sábado, 5 de agosto de 2017


Os “Brancos”, os Tempos de Separação e o Tronco Pré-GH Comum

 

                            Se, como está posto em vários textos do Livro 99 e deste Livro 100 os “brancos” (brancos, amarelos e vermelhos) se separaram em algum ponto do final da Glaciação de Wisconsin (de 115 a 10 mil anos passados; dos vermelhos duas levas - em 13 e 10 mil antes de Cristo - há 15 ou 12 mil anos atrás, segundo os tecnocientistas), o que devemos buscar como rastros confirmadores dessas separações?

                            DUAS SEPARAÇÕES

·       Dos brancos e amarelos em relação aos vermelhos (que passaram Bering e vieram para as Américas):

·       Dos brancos e amarelos entre si, os primeiros descendo sobre a Europa e os segundos indo para a Ásia.

Sabemos que os primatas e os hominídeos foram os inventores das quatro pessoas, enquanto os sapiens se encarregaram dos quatro ambientes (o último dos quais ainda está sendo montado através da globalização).

AS PESSOAMBIENTES INVENTADAS

EVOLUÇÃO PRIMÁRIA BIOLÓGICA
PESSOAS INVENTADAS
Primatas
Indivíduos e famílias
Hominídeos
Grupos e empresas
EVOLUÇÃO SECUNDÁRIA PSICOLÓGICA
AMBIENTES INVENTADOS
Sapiens pré-históricos
Cidades/municípios e estados
Sapiens históricos
Nações e globalização (mundos)

Se houve separação de um galho vermelho a partir do tronco ele levou consigo as características genéticas psicológicas acumuladas até 15 e até 12 mil anos atrás; os brancos-brancos e os brancos-amarelos (ou vice-versa) cederam características ainda mais tarde, talvez até tão recentemente quanto oito ou seis mil anos atrás. Quer dizer, quando desceram sobre a Europa-Ásia do sul a partir das geleiras que recuavam levaram suas crenças acumuladas até então, que devem poder ser rastreadas tanto nas bases da Europa-branca quanto da Ásia-amarela. Em resumo, entre os orientais devem estar valores assemelhados aos ocidentais; e, entre estes, crenças similares às daqueles, pois tem a mesma fundação geral, nem tanto tempo assim recuada. Em seis ou oito mil anos as bases não desaparecem. Não apenas nas línguas devem residir semelhanças como também nos costumes de enterrar os mortos, de denominar as estrelas, de plantar, de preparar peles, de seguir trilhas, de oferecer sacrifícios, de reverenciar os antepassados, de fazer potes, de pescar e caçar e assim por diante. Em resumo, por cima dos mais recentes milhares de anos de pátinas ou lacas ou vernizes devem existir os fundamentos imutáveis.

Basta raspar a superfície para encontrar esses desenhos mais antigos. Se as lendas e mitos forem colhidos entre os remanescentes indígenas, entre os orientais e entre os ocidentais, alguma SEMELHANÇA GENÉTICA PSICOLÓGICA deverá ser descoberta. Penso que não será pouca, de modo algum; posso apostar que haverá muitas coincidências (que os ódios aplainaram ou tentaram fazer desaparecer).

Vitória, quarta-feira, 27 de outubro de 2004.

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