A Guerra de 22
Às 12:00 horas de
domingo 12/06/2005 o canal pago Fox
exibiu o filme A Copa feito pelo
Butão em 1999, que conta como os jovens monges fizeram para assistir a partida
final entre o Brasil e a França em 1998. Lá pelas tantas um discípulo vai ao
mestre mais velho pedir pelos garotos e no diálogo entre eles o velho pergunta
quando seria a luta, a que horas? O mais jovem hesita, e ele repete, sim, a
guerra entre as duas nações? [Seria interessante obter os termos exatos do
diálogo].
Ora, a Rede Cognata
diz que futebol = PODER, bola = TERRA, time = ALUNOS e assim por diante,
procure os rastros das traduções noutros textos, digamos As Onze do Judeus, onde pudemos ver que o futebol é uma cabala de
11 dos judeus.
De fato,
simbolicamente é uma guerra entre duas nações “pela posse da bola” = PELA POSSE
DA TERRA. Nada é mesmo o que parece, como diz o TAO = BOLA = TERRA = EQUILÍBRIO
e assim por diante. Tudo é alegórico, tudo é metafórico, tudo tem duplos ou
triplos ou quádruplos sentidos e muitos estão falando atrás das palavras em
muitos níveis distintos. É impressionante.
A
TERRA É A BOLA (e
a bola é a Terra) – e as duas são uma só coisa: a guerra simbólica é para
decidir quem tem mais equilíbrio e, portanto, pode herdar a Terra.
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Tudo se encaixa
perfeitamente. Só que ainda não vemos tudo.
Nos dois campos 22
disputam a Terra, 11 de cada lado (uma cabala de 11 contra a outra, como ficou
posto).
Vitória, domingo, 12
de junho de 2005.
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