninguém vai ficar na mão”, que uso no sentido mais amplo mundial: como só 20 % estão nas melhores condições em 6,4 bilhões de indivíduos mais de 5,0 bilhões estão passando necessidades em vários níveis e desses mais de um bilhão está passando fome.

Sinal que há desperdício.

MUITOS desperdícios, como se poderia facilmente retratar. Faria sentido alguém realizar um levantamento dos casos mais clamorosos em todo o planeta e alguém em toda nação fazer para seu país. O Brasil, particularmente, é a pátria dos desperdícios dos governos, das empresas, das elites burguesas em todos os patamares. Desperdícios das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo), desperdícios nas 6,5 mil profissões, na Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, a saúde, segurança e transportes), em todas as chaves e bandeiras. Tanta gente gasta com displicência, e a tantos faz falta.

Como na Rede Cognata mão = MÃE = MISÉRIA = NÃO = APOIO (e segue), podemos reformar a frase como “evitando o desperdício ninguém vai ficar na miséria”. Mas ficou. Ficaram, e foram muitos através da Terra, reduzidos à mais baixa humanidade. Não arranjaram solução ou proteção para eles. Nem eles mesmos nem os outros em seus nomes.

Eis que uma frase simples da CESAN permitirá desvendar todo um mundo de relações humanas na Terra.

Vitória, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006 (aniversário de 20 anos de Gabriel).

 

A CESAN E A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA
ARTIGO 1º
A Água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada religião, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Estatísticas Psicológicas

 

A Estatística, como qualquer matemática ou esquemática, não faz menção a objetos e sim aos esquemas ou mathemas gerais. Evidentemente ela é empregável em tudo, mas como está havendo tanta especialização (que é útil e perigosa ao mesmo tempo) devemos abordar essas derivações.

DERIVAÇÃO PSICOLÓGICA (pois há especificidades)

·       Estatística de figuras ou psicanálises (por exemplo, essas das enquetes políticas):

DAS PESSOAS

1.       Dos indivíduos;

2.       Das famílias;

3.      Dos grupos;

4.      Dos ambientes;

·       Estatística de objetivos ou psico-sínteses (para compra de produtos);

·       Estatísticas produtivas ou econômicas:

1.       Estatísticas agropecuárias-extrativistas;

2.       Estatísticas industriais;

3.      Estatísticas comerciais;

4.      Estatísticas de serviços;

5.      Estatísticas bancárias;

·       Estatísticas organizativas ou sociológicas:

DOS AMBIENTES

1.       Das cidades-municípios;

2.       Dos estados;

3.      Das nações;

4.      Dos mundos (agora só há um).

·       Estatísticas espaçotemporais ou geo-históricas.

a)      Estatísticas históricas;

b)     Estatísticas geográficas.

Em resumo, em vez de a Estatística se manter distante como império olímpico aos cuidados dos deuses pode descer à Terra para tratar das coisas mortais, inclusive especialmente da Chave da Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde e transportes) ou da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro e Vida-racional no centro do centro) ou de qualquer outra chave ou bandeira.

A Estatística pode se especializar em tantos espécimes quantos são os interesses humanos, abrindo assim muito mais campos de trabalho. Ela pode trabalhar agora a realidade com as categorias mínimas do modelo, obtendo ao cabo um panorama geral mesmo.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2006.

Estatística e Probabilidade Tributárias

 

CAMPARTÍCULA (tijolo fundamental com pólo norte e pólo sul magnéticos)

Probabilidade
(Campo, conjunto): ordem
 

Seta para a Esquerda e para a Direita: Retroalimentação tributária
 
 
 

Estatística
(Partículas, pontos): caos

Como vimos, idealmente o Tributo geral estatal é um globo pequeno dentro de outro maior, a realidade produtivorganizativa. A organização, passagem do estado de caos estatístico dos dados à ordem desejada probabilístico-projetiva significaria usar a Estatística para prover tal superordem com o mínimo de elementos extraídos como sub-rotina da coleta de informações pelos impostos (tirar nota fiscal é instituir relação estatístico-probabilística, só que isso não é aproveitado, o tributo estatal por enquanto resume-se a extrair dinheiro e recursos).

Pelo contrário, deveríamos ter um conjunto extenso de pontos-dados sendo pela Estatística organizados em campo probabilístico-projetivo que permita projeções, induções como métrica do futuro. Ou seja, o globo tributário menor no centro cria sinapses ou ordens informativas que do caos de dados extraem ordem compreensiva-preditiva dos futuros movimentos esperados do Real geral. Estaremos criando MENTE TRIBUTÁRIA. Uns poucos pontos isolados, convenientemente escolhidos, permitiriam em minimax - máximo com mínimo - prever as oscilações do campo-conjunto da realidade. Não podemos conhecer a realidade toda: porisso pegamos uns pontos, juntamo-los em esquemática ou matemática pela estatística e podemos então supor que o Real vai fazer estes ou aqueles movimentos, refinando-se o modelo aos poucos.

Esse seria o mecanismo fundamental da Tela Tributária: como sub-rotina da coleta indefesa de dados obter capacidade racional de fazer previsões. Por meio de tal mecanismo subsidiário poderíamos saber muito mais sobre os sonegadores e seus jogos de ocultamento de dados.

Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2006.

Esculturação Urbana

 

Partindo do livro Anti-Cubo que pretendo escrever (de preferência em parceria com alguém, algum arquiteto e engenheiro, pois há tanto a fazer) concebi que poderíamos estar vivendo em ambientes onde não existissem esses fatídicos paralelepípedos que são os prédios.

GAUDÍ E OS PARALELEPÍPEDOS (excesso de um, falta do outro)


Precisamos esculpir os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) para acomodar melhor as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), para estas o quarto, a casa, a quadra e o bairro.

PRÉDIOS ESCULPIDOS

Podemos pensar em prédios assim, como esculturas mesmo, onde as formas preponderem sobre os conteúdos, porque forma e estrutura são dois motores independentes. O mundo está ficando tão grande em objetivos ou necessidades de variação que as grandes empresas poderão patrocinar edifícios mirabolantes apenas para se distinguirem e introduzirem novidades no horizonte do mundo.

QUADRAS E BAIRROS ESCULPÍDOS

Não essa coisa ainda quadrada, mas arredondada, oblonga tanto na vertical quanto na horizontal, nesta no comprimento e em profundidade, acima e abaixo da terra NATURALMENTE POSTO. Depois distritos inteiros seriam esculpidos de uma vez. Tal audácia jamais se poderia ter nos tempos anteriores, porque o volume de dinheiro exigido era grande demais, ao passo que agora há socioeconomia ou produçãorganização que baste e sobre. Por exemplo, o bairro antigamente distante da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro foi todo construído por grandes empresas, mas aos poucos, não todo de uma vez. Poderia ser, agora, para dezenas de milhares de moradores e milhares de empresas (agropecuárias-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias), todas integradas, todas conectadas no mesmo propósito e geridas pela mesma entidade administradora.
MODELADO NAS TRÊS DIREÇÕES


ECOESCULTURAÇÃO

Aqui já estamos junto daquele conceito antigo de ecoplanejamento e ecomodelação, a esculturação de toda a Natureza, de que os jardins de Burle Marx, digamos, são apenas uma parte enquanto potência.
A FLORESTA DA TIJUCA É ARTIFICIAL E UM EXEMPLO DE COMO     PODEMOS RECONSTRUIR A NATUREZA EM VASTAS ÁREAS (melhor que isso, até)

NOVOS EDIFÍCIOS (no exterior)


Enfim, da casa à cidade e além podemos agora esculpir psicologicamente os ambientes humanos em áreas e volumes cada vez maiores. Claro que não será para todos, pois caro, até muito, muito caro nos desenhos mais bem feitos. Para ricos e médio-altos, muito além daqueles bairros americanos, em que as casas ainda seguem o padrão antigo quadrado-cúbico. E não estão integrados.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2006.

Escritório Público

 

Não está dando para acompanhar a tecnociência em termos de produtos (nem, é claro, em termos de publicações: nem os tecnocientistas muito especializados ou particularizados conseguem fazer isso). Nem os ricos conseguem mais fazer isso, pois a publicação-de-produtos, se assim podemos dizer, foi aceleradíssima nesses tempos.

A DIMENSÃO DA OFERTA E O APROVEITAMENTO DELA

Máxima oferta (ninguém consegue acompanhar)
Ricos
aproveitamento
Médio-altos
Médios
 
Pobres
 
Miseráveis
 

Assim, o consórcio governamental dos pobres deveria prover um Escritório Público geral espalhado na maioria das cidades-municípios (no Brasil 5,5 mil; contando 10 bairros e distritos em média, uns 60 mil escritórios com combinação dos três níveis federal, estadual e municipal): sendo financiado pelos tributos as máquinas, os aparelhos, os instrumentos e os programas poderiam ser substituídos de dois em dois anos ou o que fosse, de modo a sempre estar ali a última palavra em avanços e capacidades, sendo os usuários continuamente treinados (com algumas máquinas mais antigas para os retardatários e os acomodados ao passado). As pessoas pagariam o aluguel, os funcionários, a decadência e substituição dos objetos ou em resumo o custo; ou seria subsidiados pelos tributos que todos pagamos.

Todos teriam acesso a fax, a e-mail, a conversações via Internet, a telefonia VOIP, a tudo que os computadores podem proporcionar, inclusive cópias; caixas de trabalho PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e até empresariais para as micro e pequenas empresas) seriam fixadas no HD e assim por diante, de modo que cada um pudesse ter seu endereço fixo e inviolável pelos demais usuários e pelos governempresas.

O objetivo, é claro, é constituir uma verdadeira comunidade internacional patrocinada amplamente pela ONU e mais particularmente pelos vários níveis ambientais internos (nação, estados, municípios-cidades), ligando todos com todos. Estando um EP em cada bairro ou distrito as distâncias não seriam tão grandes assim, principalmente para os jovens, muito mais interessados que os ocupadíssimos pais e mães. Não se trata de oferecer só nas escolas no período escolar, mas todo o tempo, de dia e de noite, nos maiores centros o EP aberto dia e noite, 24 horas, o ano inteiro.

Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2006.

 

POR ACASO UMA PALESTRA NA INTERNET

Palestra: Joint OECD/UN/UNDP/World Bank Global Forum – Exploiting Digital Opportunities for Poverty Reduction (Paris, 5 e 6 de março de 2001)
Autor:
Tadao Takahashi e Maria Inês Bastos/SocInfo