quarta-feira, 5 de julho de 2017


Excelência de Garschagen

 

No livro Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, o capixaba Bruno Garschagen (Cachoeiro de Itapemirim, 1971) fez trabalho muito bom.

POR CAPÍTULO (uns são melhores que outros)

CAPÍTULO.
MINHAS INTERPRETAÇÕES.
1
Discordo dele que os culpados sejam os degredados, na Austrália deu certo com eles – a interpretação é outra.
2
“Marquês de Pombal: o iluminismo francês contra Portugal”.
3
Patrimonialismo.
4
A monarquia afastada era melhor que os 128 anos de República fajuta.
5
Positivismo, o país vendido à França.
6
Amando o Estado (isso não é errado, se houver tempo mostrarei).
7
Sucessivas intervenções presidenciais na sócioeconomia.
8
“Intervir e controlar, basta começar”.

Inclusive ele mostra (não sei se é tese dele, mas é importantíssima) que o aparecimento da nobreza na Europa instituiu separação entre a monarquia que tudo podia em toda parte e o povo sacrificado em baixo, o que não vemos no Oriente, quer dizer, por lá não havia distanciamento, os reis pisavam nos povos. A nobreza foi como um pelego entre os monarcas e o povo, algo que poupava o cavalo-povo, embora com tantos desmandos também.

Enfim, livro muito bom, você deve ler.

Claro, não vai até o fundo, mas chega perto.

Puxa para a direita (tenho muita desconfiança de ambas, esquerda e direita), puxa Brasil para a sardinha do Bruno, contudo devemos respeitar, é a posição dele.

Vitória, quarta-feira, 5 de julho de 2017.

GAVA.

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