Estatística e
Probabilidade Tributárias
CAMPARTÍCULA (tijolo fundamental com pólo norte e
pólo sul magnéticos)
Probabilidade
(Campo, conjunto): ordem
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Estatística
(Partículas, pontos): caos
|
Como vimos, idealmente o Tributo geral
estatal é um globo pequeno dentro de outro maior, a realidade
produtivorganizativa. A organização, passagem do estado de caos estatístico dos
dados à ordem desejada probabilístico-projetiva significaria usar a Estatística
para prover tal superordem com o mínimo de elementos extraídos como sub-rotina
da coleta de informações pelos impostos (tirar nota fiscal é instituir relação
estatístico-probabilística, só que isso não é aproveitado, o tributo estatal
por enquanto resume-se a extrair dinheiro e recursos).
Pelo contrário, deveríamos ter um
conjunto extenso de pontos-dados sendo pela Estatística organizados em campo
probabilístico-projetivo que permita projeções, induções como métrica do
futuro. Ou seja, o globo tributário menor no centro cria sinapses ou ordens
informativas que do caos de dados extraem ordem compreensiva-preditiva dos
futuros movimentos esperados do Real geral. Estaremos criando MENTE TRIBUTÁRIA.
Uns poucos pontos isolados, convenientemente escolhidos, permitiriam em minimax
- máximo com mínimo - prever as oscilações do campo-conjunto da realidade. Não
podemos conhecer a realidade toda: porisso pegamos uns pontos, juntamo-los em
esquemática ou matemática pela estatística e podemos então supor que o Real vai
fazer estes ou aqueles movimentos, refinando-se o modelo aos poucos.
Esse seria o mecanismo fundamental da
Tela Tributária: como sub-rotina da coleta indefesa de dados obter capacidade
racional de fazer previsões. Por meio de tal mecanismo subsidiário poderíamos
saber muito mais sobre os sonegadores e seus jogos de ocultamento de dados.
Vitória, quinta-feira, 19 de janeiro
de 2006.
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