Excelência
de Garschagen
No livro Pare de Acreditar no Governo (Por
que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro,
Record, 2015, o capixaba Bruno Garschagen (Cachoeiro de Itapemirim, 1971) fez
trabalho muito bom.
POR
CAPÍTULO
(uns são melhores que outros)
CAPÍTULO.
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MINHAS
INTERPRETAÇÕES.
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1
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Discordo dele que os culpados sejam os degredados,
na Austrália deu certo com eles – a interpretação é outra.
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2
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“Marquês de Pombal: o iluminismo francês
contra Portugal”.
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3
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Patrimonialismo.
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4
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A monarquia afastada era melhor que os 128
anos de República fajuta.
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5
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Positivismo, o país vendido à França.
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6
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Amando o Estado (isso não é errado, se
houver tempo mostrarei).
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7
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Sucessivas intervenções presidenciais na sócioeconomia.
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8
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“Intervir e controlar, basta começar”.
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Inclusive ele mostra (não sei se é tese dele,
mas é importantíssima) que o aparecimento da nobreza na Europa instituiu separação
entre a monarquia que tudo podia em toda parte e o povo sacrificado em baixo, o
que não vemos no Oriente, quer dizer, por lá não havia distanciamento, os reis
pisavam nos povos. A nobreza foi como um pelego entre os monarcas e o povo,
algo que poupava o cavalo-povo, embora com tantos desmandos também.
Enfim, livro muito bom, você deve ler.
Claro, não vai até o fundo, mas chega perto.
Puxa para a direita (tenho muita desconfiança
de ambas, esquerda e direita), puxa Brasil para a sardinha do Bruno, contudo
devemos respeitar, é a posição dele.
Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.
GAVA.
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