Governo Popular
O modelo ajuda a organizar a
compreensão, inclusive disto, pois se existem ricos (A), médio-altos (B),
médios (C), médio-baixos ou pobres (D) e miseráveis (E) na escala do TER ou em
divisão ou soma zero 50/50 apenas ricos e pobres podemos olhar os conjuntos
como separações polares.
O
GOVERNO POPULAR É POPULAR EM TUDO
(tem preferência pelo povo e não pelas elites, porque é o povo que paga os
tributos e as elites já são destacadas por natureza, não precisam de grande
ajuda)
·
PESSOALMENTE POPULAR:
1. Mira os indivíduos do povo (que assim
amparados não serão pesos reais para a coletividade, nem um inimigo financiado
pelos inimigos; mas se um governo não é popular ele merece todos os inimigos
que aparecerem);
2. Auxilia as famílias a encontrar seus
caminhos para a produçãorganização mais eficiente;
3. Desenvolve os grupos;
4. Incita as empresas populares (não são
apenas pequenas e micro, pois estas podem ser das elites; são empresas que produzem-organizam
para o povo coisas do povo, das preferências populares);
·
AMBIENTALMENTE POPULAR:
1. Fomenta os bairros nas cidades e os
distritos nos municípios com menos poder produtivorganizativo;
2. Busca dar apoio permanente aos estados
com menor poder (isso distribui espacialmente as experiências e cria novas
concentrações no futuro) aquisitivo em todos os sentidos;
3. Estimula as nações menos capazes (isso
não é um prêmio para os incompetentes, pois tudo é ciclo: as recompensas vêm
depois, como vieram nas Américas);
4. Desenvolve os mundos menos dinâmicos.
Então, essa métrica nos diz se os
governos são populares para além do falatório propagandístico. Se, aplicados os
quesitos, eles se revelam populares estão preservando a parte da humanidade que
em razão da Curva do Sino tem ficado na rabeira. Isso não é um pecado
darwiniano, pois ao arranjar problemas os governos arranjam soluções; toda
tensão faz saltar. Não queremos e não podemos estimular as tensões limites da
Guerra geral, porisso é preciso pensar nas alternativas de arranjar
superproblemas que permitam a aquisição de supersoluções.
Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de
2006.
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