quarta-feira, 5 de julho de 2017


Não se Move uma Folha se Deus Não Quiser

 

Esse é o dito popular, que é sempre redução do pensamento original.

Primeiro, não é querer (na Rede Cognata = QUEDA = VONTADE = ARBÍTRIO e segue), é desejo (= JÁ = TUDO = TOTAL e segue). O desejo de Deus é já, não é para depois – o acontecimento, o fato coincide com o desejo, é instantâneo, no átimo. O querer, já tratei disso, é intermediado pela construção, digamos de uma bela lapiseira (quando existia a Tchecoslováquia) Toison D’Or (tosão de ouro, imagino, até porque era amarela).

Se fosse como diz erradamente o ditado popular, de cada coisinha do universo só acontecer por desejo de Deus, o livre-arbítrio iria para o lixo, porque todas as vontades humanas dependeriam de validação, todas elas seriam falsas com relação ao querer (com isso a responsabilidade iria para o brejo).

O MP Modelo Pirâmide não é assim, é 50/50 querer/desejo, Natureza/Deus. A Natureza é a criadora, não é Deus: e ela cria erradamente a partir das potências perfeitas, da matriz de possibilidades, dos moldes divinos, objetos variadíssimos que enferrujam, têm tempo de maturação, depois caducam e desaparecem, desmilinguem. Como Deus poderia criar artefatos imperfeitos? É a Natureza que faz em erro: Deus apenas interfere quando lhe interessa e mexe um pouquinho aqui e acolá, SEM TOCAR NO ARBÍTRIO. Essa seria a grande dificuldade para nós, que só sabemos bulir nas coisas reduzindo a liberdade.

Dos 50 % de Deus podemos tirar que há inamovíveis postes fincados, em conjunto chamados destino, por onde a Natureza passará, queira ou não queira, para o jogo permanecer estável. Claro que, se TODOS quisessem mergulhar no abismo, Deus deixaria, seria a vontade da totalidade dos racionais.

O que, penso eu, a frase original queria dizer é que Deus PODERIA interferir e que, se ele quisesse realmente, a folha não cairia, porque teria outro projeto para ela. E seria assim com tudo, você e eu, se tivermos utilidade: ele poderia retardar o envelhecimento, obstar a morte e realizar outras operações milagrosas situadas fora do contrato natural.

Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.

GAVA.

Excelência de Garschagen

 

No livro Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, o capixaba Bruno Garschagen (Cachoeiro de Itapemirim, 1971) fez trabalho muito bom.

POR CAPÍTULO (uns são melhores que outros)

CAPÍTULO.
MINHAS INTERPRETAÇÕES.
1
Discordo dele que os culpados sejam os degredados, na Austrália deu certo com eles – a interpretação é outra.
2
“Marquês de Pombal: o iluminismo francês contra Portugal”.
3
Patrimonialismo.
4
A monarquia afastada era melhor que os 128 anos de República fajuta.
5
Positivismo, o país vendido à França.
6
Amando o Estado (isso não é errado, se houver tempo mostrarei).
7
Sucessivas intervenções presidenciais na sócioeconomia.
8
“Intervir e controlar, basta começar”.

Inclusive ele mostra (não sei se é tese dele, mas é importantíssima) que o aparecimento da nobreza na Europa instituiu separação entre a monarquia que tudo podia em toda parte e o povo sacrificado em baixo, o que não vemos no Oriente, quer dizer, por lá não havia distanciamento, os reis pisavam nos povos. A nobreza foi como um pelego entre os monarcas e o povo, algo que poupava o cavalo-povo, embora com tantos desmandos também.

Enfim, livro muito bom, você deve ler.

Claro, não vai até o fundo, mas chega perto.

Puxa para a direita (tenho muita desconfiança de ambas, esquerda e direita), puxa Brasil para a sardinha do Bruno, contudo devemos respeitar, é a posição dele.

Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.

GAVA.

Você é Meu Parente

 

O primo José Marcelo Grillo (a rede de parentes é vasta: Gava, Perim, Grillo, Costalonga, Dan, Dalvi, Dardengo – é o que dizia minha mãe; existe aqui um livro da árvore genealógica de Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, mas não é necessário esmiuçar) escreveu Anauê! (A apaixonante saga integralista numa colônia de imigrantes italianos), Cachoeiro do Itapemirim, edição do autor, s/d (provavelmente em torno de 1995).

BURARAMA (antiga Floresta: como já existia lugar com este nome, ele foi mudado e alguém muito esperto escolheu o atual, que – fui pesquisar – foi tirado do tupi, significando Muitas Árvores, que dizer, floresta)

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Cachoeiro fica no centro da região sul do estado do ES.
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O distrito.
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O Patrimônio não cresceu quase nada durante 70 anos, melhor assim.
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A Ema que marca o distrito.

Anauê, que eu pensava ser saudação nazista, é na realidade tirada da língua indígena, significando Você é Meu Parente (página 185), uma linda declaração, e lá podemos dizer isso, porque quase todos são nossos parentes (espero voltar para lá).

AUTOR.
LIVRO.
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José Marcelo Grillo, capixaba, 1957.
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De 1.000 exemplares que imprimiu, tenho esse que li (demorei muito porque queria ler emocionado e não por obrigação), com dedicatória e tudo: tem 437 páginas e é grande livro no sentido de bem elaborado, porque ele começa de Carolina, Alfredo Chaves, onde nasceu meu pai em 1917 e vai para Floresta, Cachoeiro de Itapemirim, onde nasceu minha mãe em 1924 – os personagens falam italiano, passam a uma mistura de italiano/português e finalmente se convencem da nova nacionalidade e chegam a falar dominantemente português (eu nasci em 1954 e nem uma palavra da língua da Itália sei; minha mãe, 30 anos mais velha, sabia algumas).

Parabéns, Zé.

Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.

GAVA.

Constitucionalíssima Mente

 

Sempre quis usar a palavra mais longa da língua portuguesa em texto, porque falando já havia feito isso: inconstitucionalissimamente.

DICIO.
Inconstitucionalissimamente
Significado de Inconstitucionalissimamente
Advérbio. De um modo completamente inconstitucional; que se opõe ao estabelecido pela Constituição: projeto inconstitucionalissimamente aprovado.

 NÚMERO DE PEC DESDE 1988 (Projeto de Emenda Constitucional)

diario do nordeste

 

Câmara já recebeu 4.279 PECs desde 1988

Daquele ano para cá, contudo, a Constituição recebeu, efetivamente, apenas 102 emendas, sendo seis de revisão.http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/logger/p.gif?a=1.1781326&d=/2.187/2.188/2.759/2.812
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/polopoly_fs/1.1781387!/image/image.jpg
03.07.2017 por Adriano Queiroz
Faltando ainda mais de um ano para o aniversário de 30 anos da Carta Magna de 1988, a Câmara dos Deputados já recebeu 4.279 Propostas de Emenda à Constituição (PECs).

EMENDAS NA COLCHA DE RETARDADOS

TENTADAS.
4.279
EFETIVADAS.
102

Ou seja, os políticos do Legislativo são pródigos em propor mudanças para atrapalhar o povo e as elites.

O QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUI?

Constituição brasileira de 1988

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,[1] aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte em 22 de setembro de 1988 e promulgada em 5 de outubro de 1988, é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico.[2] Pode ser considerada a sétima ou a oitava constituição do Brasil (dependendo de se considerar ou não a Emenda Constitucional nº 1 como um texto constitucional[3]) e a sexta ou sétima constituição brasileira em um século de república.[2]
Até o ano de 2016 foram acrescentadas 101 emendas, sendo 95 emendas constitucionais[4] e seis emendas constitucionais de revisão.[5]

QUANTIDADE DE ARTIGOS DA CF EM MENOS DE 30 ANOS

GILBERTO LUIZ DO AMARAL
JOÃO ELOI OLENIKE
LETÍCIA M. FERNANDES DO AMARAL   CRISTIANO LISBOA YAZBEK
 
AO COMPLETAR 28 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988,
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA É COMPLEXA, CONFUSA E DE DIFÍCIL
INTERPRETAÇÃO
 
Foram editadas mais de 5,4 milhões de normas
Em média são editadas 769 normas por dia útil
Em matéria tributária, foram editadas 363.779 normas
São mais de 1,88 normas tributárias por hora (dia útil)
Em 28 anos, houve 16 emendas constitucionais
Foram criados inúmeros tributos, como CPMF, COFINS, CIDES, CIP, CSLL,
PIS IMPORTAÇÃO, COFINS IMPORTAÇÃO, ISS IMPORTAÇÃO
Foram majorados praticamente todos os tributos
Em média cada norma tem 3 mil palavras
O termo “direito” aparece em 22% das normas editadas
Saúde, Educação, Segurança, Trabalho, Salário e Tributação são temas que aparecem em 45% de toda a legislação
Somente 4,13% das normas editadas no período não sofreram nenhuma alteração.
Desde 05 de outubro de 1988 (data da promulgação da atual Constituição Federal), até agora (base 30/09/2016), foram editadas 5.471.980 (cinco milhões, quatrocentos e setenta e um mil e novecentos e oitenta) normas que regem a vida dos cidadãos brasileiros. Isto representa, em média, 535 normas editadas todos os dias ou 769 normas editadas por dia útil.

Veja a prodigalidade deles! Vivem para fazer leis visando nos controlar A MIÚDO, detalhadamente, todos os nossos passos. Aos 250 artigos iniciais da CF eles acrescentaram 102 outros, 41 % a mais. São os legisladores mais estúpidos e malevolentes do mundo, mexendo demais com o povo e as elites. Não sabem governar, só pensam em si, fazem leis por tudo e por nada.

Funcionam inconstitucionalissimamente, contra a constituição.

Esse é o fundo que deve ser procurado, que tenhamos mente constitucional: obediente, simples, não-prolixa, contida. Poucos artigos, úteis, sabidos por todos, obedecidos por todos e cada um sem desculpas e sem impedimentos.

Devemos ter mentes nacional, estaduais, municipais constitucionalíssimas, respeitadoras em qualquer circunstância. Simplicidade, verdade, honestidade – aquelas virtudes do absoluto, de Deus.

Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.

GAVA.

Teoria e Prática da Construção dos Lobatos

 

                            Uma coisa é, dispondo de poucos dados, raciocinar sobre algo de forma qualitativa e aproximada e outra muito diferente é dispor de centenas e milhares de dados que permitiam no conjunto traçar contornos muito precisos, determinadíssimos.

                            Já é uma dádiva dispor dos mapas, mesmo os atuais, que embora melhores que os do passado ainda são deficientes demais; contudo, mapas publicados sempre estão apenas um passo adiante da média ou até atrás dela, conforme a capacidade de perceber, pois se for oferecido algo muito avançado, que se situa além da capacidade média de perceber, as pessoas não comprarão. Adquirirão aqueles que se situam pouco adiante ou pouco atrás, mas não os muito avançados nem os muito atrasados; os primeiros porque não conseguiram tirar deles dados que justificassem o gasto de dinheiro e os segundos porque quase todos os dados ali são conhecidos.

                            Entretanto, mapas PUBLICADOS, contendo informações de conhecimento de quase todos não são, por definição, importantes ou significativos; mas mesmo assim se pode deduzir muito deles, como fiz na questão dos Lobatos. Agora, por mais que se deduza ainda falta uma infinidade de dados que transformar em informações. Só as pesquisas de campo (uma parte, já feita, mas fora do conhecimento do público – em poder de companhias como a Petrobrás e outras; informação privilegiada, seja de empresas ou de governos. A outra parte por fazer, justamente por indicação das sugestões teóricas).

                            DADOS DE QUE NECESSITAMOS

·       Dados colhidos, mas não publicados (em posse reservada dos governempresas);

·       Dados por obter de pesquisas orientadas.

Na medida que a teoria e a prática comecem a interagir as evidências aparecerão em ritmo vertiginoso, exponencial; em 30 anos teremos dado um salto formidável e em 60 anos pensaremos como podíamos viver nessa ignorância de agora. Os práticos alimentarão os teóricos de caos (área de busca, quebra-cabeças por montar) e os teóricos nutrirão os práticos de ordem (seta, direção-sentido). Em poucos anos teremos nos tornado craques em produzir visões apuradíssimas dos Lobatos.

Vitória, terça-feira, 20 de julho de 2004.

Tela de Leitura

 

                            Asimov já abordou o assunto dos livros de papel e concordo que eles deverão ficar ai muito tempo ainda. Já raciocinei sobre o assunto, mas agora quero acrescentar um desenho que pode ser útil. O fato é que é muito incômodo ler na tela, por vários motivos: 1) a tela fica na vertical, na posição paisagem, quando o livro fica na posição retrato; 2) há excesso de luz; 3) há muitos símbolos em volta, enquanto no livro de papel, não, são só as letras. O texto-de-tela não acrescentou mesmo nada: a) ajuda da Internet é demorada e excessiva, b) há retardamento em inicializar o computador, c) não há um saltador de páginas (numerado); d) falta um marca-texto (como os lápis, as canetas, as lumicolor, etc.), e) falta um indicializador, algo que permitisse indicar ou colocar índice, f) não podemos marcar as palavras isoladas com bolas e retângulos numa LEITURA PESSOAL (a memória de máquina do que formos lendo); g) não há para acompanhar nossa leitura de linha óculos que marcassem exatamente a última posição contínua, e assim por diante.

                            Então, o ideal seria isto.

                            LENDO IDEALMENTE

·       Uma tela-dupla, de duas páginas, como um livro mesmo, em que as páginas inclusive passassem, para imitar o livro-natural;

·       Todas as facilidades indicadas acima, com botões especiais à margem para assumir as funções sem precisar de cursor ou de digitação;

·       Uma caneta luminosa ou toque em tela sensível que permitisse marcar textos ou assumir a Internet para consultas bibliográficas ou de imagens ou de textos adicionais;

·       Uma quantidade muito grande de memória no repositório externo do texto ou ligação em casa com a biblioteca-virtual onde os livros tivessem sido virtualmente estocados segundo capa e lombada, por assunto, com resumos;

·       Uma série de providências que veríamos depois.

Se uma grande empresa se dedicasse a enquadrar o livro assim, de repente os bilhões de exemplares (protegidos para venda por demanda) imediatamente seriam postos à disposição FRUTUOSA do usuário.

Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

Superfilhos e Mendigos Genéticos

 

                            Sempre conversando com Gabriel (o que as pessoas podem fazer com seus respectivos filhos – é muito bom), pudemos delinear a partir do artigo desde Livro 87, Patrimônio Genético e a Curva do Sino, que existirão mendigos genéticos (a partir das classes do TER: ricos, médios-altos, médios, pobres e miseráveis, estes os mendigos) ou classes A até E de dotados geneticamente, os RE/ALÇADOS GEN/ÉTICAMENTE (Regen, digamos, para encurtar).

                            REGEN-INVENTADOS

·       Realçados naturalmente (RENA: a partir dos genes já existentes, selecionando-os de vários para colocar num só ou em diversos, segundo os poderes de compra e intercessão política; os solicitantes são sempre os mesmos, a saber: poder, fama, dinheiro, glória, etc.);

·       Realçados artificialmente (REAR: já que os genes são PROGRAMAS NATURAIS eles também serão aprimorados, muito elevados para várias qualidades e quantidades ainda não existentes).

Para quê colocar botox nos lábios e nas faces se as mulheres já puderem nascer com lábios ou bochechas realçadas? Como permitir que um filho nasça com nariz torto ou arqueado, o que é esteticamente reprovável, se pudermos encomendar um perfeito? A alternativa seria fazer operação com anestesia geral, o que pode levar a choque anafilático e à morte. Quem desejaria pegar um aleijado para criar, podendo ter filho perfeito? Assim nascerão os SUPERFILHOS, com todas as qualidades possíveis e imagináveis, segundo as cinco classes, cada uma delas subdivisível em outras cinco (55 =), total de 15.625 posições ou diferenças entre o mais alto e o mais baixo. Toda soma zero 50/50 nova cria (e as velhas já criaram) guerra (s), neste caso GUERRA GENÉTICA, que pode ser motivo de um livro (que tentarei fazer) e filme; que pode girar em torno de um escrachado advogado encarregado numa assembléia ou congresso mundial do mundo globalizado de fazer leis para enganar os pobres e que passando por um processo búdico de conversão se bandeie para a revolução, desiludindo-se dela e voltando bem mais tarde, velho e mais desiludido ainda às fileiras que em seu nome prosperaram.

Como os ricos são 5 %, devemos imaginar um crescimento de 1 % ao ano a partir dos 6,3 bilhões de humanos atuais para, em duas gerações (a primeira é do espantoso crescimento da “promessa genética” que iria beneficiar a todos; a segunda, da decepção e do engajamento – 60 anos a partir de, digamos, 2005, daí entre 2035 e 2065), dando em 2065 perto de 12,0 bilhões de indivíduos, dos quais o 1/20 de REGEN seriam 570 milhões, havendo 11,4 bilhões de outros, aos quais os representantes dos REGEN devem mentir com uma capacidade muito aprimorada, dado que não apenas ficaram mais inteligentes e têm mais memória como podem dispor de MICA (memória, inteligência e controle artificiais) e vários programáquinas que os demais não possuem, e toda a facilidade da riqueza, de forma que pairam literalmente no Céu, num luxo e riqueza que os de agoraqui nem podem imaginar.

Pois haverá uma eugenia irresistível, dada que movida pelo dinheiro, pelas posses que podem comprar e não mais por ideologia; de pagarem mais e sempre se chegará a essas duas humanidades.

Vitória, terça-feira, 13 de julho de 2004.