segunda-feira, 2 de outubro de 2017


A Queda de Atlântida e as Ondas Geradas

 

                            Imagine uma nave de mais de 400 km de diâmetro, um círculo imenso embatendo nas águas diante do Atol de Bimini ou das 150 ilhas do Arquipélago das Bermudas – desconheço a profundidade do oceano naquele ponto – e espalhando ondas na direção-sentido preferencial que fosse! Caso tenha acontecido mesmo terá sido algo assustador. Porque embora equivalha à queda de um meteorito ou cometa comporta condições especiais, que estudaremos.

                            Em todo caso, a queda de Atlântida (como contada por Platão) pode ser colocada precisamente há 11,6 mil anos, que é mais ou menos, segundo os cientistas, quando se deu durante mil anos a subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin. Os dois fenômenos devem estar conectados e posso até pensar que a queda de Atlântida tenha precipitado o fim da glaciação, introduzindo energia de degelo no planeta todo e induzindo a mudanças.

                            Depende de como a nave-cidade caiu.

                            Se de frente para o norte, o leste, o sul ou o oeste ou qualquer posição da Rosa dos Ventos.

                            DESCOBRINDO A DIREÇÃO-SENTIDO DAS ONDAS


Pois se aconteceu mesmo é preciso descobrir com precisão para onde foram as primeiras ondas, que chamaremos de primárias, e as posteriores, secundárias e terciárias, o que for. As da frente da nave e as da retaguarda dela, quando assentou. Ou se bateu, arqueou-se para frente e caiu de cabeça, gerando duas cargas de ondas na mesma direção-sentido.

São situações diferentíssimas e por si mesmas muito atrativas para os tecnocientistas, porque permitem várias situações para cálculos apurados e comparação com os dados de campo.

Vitória, quinta-feira, 09 de junho de 2005.

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