terça-feira, 4 de julho de 2017


As Melhores Cavernas e as Guerras Por Futuro

 

                            Vimos pelo Modelo da Caverna que ao contrário do que é sugerido pelos cientistas não saíam grandes expedições de homens e mulheres caçando e colhendo ao mesmo tempo, de modo algum; pelo contrário, as atividades foram desde o princípio nitidamente separadas. As mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam com 80 a 90 % do contingente enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) saíam em busca de proteínas (não pode ter havido qualquer distinção entre caçada de coisa viva e pegar restos, embora isso nunca pudesse significar carne não-fresca; de modo que os homens devem ter olfato particularmente aguçado para carnes).

                            Ora, se imensos contingentes com 80 a 90 % da tribo ficavam as cavernas devem ter sido muito importantes encontrar boas cavernas e conservá-las deve ter significado tudo. Conseguir uma e mantê-la deve ter rendido muitas guerras, imensos confrontos muito antes da geo-história escrita, de modo que isso DEVE TER FICADO NECESSARIAMENTE IMPRESSO na humanidade, podendo ser rastreado.

O QUE SERIA UMA BOA CAVERNA (ainda é um índice para comprar casa; e deve ficar entregue às mulheres – homens escolherão posições defensivas DINÂMICAS, enquanto as mulheres pensarão em defesa estática, que não se move, defesa que não pode mudar de lugar nem recuar, ÚLTIMAS LINHAS)

·       De boca alta, para não entrar nunca água de enchente;

·       Com a parte mais alta da boca (o lábio superior) da caverna projetado, de modo a jamais penetrar água de chuva;

·       Alguma saída na parte de trás em caso de necessidade;

·       Água no interior com certa abundância ou no mínimo próximo, em condições abrigadas de busca;

·       Interior plano;

·       Boas separações naturais internas, cada família ou grupo ficando numa delas, como que tendo casa e quintal;

·       Iluminação interna;

·       Boas saídas para as fumaças de fogos; etc. (pode-se pensar mais).

O grupo de famílias ou o grupo de grupos ou tribo que se apoderasse de uma dessas tenderia a querer conservá-la a qualquer custo, porque cavernas não são feitas pela construção civil, nem são construídas pela Natureza em profusão. Existem poucas e todas devem ter sido ocupadas. Devem ter acontecido inumeráveis guerras de predação intertribais, umas querendo conservar e outras tomar. Porque caverna significava futuro para os depósitos de esperma e os filhos resultantes. Futuro cada vez mais amplo. Grandes cavernas significavam grandes futuros. Pegar uma especialmente grande significaria promessas formidáveis de alcançar o futuro. As outras tribos, pensando igualmente na prosperidade e no grande número de filhos, deviam cobiçar a sorte dessa que prometia ir sozinha para a posteridade.

Devemos esperar encontrar nas imediações das cavernas grande quantidade de ossos fraturados, devidos às expedições de tomar-e-expulsar os ocupantes anteriores, preservando as mulheres (mas não os filhos, já que as mulheres os ensinariam a ter ódio pelos novos ocupantes), porque elas conheciam o funcionamento da caverna (que é dinâmica, não estática, uma relação COMPLEXA da Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia e vida no centro) e podiam prover os vasos-de-depósito de esperma, quer dizer, os úteros.

Em resumo, devemos investigar as GUERRAS DAS CAVERNAS.

Devem ter sido milhares ao longo dos 10 milhões de anos hominídeos e se refletiram como modelo em nossas próprias guerras, que são, homologamente, guerras das cavernas, todas essas 14 mil que foram travadas na geo-história.

Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

 

UMA CANDIDATA A TER DADO ORIGEM A PUEBLOS (na Internet) – na Nicarágua

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