O Mecanismo
de Formação dos Panelões
Olhando
o artigo Por Dentro do Panelão de Afonso
Cláudio neste Livro 127 podemos ver que existe uma barreira mais alta de
montanhas, que justamente denuncia a direção-sentido da queda, aquela do oeste;
um segundo arco surgirá por trás dessa, na mesma linha; e uma menor por trás no
sentido contrário daquele sentido para frente.
ARCOS DA QUEDA arco principal do impacto

Fundo do panelão
Segundo
arco arco
de ré
Vai ser sempre assim em qualquer direção-sentido da Rosa
dos Ventos, porque raramente acontecerá de ser queda perfeitamente na vertical,
em razão das várias relações de objetos e de movimentos. Ou seja, há o impacto
que empurra o solo derretido para cima e para diante, depois uma segunda (e
terceira e outras que podem estar enterradas), por fim o refluxo, que pode ser
maior ou menor que a segunda; quer dizer, NECESSARIAMENTE o refluxo ou arco de
ré formará montanhas menores (menos volumosas e menos altas) que os da primeira
da frente.
O resultado geral é um desenho lógico muito preciso, uma
configuração bem determinada que se repetirá em toda parte. Se você vir alguma
configuração assim será sempre queda, diferindo no número de membros da
família, pois elas podem ter qualquer número, do único que não racha até o
principal como inúmeros filhos em volta. Agora temos um mecanismo de busca
geral bastante preciso. Além do quê devemos notar a questão dos rios que
rodeiam, das lagoas no fundo do panelão com os rios pequenos que saem pelo
“ladrão mais baixo” e coisas do gênero que estão nos textos dos livros.
Vitória, sexta-feira, 15 de julho de 2005.
