Os “Brancos”, os
Tempos de Separação e o Tronco Pré-GH Comum
Se, como está posto
em vários textos do Livro 99 e deste Livro 100 os “brancos” (brancos, amarelos
e vermelhos) se separaram em algum ponto do final da Glaciação de Wisconsin (de
115 a 10 mil anos passados; dos vermelhos duas levas - em 13 e 10 mil antes de
Cristo - há 15 ou 12 mil anos atrás, segundo os tecnocientistas), o que devemos
buscar como rastros confirmadores dessas separações?
DUAS SEPARAÇÕES
·
Dos
brancos e amarelos em relação aos vermelhos (que passaram Bering e vieram para
as Américas):
·
Dos
brancos e amarelos entre si, os primeiros descendo sobre a Europa e os segundos
indo para a Ásia.
Sabemos que os primatas e os
hominídeos foram os inventores das quatro pessoas, enquanto os sapiens se
encarregaram dos quatro ambientes (o último dos quais ainda está sendo montado
através da globalização).
AS
PESSOAMBIENTES INVENTADAS
EVOLUÇÃO
PRIMÁRIA BIOLÓGICA
|
PESSOAS
INVENTADAS
|
Primatas
|
Indivíduos e famílias
|
Hominídeos
|
Grupos e empresas
|
EVOLUÇÃO
SECUNDÁRIA PSICOLÓGICA
|
AMBIENTES
INVENTADOS
|
Sapiens pré-históricos
|
Cidades/municípios e estados
|
Sapiens históricos
|
Nações e globalização (mundos)
|
Se houve separação de um galho
vermelho a partir do tronco ele levou consigo as características genéticas
psicológicas acumuladas até 15 e até 12 mil anos atrás; os brancos-brancos e os
brancos-amarelos (ou vice-versa) cederam características ainda mais tarde,
talvez até tão recentemente quanto oito ou seis mil anos atrás. Quer dizer,
quando desceram sobre a Europa-Ásia do sul a partir das geleiras que recuavam
levaram suas crenças acumuladas até então, que devem poder ser rastreadas tanto
nas bases da Europa-branca quanto da Ásia-amarela. Em resumo, entre os
orientais devem estar valores assemelhados aos ocidentais; e, entre estes,
crenças similares às daqueles, pois tem a mesma fundação geral, nem tanto tempo
assim recuada. Em seis ou oito mil anos as bases não desaparecem. Não apenas
nas línguas devem residir semelhanças como também nos costumes de enterrar os
mortos, de denominar as estrelas, de plantar, de preparar peles, de seguir
trilhas, de oferecer sacrifícios, de reverenciar os antepassados, de fazer
potes, de pescar e caçar e assim por diante. Em resumo, por cima dos mais
recentes milhares de anos de pátinas ou lacas ou vernizes devem existir os
fundamentos imutáveis.
Basta raspar a superfície para
encontrar esses desenhos mais antigos. Se as lendas e mitos forem colhidos
entre os remanescentes indígenas, entre os orientais e entre os ocidentais,
alguma SEMELHANÇA GENÉTICA PSICOLÓGICA deverá ser descoberta. Penso que não
será pouca, de modo algum; posso apostar que haverá muitas coincidências (que
os ódios aplainaram ou tentaram fazer desaparecer).
Vitória, quarta-feira, 27 de outubro
de 2004.
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