terça-feira, 4 de julho de 2017


Boneca Cobiçada Computacional

 

                            Puxei da Internet e anexo a cifra da música de Biá e Bolinha, Boneca Cobiçada, que eu cantava muito na minha infância e juventude. A gente tem esse grande amor pelas mulheres que não vem só de termos mãe, mas da boa convivência que tivemos ou podemos ter com elas, e desse companheirismo.

                            AS VÁRIAS MULHERES EM NOSSAS VIDAS

·       A mãe, na origem e nos anos a seguir, o que é uma dádiva;

·       A esposa (mãe do lar), a companheira (de pensamento), a mulher (no sexo), a acumuladora, etc.;

·       As filhas, se calhar de haver;

·       As que fazem parte da vida de outros, mas que, trabalhando, contribuem com a nossa existência, prosperidade, felicidade;

·       Aquelas com as quais cruzamos na vida e assim por diante.

Para resumir, temos esse grande amor e carinho.

Estou falando de sexo, do nosso encontro com ela, o que o povo consagrou maravilhosamente como o nome de “perseguida”, a cobiçada, aquela atrás da qual vamos todos e cada um dos homens. Evidentemente este é um mundo muito pobre, paupérrimo mesmo, até miserável, se não sabe extrair (sem maldade e sem malícia) o máximo possível dos elementos disponíveis, por exemplo, a mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet e o que mais houver), a ser colocada a serviço dessa coisa espantosa que é a sexualidade (uma química maravilhosa), sem qualquer gênero de abuso ou excesso, sem qualquer baixaria e ofensa. Apenas buscando colocar homens e mulheres (pois para elas haveria o oposto/complmentar). Aliás, é errado os juizes estarem abrindo caminho à união pública de pseudomachos e machos, e de pseudofêmeas e fêmeas. É erradíssimo, isso não deve ser banalizado, nem levado ao conhecimento das crianças. Não é hipocrisia: ninguém fica fazendo propaganda de armas brancas e de armas de fogo. Embora saibamos que existem não fazemos propaganda delas. Do mesmo modo, essa mídia não deve falar dos homossexuais, nem de longe, nem por menções de segundo ou terceiro nível. Todos devem estar cientes disso.

A BCC é apenas para divulgação do amor familiar.

Vitória, quarta-feira, 21 de julho de 2004.

As Melhores Cavernas e as Guerras Por Futuro

 

                            Vimos pelo Modelo da Caverna que ao contrário do que é sugerido pelos cientistas não saíam grandes expedições de homens e mulheres caçando e colhendo ao mesmo tempo, de modo algum; pelo contrário, as atividades foram desde o princípio nitidamente separadas. As mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam com 80 a 90 % do contingente enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) saíam em busca de proteínas (não pode ter havido qualquer distinção entre caçada de coisa viva e pegar restos, embora isso nunca pudesse significar carne não-fresca; de modo que os homens devem ter olfato particularmente aguçado para carnes).

                            Ora, se imensos contingentes com 80 a 90 % da tribo ficavam as cavernas devem ter sido muito importantes encontrar boas cavernas e conservá-las deve ter significado tudo. Conseguir uma e mantê-la deve ter rendido muitas guerras, imensos confrontos muito antes da geo-história escrita, de modo que isso DEVE TER FICADO NECESSARIAMENTE IMPRESSO na humanidade, podendo ser rastreado.

O QUE SERIA UMA BOA CAVERNA (ainda é um índice para comprar casa; e deve ficar entregue às mulheres – homens escolherão posições defensivas DINÂMICAS, enquanto as mulheres pensarão em defesa estática, que não se move, defesa que não pode mudar de lugar nem recuar, ÚLTIMAS LINHAS)

·       De boca alta, para não entrar nunca água de enchente;

·       Com a parte mais alta da boca (o lábio superior) da caverna projetado, de modo a jamais penetrar água de chuva;

·       Alguma saída na parte de trás em caso de necessidade;

·       Água no interior com certa abundância ou no mínimo próximo, em condições abrigadas de busca;

·       Interior plano;

·       Boas separações naturais internas, cada família ou grupo ficando numa delas, como que tendo casa e quintal;

·       Iluminação interna;

·       Boas saídas para as fumaças de fogos; etc. (pode-se pensar mais).

O grupo de famílias ou o grupo de grupos ou tribo que se apoderasse de uma dessas tenderia a querer conservá-la a qualquer custo, porque cavernas não são feitas pela construção civil, nem são construídas pela Natureza em profusão. Existem poucas e todas devem ter sido ocupadas. Devem ter acontecido inumeráveis guerras de predação intertribais, umas querendo conservar e outras tomar. Porque caverna significava futuro para os depósitos de esperma e os filhos resultantes. Futuro cada vez mais amplo. Grandes cavernas significavam grandes futuros. Pegar uma especialmente grande significaria promessas formidáveis de alcançar o futuro. As outras tribos, pensando igualmente na prosperidade e no grande número de filhos, deviam cobiçar a sorte dessa que prometia ir sozinha para a posteridade.

Devemos esperar encontrar nas imediações das cavernas grande quantidade de ossos fraturados, devidos às expedições de tomar-e-expulsar os ocupantes anteriores, preservando as mulheres (mas não os filhos, já que as mulheres os ensinariam a ter ódio pelos novos ocupantes), porque elas conheciam o funcionamento da caverna (que é dinâmica, não estática, uma relação COMPLEXA da Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia e vida no centro) e podiam prover os vasos-de-depósito de esperma, quer dizer, os úteros.

Em resumo, devemos investigar as GUERRAS DAS CAVERNAS.

Devem ter sido milhares ao longo dos 10 milhões de anos hominídeos e se refletiram como modelo em nossas próprias guerras, que são, homologamente, guerras das cavernas, todas essas 14 mil que foram travadas na geo-história.

Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

 

UMA CANDIDATA A TER DADO ORIGEM A PUEBLOS (na Internet) – na Nicarágua


As Lógicas que na Escócia Pastavam, os Gêneros de Indução e a Sustentação do Universo

 

                            No Livro 85 escrevi As Três Lógicas que na Escócia Pastavam, ponto de partida deste artigo.

                            PONDO AS LÓGICAS NO CURRAL                 

PESQUISADOR
ELEMENTO DO CONHECIMENTO
GÊNERO DE INDUÇÃO
LIMITE DA FLECHA INDUTIVA
Engenheiro
Técnica
Fraca
De um, todos
Físico
Ciência
Média
De um, um
Matemático
Matemática
Forte
De todos, um
Santos /sábios
Metamatemática (dialógica-matemática)
Fortíssima
Extensão da prova de Godel (todos mourejam nisso)
ELI, Ele/Ela, Deus/Natureza
Criação da LM
Completa
Supra-Godel (integração absoluta de todos os raios no centro: o UM conseguiu a solução)

Eis então: devemos passar deste discurso filosófico à postulação lógico-matemática e depois à demonstração do conteúdo.

Ora, podemos ver pelo modelo que são necessários cinco níveis para completar, mas não quais sejam eles. Seria preciso retrabalhar a lógica de onde a deixaram Aristóteles e muito depois Whitehead e Russell e os que os sucederam no século 20. Pois como Zenão (Barsa digital 1999: Zenão de Eléia, c.490-c.430 a.C.> Filósofo e matemático grego. Pré-socrático, discípulo de Parmênides, ganhou fama sobretudo por seus paradoxos sobre o movimento. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.) há milênios, Godel (na Barsa digital 1999: Gödel, Kurt, 1906-1978> Matemático americano nascido na Áustria. Demonstrou, em 1931, que, nos sistemas matemáticos, a completude é incompatível com a consistência. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.) contemporaneamente impôs ao pensar novos limites que levam a novos desenvolvimentos, pois todo grade problema é indicação de grande solução ulterior, a que se pode chegar logo, ou não; para o caso de Zenão foram necessários mais de 2,2 mil anos e toda uma transformação civilizatória (proporcionada por Cristo).

Veja que todo paradoxo é definição da inconsistência das definições, isto é, indicação de que existe impropriedade nos termos ou acepções. Godel é em sua postulação (na qual pede que acreditemos; as provas do teorema se baseiam no conhecimento atual) o limite-de-existência deste tempo, da tecnociência e do Conhecimento de agora. Ele é apontamento da necessidade de ultrapassamento, pois todo não pede o sim seguinte, que é sua evolução. O ultrapassamento do limite de agora não se dará com a Matemática de hoje em dia, mas com a negação dela. O que Godel pôs foi o fim de uma era.

Sabemos que Godel é inconsistente PORQUE, sendo o universo uma prova cabal das terminações ou definições matemáticas, e existindo, Godel não pode estar certo: mas para todos que não o ultrapassarem, estará, como Zenão esteve para todos que não foram além dele. Ultrapassar Zenão foi a prova de maturidade da civilização ocidental.
Vitória, segunda-feira, 12 de julho de 2004.

As Facilidades Fiscais

 

                            Já foi bem pior, está melhor agora, mas longe de assumir as proporções que deveria, porque não se colocam em contato os vários níveis federal, estadual, municipal/urbano e muito menos mundial. Então, não é planejamento TOTAL, é setorizado, e conduzido de modo frouxo, não dando importância aos canais de entrada/saída, que são cruciais, pois que alimentadores de processo.

                            Se o tributo é o centro do Estado-geral e as secretarias de estado da Fazenda são os elementos de construção e administrações do tributo deveriam dedicar a elas muito mais atenção, incomparavelmente mais do que dedicamos agora, inclusive apelando ao Conhecimento (magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Infelizmente a visão que se têm é pequena, até mesmo muito para menor do que quando começamos a pensar a fundo, lá por 1987.

                            Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

                           

 

ANEXO 1 (Sintegra, governo federal + governos estaduais; folha incompleta de rosto) – www.sintegra.gov.br

CADASTROS ESTADUAIS
Escolha uma Unidade da Federação para consulta
 

 

Este site é melhor visualizado na resolução 800x600

ANEXO 2 (www.sefaz.es.gov.br – página da SEFAZ, Secretaria da Fazenda, Espírito Santo) –incompleta. E existe a Webfaz, para comunicação (canhestra, pois está no nível mental dos idealizadores) dos funcionários. Mas é muito melhor que no passado.



As Duas Línguas e a Média de Fazeres

 

                            No Modelo da Caverna vimos que devem haver, necessariamente, duas línguas, a dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores, língua-de-caça, econômica, qualitativa, direta ao ponto – para 10 a 20 % dos moradores; e a das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, língua-de-coleta, muito volumosa e descuidada no apontamento, quantitativa, indireta – para os restantes 90 a 80 %.

                            A dos homens não precisava de reforço, a das mulheres sim; a primeira era a língua-da-inteligência (não que as mulheres não a tivessem, mas menos) e a segunda a língua-da-memória (não que os homens não a portassem, porém menos). Homens em caçada não podem falar muito, devem ir direto ao assunto; mulheres em coleta devem reforçar para ter certeza do lugar onde pegar isso e aquilo.

                            Acontece que temos quatro sexos, dois dos quais estão, devido ao apelo à forma, em posições contrárias. Ademais, as duas línguas estão fundidas no presente tempo, devendo ser separadas para serem mais bem juntadas mais tarde. A primeira junção foi emocional, natural; é preciso que a nova seja racional, artificial.

                            Em nossos tempos TODOS são coagidos a falar a mesma língua, obrigatoriamente a língua comum ou mista homulher; entretanto, fêmeas estão distantes + 25 % e os machos – 25 % (ou vice-versa) do centro; enquanto pseudofêmeas estão do lado das fêmeas, usando indevidamente sua língua, e pseudomachos estão do lado dos machos, idem, distando cada um 50 % à esquerda ou à direita. Esse constrangimento, essa obrigatoriedade, leva a dissonâncias, a distúrbios emocionais e racionais e extrema dificuldade expressiva, especialmente dos PM e das PF, pois que são obrigados a falar como fala sua forma, enquanto pelo conteúdo deveriam estar do outro lado; ora, o que discursa é a mente, não o corpo. Assim, uma PF fala como fêmea, quando sua mente é de macho.

                            E tudo isso leva a tremendos aborrecimentos em toda parte, especialmente no trabalho, onde se rende menos. As pessoas não podem aprender seu particular dicionário, expressando-se no do outro sexo conceitual (os sexos formais a gente vê como tais) com menor proveito e muito maior dificuldade: imagine um pseudomacho, que é mulher, obrigado a falar como homem. Assim, como foi feito antes para o calendário duplo misturado lunissolar, que separei no modelo, agora é necessário separar as duas línguas.

                            Vitória, quarta-feira, 14 de julho de 2004.