As Melhores Cavernas
e as Guerras Por Futuro
Vimos pelo Modelo da
Caverna que ao contrário do que é sugerido pelos cientistas não saíam grandes
expedições de homens e mulheres caçando e colhendo ao mesmo tempo, de modo
algum; pelo contrário, as atividades foram desde o princípio nitidamente
separadas. As mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam com 80 a 90 % do
contingente enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) saíam em busca de
proteínas (não pode ter havido qualquer distinção entre caçada de coisa viva e
pegar restos, embora isso nunca pudesse significar carne não-fresca; de modo
que os homens devem ter olfato particularmente aguçado para carnes).
Ora, se imensos
contingentes com 80 a 90 % da tribo ficavam as cavernas devem ter sido muito
importantes encontrar boas cavernas e conservá-las deve ter significado tudo.
Conseguir uma e mantê-la deve ter rendido muitas guerras, imensos confrontos
muito antes da geo-história escrita, de modo que isso DEVE TER FICADO
NECESSARIAMENTE IMPRESSO na humanidade, podendo ser rastreado.
O
QUE SERIA UMA BOA CAVERNA
(ainda é um índice para comprar casa; e deve ficar entregue às mulheres –
homens escolherão posições defensivas DINÂMICAS, enquanto as mulheres pensarão
em defesa estática, que não se move, defesa que não pode mudar de lugar nem
recuar, ÚLTIMAS LINHAS)
·
De
boca alta, para não entrar nunca água de enchente;
·
Com
a parte mais alta da boca (o lábio superior) da caverna projetado, de modo a
jamais penetrar água de chuva;
·
Alguma
saída na parte de trás em caso de necessidade;
·
Água
no interior com certa abundância ou no mínimo próximo, em condições abrigadas
de busca;
·
Interior
plano;
·
Boas
separações naturais internas, cada família ou grupo ficando numa delas, como
que tendo casa e quintal;
·
Iluminação
interna;
·
Boas
saídas para as fumaças de fogos; etc. (pode-se pensar mais).
O grupo de famílias ou o grupo de
grupos ou tribo que se apoderasse de uma dessas tenderia a querer conservá-la a
qualquer custo, porque cavernas não são feitas pela construção civil, nem são
construídas pela Natureza em profusão. Existem poucas e todas devem ter sido
ocupadas. Devem ter acontecido inumeráveis guerras de predação intertribais,
umas querendo conservar e outras tomar. Porque caverna significava futuro para
os depósitos de esperma e os filhos resultantes. Futuro cada vez mais amplo.
Grandes cavernas significavam grandes futuros. Pegar uma especialmente grande
significaria promessas formidáveis de alcançar o futuro. As outras tribos,
pensando igualmente na prosperidade e no grande número de filhos, deviam
cobiçar a sorte dessa que prometia ir sozinha para a posteridade.
Devemos esperar encontrar nas
imediações das cavernas grande quantidade de ossos fraturados, devidos às
expedições de tomar-e-expulsar os ocupantes anteriores, preservando as mulheres
(mas não os filhos, já que as mulheres os ensinariam a ter ódio pelos novos
ocupantes), porque elas conheciam o funcionamento da caverna (que é dinâmica,
não estática, uma relação COMPLEXA da Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo,
fogo/energia e vida no centro) e podiam prover os vasos-de-depósito de esperma,
quer dizer, os úteros.
Em resumo, devemos investigar as
GUERRAS DAS CAVERNAS.
Devem ter sido milhares ao longo dos
10 milhões de anos hominídeos e se refletiram como modelo em nossas próprias
guerras, que são, homologamente, guerras das cavernas, todas essas 14 mil que
foram travadas na geo-história.
Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.
UMA
CANDIDATA A TER DADO ORIGEM A PUEBLOS (na Internet) – na Nicarágua
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