sábado, 5 de agosto de 2017


Avisos aos Navegrandes

 

Veio através da Empiricus, que apoia O Antagonista, pelo valor do frete o livro mais assustador a que tive acesso.

A RUÍNA PARA O CAMINHO ATUAL (outro será inventado)

O autor.
O livro.
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Não consegui acompanhar o jargão muito denso, que vem se somando desde os banqueiros florentinos há 800 anos, particularmente desde os ingleses e franceses a partir dos séculos XVII e XVIII mas, como dizem os idiotas, “fiz o meu melhor” (é esperado que você faça o melhor que puder, mas não que se esconda preventivamente atrás de desculpas). O jargão é propositalmente obscuro e obscurantista, é bizantino, visando favorecer o desconhecimento e a ocultação dos maus-feitos.

Ele não começa dourando e adoçando a pílula intragável, começa logo com o tapa na cara e expõe os planos e a falta de planos das elites perniciosas.

Previ desde antes de 1997 a quebra da China para 2019 (estamos pertinho e nada aconteceu anunciando, fora o livro) e já esperava por isso – aliás, desde 1977 ( quando tive a visão de 700 a 2.000 milhões de mortos) -, já tinha notícia do susto há (2017 – 1977 =) 40 anos, porisso não sou propriamente alguém que qualquer coisa possa apavorar.

OS TÍTULOS DOS CAPÍTULOS

1.       É o Fim

2.       Um Dinheiro, um Mundo, uma Ordem

3.      A Cidade Deserta a Mente

4.      O Tremor Premonitor: 1998

5.      O Tremor Premonitor: 2008

6.      Terremoto: 2018

7.       A Fogueira das Elites

8.      Capitalismo, Fascismo e Democracia

9.      Eis o Cavaleiro Negro

Ele DEMONSTRA no subtítulo o objetivo das elites (pode fazê-lo porque com o excesso de informações quase ninguém presta atenção; e persegui-lo só chamaria atenção para o livro), O PLANO SECRETO DAS ELITES GLOBAIS PARA A PRÓXIMA CRISE FINANCEIRA [desta vez inventada, preparada e estimulada orquestradamente].

Estou apavorado, porque é a demonstração da visão de 1977 e, 20 anos depois de 1997, a demonstração da Teoria dos Ciclos: veja que o capítulo oito é Terremoto, como diz o povo, enciminha do que eu havia visto.

Vitória, sábado, 5 de agosto de 2017.

GAVA.

Investigando o Homulher

 

Faz bastante tempo (para nossas curtas vidas) que venho falando do homulher, nome inventado para indicar a fusão homem-mulher, a família, os filhos.

DO YOU LOVE ME? (Desde os primatas, 100 milhões de anos; desde os hominídeos, 10 milhões de anos; desde os NEMAY, neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y são 300 mil anos, 10 mil gerações; desde os CROM, cro-magnons, são – para dar contas com zeros – 90 mil anos, três mil gerações). Isso está muito firmado nos direitos de média.

MULHER.
HOMULHER, FAMÍLIA, FILHOS.
HOMEM.
Tentaram empurrar a mulher para o esquerdismo, o feminismo.
Construção antiquíssima, deve ser molecularmente investigada, devassando todos os ADRN que apontam a contenção média dos excessos.
Tentaram empurrar a homem para o direitismo, o machismo.

TIRADO DE ‘DIREITOS DE MÉDIA’ (e modificado)

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQmKCKVVrldYbxbGSJBXlQtQb40IYcPxbL0S7QXpfYjcB6Av2s44g
EXTREMA ESQUERDA, ESQUERDISMO.
ESQUERDA
CENTRO
DIREITA
EXTREMA DIREITA, DIREITISMO.
2,5 % ou 1/40 e aderentes.
90,0 %.
2,5 % ou 1/40 e aderentes.

SITUANDO A FAMÍLIA (todas as médias serão restauradas, inclusive e principalmente, a Família geral)

AMBIENTES PARA AS FAMÍLIAS.
Mundo refamiliarizado.
Nações estudando as famílias.
Estados redesenhados para as famílias.
Cidades-municípios atentas às famílias.
PESSOAS TAMBÉM PARA AS FAMÍLIAS.
Empresas voltadas para a reconstrução da família.
Grupos familiares.
FAMÍLIAS SOBRELEVADAS PARA O NOVO FUTURO.
Indivíduos, o começo.

Aquilo que tentaram mostrar como ruim (quase acreditei na família aberta) é na verdade muito bom, deve-se repudiar o casamento múltiplo e manter a família biunívoca, um-uma, monogâmica-monoândrica.Tudo deve se concentrar na investigação do vetor que atravessou os milhares de anos no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, particularmente na família monogâmica, solução civilizada e civilizatória que distribui o máximo de prazer responsável com o mínimo de aventureirismo (a superafirmação doente mental doutrinária da aventura extraconjugal).

Vitória, sábado, 5 de agosto de 2017.

GAVA.

Os “Brancos”, os Tempos de Separação e o Tronco Pré-GH Comum

 

                            Se, como está posto em vários textos do Livro 99 e deste Livro 100 os “brancos” (brancos, amarelos e vermelhos) se separaram em algum ponto do final da Glaciação de Wisconsin (de 115 a 10 mil anos passados; dos vermelhos duas levas - em 13 e 10 mil antes de Cristo - há 15 ou 12 mil anos atrás, segundo os tecnocientistas), o que devemos buscar como rastros confirmadores dessas separações?

                            DUAS SEPARAÇÕES

·       Dos brancos e amarelos em relação aos vermelhos (que passaram Bering e vieram para as Américas):

·       Dos brancos e amarelos entre si, os primeiros descendo sobre a Europa e os segundos indo para a Ásia.

Sabemos que os primatas e os hominídeos foram os inventores das quatro pessoas, enquanto os sapiens se encarregaram dos quatro ambientes (o último dos quais ainda está sendo montado através da globalização).

AS PESSOAMBIENTES INVENTADAS

EVOLUÇÃO PRIMÁRIA BIOLÓGICA
PESSOAS INVENTADAS
Primatas
Indivíduos e famílias
Hominídeos
Grupos e empresas
EVOLUÇÃO SECUNDÁRIA PSICOLÓGICA
AMBIENTES INVENTADOS
Sapiens pré-históricos
Cidades/municípios e estados
Sapiens históricos
Nações e globalização (mundos)

Se houve separação de um galho vermelho a partir do tronco ele levou consigo as características genéticas psicológicas acumuladas até 15 e até 12 mil anos atrás; os brancos-brancos e os brancos-amarelos (ou vice-versa) cederam características ainda mais tarde, talvez até tão recentemente quanto oito ou seis mil anos atrás. Quer dizer, quando desceram sobre a Europa-Ásia do sul a partir das geleiras que recuavam levaram suas crenças acumuladas até então, que devem poder ser rastreadas tanto nas bases da Europa-branca quanto da Ásia-amarela. Em resumo, entre os orientais devem estar valores assemelhados aos ocidentais; e, entre estes, crenças similares às daqueles, pois tem a mesma fundação geral, nem tanto tempo assim recuada. Em seis ou oito mil anos as bases não desaparecem. Não apenas nas línguas devem residir semelhanças como também nos costumes de enterrar os mortos, de denominar as estrelas, de plantar, de preparar peles, de seguir trilhas, de oferecer sacrifícios, de reverenciar os antepassados, de fazer potes, de pescar e caçar e assim por diante. Em resumo, por cima dos mais recentes milhares de anos de pátinas ou lacas ou vernizes devem existir os fundamentos imutáveis.

Basta raspar a superfície para encontrar esses desenhos mais antigos. Se as lendas e mitos forem colhidos entre os remanescentes indígenas, entre os orientais e entre os ocidentais, alguma SEMELHANÇA GENÉTICA PSICOLÓGICA deverá ser descoberta. Penso que não será pouca, de modo algum; posso apostar que haverá muitas coincidências (que os ódios aplainaram ou tentaram fazer desaparecer).

Vitória, quarta-feira, 27 de outubro de 2004.

Ondas, Redes Cristalinas, Índices de Redes e Dissolução de Objetos

 

                            Retomando a ideia lá de trás de produzir armas que dissolvam os objetos, presumindo que possam ser construídas, deveríamos pensar em catalogar as redes cristalinas de todos os objetos possíveis e imagináveis. Claro que a idéia anterior era enviar um laser para medir a vibração do conjunto de ondas mirado (digamos, um tijolo) e então modular o emissor sônico para vibrar justamente naquele diapasão, supondo-se preliminarmente que se possa mirar.

                            E no caso de não podermos? Pode ser que exista um anteparo, conhecendo-se no entanto o objeto que está por trás dele. Talvez se deseje dissolver um determinado objeto por trás de uma placa de aço. Ou qualquer variação que se possa imaginar. Como todos os objetos podem ter - por semelhança - mapeadas suas redes cristalinas, a máquina emissora possuir um mapa completo ajudaria muito. Ter um mapa assim ANTES de se criar a máquina é pura presunção, mas não se, desejando-se sob condições de apontamento tecnocientífico de plausibilidade construí-las, for dada a ordem para tal – então já deveria haver pelo menos uma idéia de como fazer e quanto iria custar.

                            O primeiro pensamento é por quê acrescentar mais um instrumento à infindável lista daqueles com que os seres humanos se ofendem e se matam? A racionalização de que se não fizermos outros farão é pura idiotice, mas com certeza podemos pensar que ainda que seja útil não colocar arma de fogo nas mãos de crianças e de loucos, evitar construí-las de todo também constituiria tolice.

                            O segundo pensamento é que o desequilíbrio de poder gerado, ainda que fazendo avançar novas fábricas e socioeconomia atrelada traz muito perigo, que devemos todavia estudar. As defesas que tal carga de risco adicional introduzirá afinará com toda certeza o planejamento humano preventivo; e é esse o grande ganho, o mesmo que se conseguiu com as bombas atômicas e nucleares, disparando redes psicológicas muito mais profundas, largas e altas.

                            É só essa consideração que me faz avançar.

                            Pois a dialética diz que colocar à beira do perigo é evitá-lo, é trabalhar contra ele. Tentar evitar é caminhar em sua direção e sentido.

                            Vitória, quarta-feira, 03 de novembro de 2004.

O Primeiro Predador N.3

 

                            As pessoas pensam nos robôs como sendo doces criaturas obedientes, principalmente depois que Asimov colocou na FC suas Três Leis, mas a realidade é outra, como já foi mostrado.

                            MOSTRANDO O NOVO PREDADOR

PREDADORES
PRESAS
Primatas
A natureza um biológica/p.2 anterior toda
Hominídeos
Idem, mais os primatas
Sapiens da segunda natureza
Idem, ibidem, a natureza um, mais a natureza dois, os hominídeos
Pós-sapiens, os novos-seres da terceira natureza
Tudo e todos que já existem, todos nós ou os futuros “nós”

Estamos prestes a inventar nossos predadores. Nossos bisnetos serão as presas racionais dos super-racionais. Evidentemente eles não vão comê-los, mas os controlarão, a esses POBRES DE SUPERAZÃO. Os ricos em superazão predarão os pobres, de modos que ainda não percebemos. Serão modos recentíssimos de predação superacional que nem podemos imaginar.

Estamos contando com um mundo futuro ainda humano, porém avançadíssimo; avançadíssimo, sim, mas não mais humano, nem de longe. Os humanos estarão tão extintos quanto os hominídeos. Você tem algum amigo ou conhecido hominídeo? Não, não é? Pois TODOS desapareceram ou porque foram mortos diretamente ou porque lhes foram tomados seus ambientes por transformação da base produtiva. Os seres humanos também serão extintos, acabarão e só restará de nós memória que irá lentamente se apagando, exceto daqueles poucos que criaram as bases da nova existência.

Quando estivermos criando o primeiro ser-novo N.3 estaremos anunciando o começo do fim dos milhares de anos (200 mil) de vigência da humanidade. Terminação, fim inapelável mesmo. Quando as pessoas ficam sonhando com o primeiro robô autônomo estão tendo na realidade - sob a ótica da permanência sapiens - um pesadelo.

Vitória, segunda-feira, 01 de novembro de 2004.

O Bom Guia para os Investidores

 

                            O jornal Valor Econômico nº 1.131 de 5, 6 e 7 de novembro/2004 diz na entrada, em cima à esquerda: “Estudos mostram que o passado não é um bom guia para os investidores”. Dentro a matéria trata de outro assunto, mas achei o título um apontamento do artigo de capa que a revista Exame 827, ano 38, nº 19, 29/setembro/2004, refere com esse cabeçalho: “Como a riqueza troca de mãos”, afirmando: 1) “só 15 % dos herdeiros dos maiores empresários do Brasil do século passado permanecem no mundo dos negócios”; 2) “de cada 100 fortunas brasileiras dos dias de hoje, apenas 18 são fruto de herança. As outras estão na primeira geração”. Podemos tirar várias informações disso.

                            ESPREMENDO OS DADOS (como novas informações)                   

DADO
A FAVOR
CONTRA
15 % de herdeiros permaneceram nos mundos dos negócios
Um em cada sete (1/7) se agarra e produz novos conhecimentos e riquezas
85 % de herdeiros podem estar apenas usufruindo, sem criar nada (um bando de parasitas)
18 % de fortunas brasileiras vem de heranças
82 % das fortunas vem de novas lutas por proeminência (inventividade de 82/18 = 4,56/1,00)
3 % desistem por período e vão se juntar aos chupins

Os parasitas podem estar investindo em especulação e outros gêneros de superaproveitamento.

Podemos também concluir de 1 que a mobilidade no Brasil é tão grande que 85 % tendem a sucumbir às novidades e às altas exigências da luta por sobrevivência – a renovação é gigantesca, de 85/15 ou 5,67/1,00. As pessoas devem ficar atentíssimas ou vão desaparecer, pois se trata de luta muito aguda: a chance de alguém que faz fortuna ver seus bisnetos em posse dela é de apenas uma em cada seis. O Brasil destroça os inaptos.

De 2 podemos concluir que um em cada cinco fortunas vem da garra ATUAL do fundador, que está na primeira geração e é, portanto, muito exigente e seguro quanto ao dinheiro. Não são novos-ricos pomposos à procura de status – estão na batalha por ampliação e não querendo comprar quadros e construir mansões, apenas. São fundadores ciumentos de suas posses, competidores de grande força. Não deixarão o dinheiro vazar fácil senão quando passarem aos herdeiros. E quando isso acontecer outra leva de predadores virá substituí-los. Resulta disso que o Brasil é um mercado febril, muito competitivo, onde ocorre braço-de-ferro muito acirrado, violento mesmo. Os primeiros-proprietários conseguiram o que têm com força de vontade, não foi dado. E se bobearem outros tomarão. Isso é notícia boa, porque o cenário português de coronéis deitados em redes tomando refresco e sendo abanados por mucamas desapareceu definitivamente. Agora é uma guerra de alto nível: quem não tomar cuidado será devorado. A nova geração de proprietários está sendo preparada para a competição internacional. Nesse sentido, parece que os capitalistas trabalharam bem.

Como você vê, podemos ler muito mais coisas sobre dados bastante triviais; e nem levei muito adiante minha investigação!

Vitória, segunda-feira, 08 de novembro de 2004.

Novas Linhas de Buscas Paleontológicas e Arqueológicas

 

                            Quanto à paleontologia a Teoria dos Lobatos e a Teoria das Flechas - falando respectivamente da formação continental e da queda de flechas (meteoritos e cometas) - implicam muita profundidade ainda não sondada. Quanto à arqueologia há a Expansão dos Sapiens, segundo o Modelo da Caverna.

                            PARA A PALEONTOLOGIA

·       Formação dos arcos de montanhas e dos Lobatos e união com os crátons;

·       Interferência na Vida em mapas desenhados por milhão de anos;

·       Aparecimento da Forquilha e irradiações sucessivas nela;

·       Geração dos primatas, geração dos hominídeos, geração primária dos sapiens;

PARA A ARQUEOLOGIA

·       Eva Mitocondrial e Adão Y nas condições de substituição dos hominídeos;

·       Os cinco povos iniciais (os dois do sul, o da forquilha, o da Margem Esquerda e o da Margem Direita);

·       O Aborbulhamento das Cavernas;

·       O Povo da Direita, nossos antepassados culturais mais remotos;

·       Pré-cidades;

·       O Espalhamento Negro;

·       Bases ou entorno da criação de Jericó (negra);

·       A Geração Branca durante a Glaciação de Wisconsin;

·       A Descida dos “Brancos” (vermelhos, amarelos e brancos);

·       Montes Urais separadores de amarelos e brancos;

·       Choque Ambiental entre negros e não-negros (regiões de choque das duas culturas gerais);

·       Descendentes de Jericó (Çatal Hüyük, Mohenjo Daro, Harappa – na interface negro/não-negro);

·       Multiplicação das cidades;

·       Choques pré-históricos (antes de 4 mil antes de Cristo);

·       Início dos choques geo-históricos;

·       Encantonamento ou separação racial;

·       Ligação com a geo-história como conhecida.

Você pode nitidamente ver que existe espaçotempo para a produção de dezenas milhares de teses novas e o estabelecimento de pelo menos um milhar de sítios de busca na Região de Choque (em volta do Paralelo 45), em todo o Norte, nas regiões negras (que iam de Portugal à Ásia), nos Montes Urais, em Bering (dos dois lados do Estreito), nas Faixas de Descida das Américas e assim por diante. Nem quero saber onde vão arranjar os recursos para isso – que vendam entradas para o espetáculo, que recebam doações, que se virem.

Vitória, quinta-feira, 28 de outubro de 2004.