segunda-feira, 1 de janeiro de 2018


Estatística e Probabilidade Tributárias

 

CAMPARTÍCULA (tijolo fundamental com pólo norte e pólo sul magnéticos)

Probabilidade
(Campo, conjunto): ordem
 

Seta para a Esquerda e para a Direita: Retroalimentação tributária
 
 
 

Estatística
(Partículas, pontos): caos

Como vimos, idealmente o Tributo geral estatal é um globo pequeno dentro de outro maior, a realidade produtivorganizativa. A organização, passagem do estado de caos estatístico dos dados à ordem desejada probabilístico-projetiva significaria usar a Estatística para prover tal superordem com o mínimo de elementos extraídos como sub-rotina da coleta de informações pelos impostos (tirar nota fiscal é instituir relação estatístico-probabilística, só que isso não é aproveitado, o tributo estatal por enquanto resume-se a extrair dinheiro e recursos).

Pelo contrário, deveríamos ter um conjunto extenso de pontos-dados sendo pela Estatística organizados em campo probabilístico-projetivo que permita projeções, induções como métrica do futuro. Ou seja, o globo tributário menor no centro cria sinapses ou ordens informativas que do caos de dados extraem ordem compreensiva-preditiva dos futuros movimentos esperados do Real geral. Estaremos criando MENTE TRIBUTÁRIA. Uns poucos pontos isolados, convenientemente escolhidos, permitiriam em minimax - máximo com mínimo - prever as oscilações do campo-conjunto da realidade. Não podemos conhecer a realidade toda: porisso pegamos uns pontos, juntamo-los em esquemática ou matemática pela estatística e podemos então supor que o Real vai fazer estes ou aqueles movimentos, refinando-se o modelo aos poucos.

Esse seria o mecanismo fundamental da Tela Tributária: como sub-rotina da coleta indefesa de dados obter capacidade racional de fazer previsões. Por meio de tal mecanismo subsidiário poderíamos saber muito mais sobre os sonegadores e seus jogos de ocultamento de dados.

Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro de 2006.

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