segunda-feira, 2 de outubro de 2017


A Vida Miserável dos Ricos

 

                            Como consta na página A12 de quinta-feira, 02 de junho de 2005 do jornal A Folha de São Paulo anexo, a desigualdade avançou tanto no Brasil a ponto de 1 % dos mais ricos deter “quase a mesma parcela de renda dos 50 % dos mais pobres”. Deu noutra parte que os 13 % de renda em poder do 1 % tinha passado para 0,6 %, quase dobrando a concentração desde o fim da URSS. Leia corretamente: 1) 0,6 % detém 13 % da renda nacional; 2) 1 % detém tanto quanto 50 % dos mais pobres; 3) quer dizer que os mesmos 0,6 % devem proporcionalmente deter o equivalente à renda de 30 % (se são os mais pobres é outra estória; isso não se pode apurar): em todo caso, grosso modo, a proporção é de 1/50.

                            Noutro anexo você poderá ver propaganda de seis páginas inteiras do mesmo JSP, agora caderno A página 11 e ss. de 05 de junho de 2005, sobre o condomínio Iepê, colocado em 36.400 m2 de área em terreno de uma dessas “regiões nobres” de São Paulo, não sei onde, vendendo junto o campo de golfe próximo com 600.000 m2.

                            A riqueza dos ricos brasileiros está esburrando, saindo pelo ladrão, literal e metaforicamente.

                            Do outro lado as favelas abundam.

                            Claro que há a parede de contenção, como numa usina hidrelétrica faz a barragem segurando o povo-água para gerar energia para extração pelas elites. Quando a quantidade de água é demais ou a engenharia é ruim (de qualquer modo é ruim) em algum momento aquilo irrompe e desce, destruindo tudo no caminho. É só questão de quando.

                            TODO O POVO CONTIDO ACIMA VAZA PARA OS RICOS


A vida luxuosa dos ricos está representada na miséria presente nas favelas e na futura miséria dos próprios ricos.

Bem feito!

Vitória, terça-feira, 07 de junho de 2005.

A Queda de Atlântida, um Filme de 12 Mil Anos

 

                            Já vimos a partir de Encontrando Atlântida no Livro 121 que a nave-cidade caiu e foi orientada a descer num lugar muito preciso, metade (4,2 mil km) da distância (8,4 mil km) entre os continentes que seriam conhecidos futuramente como África e América no Trópico de Câncer (a 23,5º Norte) o que dá no meridiano 60º Oeste, próximo do antigo Mar de Sargaços, agora Triângulo das Bermudas.

                            AS BERMUDAS


OS SARGAÇOS


O TRIÂNGULO

Limites do Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas vai da Flórida a Porto Rico e às Bermudas, que fica em cima do Mar de Sargaços. Um lado do triângulo tem entre 1.600 e 1.700 km e o perímetro uns cinco mil quilômetros.

Naturalmente com a oscilação da Terra o eixo mudou de lugar e com isso equador e trópicos também, inclusive, é claro, o Trópico de Câncer, de modo que o encontro 60º x 23,5º não ficava há 12 mil anos no mesmo lugar que fica hoje, nem podemos saber se a nave-cidade mudou de lugar ao assentar. Tudo está ainda pendente de investigações. Definitivamente não ficava exatamente onde fica hoje.

O FILME

1.       O que antecedeu a Queda ainda no espaço em volta da Terra;

2.       A Queda em si, o choque com as águas, as grandes ondas geradas (tanto quanto um meteorito, pois a nave era grande, raio de 200 km: deve ter interferido no planeta, dando fim prematuro à Glaciação de Wisconsin 11,5 mil anos atrás), os eventos imediatamente depois (a cidade-nave descendo lentamente para nivelar-se, a aproximação dos seres humanos nos séculos posteriores, a criação da cidade nos entalhes da nave-cidade, o afundamento definitivo, as lendas, o espalhamento dos racionais rumo à África e às Américas do Norte, do Centro e do Sul);

3.      A implantação dos sinais (menora, cabala, Estrela de Davi ou Selo de Salomão, Estrela de Oito Pontas dos Magos e outros);

4.      Sabe-se lá que outras coisas.

Há material demais para um épico principal, o filme-piloto, e muito mais em toda uma série que se estenderá fartamente a perder de vista.

Com um cineasta mediano já teremos um filme formidável que abalará as estruturas do poder, mas com um cineasta de primeira linha e recursos convenientemente fartos será absolutamente fascinante.

Vitória, quarta-feira, 08 de junho de 2005.

A Queda de Atlântida e as Ondas Geradas

 

                            Imagine uma nave de mais de 400 km de diâmetro, um círculo imenso embatendo nas águas diante do Atol de Bimini ou das 150 ilhas do Arquipélago das Bermudas – desconheço a profundidade do oceano naquele ponto – e espalhando ondas na direção-sentido preferencial que fosse! Caso tenha acontecido mesmo terá sido algo assustador. Porque embora equivalha à queda de um meteorito ou cometa comporta condições especiais, que estudaremos.

                            Em todo caso, a queda de Atlântida (como contada por Platão) pode ser colocada precisamente há 11,6 mil anos, que é mais ou menos, segundo os cientistas, quando se deu durante mil anos a subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin. Os dois fenômenos devem estar conectados e posso até pensar que a queda de Atlântida tenha precipitado o fim da glaciação, introduzindo energia de degelo no planeta todo e induzindo a mudanças.

                            Depende de como a nave-cidade caiu.

                            Se de frente para o norte, o leste, o sul ou o oeste ou qualquer posição da Rosa dos Ventos.

                            DESCOBRINDO A DIREÇÃO-SENTIDO DAS ONDAS


Pois se aconteceu mesmo é preciso descobrir com precisão para onde foram as primeiras ondas, que chamaremos de primárias, e as posteriores, secundárias e terciárias, o que for. As da frente da nave e as da retaguarda dela, quando assentou. Ou se bateu, arqueou-se para frente e caiu de cabeça, gerando duas cargas de ondas na mesma direção-sentido.

São situações diferentíssimas e por si mesmas muito atrativas para os tecnocientistas, porque permitem várias situações para cálculos apurados e comparação com os dados de campo.

Vitória, quinta-feira, 09 de junho de 2005.

A Natureza da Mulher


 

                            No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) já vimos que as mulheres superorganizavam as cavernas-casas (como fazem até hoje). Em A Natureza dos Homens (Livro 121) vimos que o mundo exterior era desorganizado (e podemos ver que ele era do não-homem, era da Natureza, da Estranha, digamos assim), caótico, sempre diferente, nunca podendo constituir-se em posse, sempre abandonado a cada passada dos guerreiros.

                            O mundo da mulher era outro, era sempre seu, sempre propriedade, nunca doação: vinha de outras mães do passado e passaria a outras mães do futuro. Era um mundo egoísta DO CONJUNTO ciumento de mães, de todas as mulheres-com-filhos, das mães, pois só elas tinham dignidade e voz. Mas, sobretudo a natureza-do-mundo vinha junto, entrava na caverna como galhos, pedras, conchas, cascas de árvores, insetos mortos, desenhos, folhas, frutas recém-colhidas ou secas, mel, o que fosse – enfim, o mundo exterior entrava na caverna, principalmente como ervas colhidas e, se possível a existência de alguma fresta de luz alimentadora, como plantas vivas, sempre a maior ambição delas. Eis a razão porque nas repartições flores, frutas e frutos, plantas ao vivo ou em fotografias ou em desenhos deveriam AMBIENTÁ-LAS, colocá-las em ambiente adequado, colorido e vivo. As repartições deveriam ser reprogramadas para adequar-se a esse modo ancestral de ser delas.



                            VEJA QUE COISA DESCOLORIDA E DESPOJADA

Os homens passavam correndo pelas coisas, estavam sempre fugindo de uns e perseguindo outros, não tinham tempo de olhar para nada em volta como apropriação; as mulheres, pelo contrário, com sua extraordinária memória estavam SEMPRE em contato com o verde e a vida, os animais pequenos e tudo que havia ao redor. O escritório delas não pode ser o mesmo nosso. Não é certo nem é seguro para a saúde individual e coletiva. A continuar como são, os escritórios elas adoecerão.

Vitória, segunda-feira, 13 de junho de 2005.

A Lenta Ascensão de Atlântida

 

                            Como elevar a tremenda massa (ou é fictícia ou é real) da nave-cidade Atlântida, como vimos discutindo desde Encontrando Atlântida no Livro 121? Pois se ela existe deve ser tremenda nave-cidade de 140 mil km2, as dimensões do antigo Mar de Sargaços, agora redenominado Triângulo de Bermudas.

                            Que volume teria isso?

                            E que peso imenso? Pois embora vazada é nave que trafegava no espaço profundo, portanto vedada completamente, resistente a tudo, devendo estar intacta no fundo do Oceano Atlântico.

                            Em geral o mar não tem mais que três quilômetros de profundidade média, de forma que não passaria disso EM TODO CASO. Deve ser bem menos, porque se fosse muito bojuda teria formado uma lente convexa visível no fundo do Mar de Sargaços, o que a denunciaria; se não foi denunciada é porque os detritos de 11,6 mil anos desde quando afundou (= ASSENTOU, na Rede Cognata), cobrindo-a, devem tê-la ocultado completamente dos possíveis visitantes, inclusive mergulhadores dos mais recentes 100 anos desde a descoberta dos mergulhos profundos, especialmente em relação a submarinos passantes e batiscafos.

                            ELES PODERÃO FACILMENTE DESCER LÁ


Porque, veja, se houver mesmo qualquer coisa será preciso instalar no Mar de Sargaços tremenda logística de apoio, descendo os mergulhares constantemente e até estabelecendo verdadeira cidade submarina para o processo de limpeza de 100 a 200 metros de crosta que grudou sobre a nave-cidade. Verdadeiro problema gigante de engenharia, com muitas centenas e até milhares de robôs cortando e fazendo subir placas para as barcaças, que as levarão para longe para soltar de novo no fundo do mar, criando bancos artificiais para os peixes se desenvolverem noutras regiões.

Veja, se são 100 metros de detritos isso dá 0,1 km x 140 mil km2 = 14 mil km3, até o dobro disso. Se houver mesmo algo por lá não vai ser fácil. Os apaixonados por OVNI’s (objetos voadores não-identificados) só vêem a parte romântica do vôo dos objetos, não enxergam - porque não desejam fazê-lo – a parte trabalhosa, pois se existirem mesmo naves elas estarão recobertas por séculos e até milênios de detritos (no caso da nave-cidade de Atlântida, 11 milênios no mínimo).

Depois, pior de tudo será tirar essa coisa gigantesca do fundo do mar, com aquela coluna imensa de água acima dela. Como já disse, se ela mesma não tiver força para tal a humanidade não conseguirá de modo algum tirá-la de lá, pelo menos não com essa tecnociência de agoraqui. Se ela mesma não tiver forças próprias será preciso entrar e passar a viver lá dentro, seja de que modo for, depois de purificado o ar (pois há podridão de 11,6 mil anos por lá). Pode demorar décadas e até mesmo séculos tirá-la do fundo.

Vitória, terça-feira, 07 de junho de 2005.

 

ESTE BELO PROGRAMÁQUINA PARA DESCER E LEVAR TRABALHADORES E TECNOCIENTISTAS (porque não é só máquina, é programa também)


A História de um Homem Mal

 

                            É um aviso aos americanos para que eles retornem de seu caminho rumo à ditadura e à opressão.

                            Naturalmente a alegoria deve ser aberta, ostensivamente mostrando os povos que os americanos castigaram desde sua constituição em 1776, todas as guerras travadas mostradas pelas roupas típicas da época vestidas pelos atores, pelas bandeiras da ocasião, por indicações diretas de datas, tudo projetado em vários telões nas paredes do teatro, enquanto se vai repetindo a música com grande tiroteio ocorrendo em volta, bombas, balas de canhão, confusão geral até o apoteótico “o homem mau morreu”. O cantor-ator principal deve estar vestido como o presidente e com máscara de Bush, que representará o Homem Mau vestindo roupa feita com a bandeira americana.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de junho de 2005.

                           

                                                        CIFRA DA MÚSICA

História de Um Homem Mau
 
Intro: Am G F E (2 vezes)
Am G
Eu vou contar
F E Am
Pra todos a história
G F E
De um rapaz
Am G F E
Que tinha a muito tempo
Am G F E
A fama de ser mau
Am G F E
Seu nome era temido
Am G F E
Sabia atirar bem
Am G F E
Seu gênio violento
Am G F E
Jamais gostou de alguém
Am G F E
E ninguém jamais
Am G F E
Viveu pra dizer
Am G F E
Que o contrari ou
E7 Am G
Sem depois morrer
C
Nos duelos nem piscava
G
No gatilho ele era o tal
C
Todos que o dafiavam
E7 Am F
Tinham seu final
A#m G#m F# F
Mas eis que numa tarde
A#m G# F# F
Alguém apareceu
A#m G# F# F
Com ele quis lutar
A#m G# F# F
E o mundo até tremeu
A#m G# F# F
Marcaram numa esquina
A#m G# F# F
Antes do pôr-do-sol
A#m G# F# F
E todos já sabiam
A#m G# F# F
Que um ia morrer
A#m G# F# F
Nesse dia porém
A#m G# F# F
O homem mau tremeu
A#m G# F# F
Logo entrou num bar
F7 A#m G#
E no bar bebeu
C#
Ninguém tinha visto ainda
G#
Ele em tal situação
C#
Mas somente ele sabia
F7 A#m F#
Qual era a razão
Bm A G F#
Chegando então a hora
Bm A G F#
Do outro encontrar
Bm A G F#
Chegando na esquina
Bm A G F#
Parou para olhar
Bm A G F#
O outro estava firme
Bm A G F#
Com a arma na mão
Bm A G F#
Fazia grande alarde
Bm A G F#
Fazendo sensação
Bm A G F#
O homem mau então
Bm A F#
Quis logo matar
Bm A G F#
E no valentão
F#7 Bm A
Quis logo atirar
D
E depois de um tiroteio
A
Todo o mundo estremeceu
D
Quando um grito se ouviu
F# Bm A G F#
O homem mau morreu
Essa é a história

A Guerra de 22

 

                            Às 12:00 horas de domingo 12/06/2005 o canal pago Fox exibiu o filme A Copa feito pelo Butão em 1999, que conta como os jovens monges fizeram para assistir a partida final entre o Brasil e a França em 1998. Lá pelas tantas um discípulo vai ao mestre mais velho pedir pelos garotos e no diálogo entre eles o velho pergunta quando seria a luta, a que horas? O mais jovem hesita, e ele repete, sim, a guerra entre as duas nações? [Seria interessante obter os termos exatos do diálogo].

                            Ora, a Rede Cognata diz que futebol = PODER, bola = TERRA, time = ALUNOS e assim por diante, procure os rastros das traduções noutros textos, digamos As Onze do Judeus, onde pudemos ver que o futebol é uma cabala de 11 dos judeus.

                            De fato, simbolicamente é uma guerra entre duas nações “pela posse da bola” = PELA POSSE DA TERRA. Nada é mesmo o que parece, como diz o TAO = BOLA = TERRA = EQUILÍBRIO e assim por diante. Tudo é alegórico, tudo é metafórico, tudo tem duplos ou triplos ou quádruplos sentidos e muitos estão falando atrás das palavras em muitos níveis distintos. É impressionante.

A TERRA É A BOLA (e a bola é a Terra) – e as duas são uma só coisa: a guerra simbólica é para decidir quem tem mais equilíbrio e, portanto, pode herdar a Terra.

bola,pelota,ball

                            Tudo se encaixa perfeitamente. Só que ainda não vemos tudo.

                            Nos dois campos 22 disputam a Terra, 11 de cada lado (uma cabala de 11 contra a outra, como ficou posto).

                            Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.